Porque a FAB vai ser a responsável pela negociação do inciso II, os sistema PANTSIR….
Não eram para ser do EB ???
Sds.
Fighting Falcon
Visitante
11 anos atrás
Rapaz,
Do jeito que esse povo é doido quem será dono é a FAB, mas quem opera é o EB.
Creio que será para absorver a tecnologia do missil por parte do CTA por exemplo, ou algo do tipo.
Wagner
Visitante
11 anos atrás
totalmente off topic
Mas uma coisa que eu queria ver assinada faz muuito tempo !
” Russia’s state-owned high-tech corporation Rostec and the state-owned China Aerospace Science and Technology Corporation also signed a strategic cooperation agreement following the Putin-Xi meeting. ”
Ou seja, aos poucos, a China, que suga tecnologia ocidental, compartilhará tecnologia com a Rússia, e vice versa. Com uma ajudando a outra, conseguirão melhores tecnologias para suas armas.
Finalmente. Faz tempo que eu pensava nessa possibilidade.
Guizmo
Visitante
11 anos atrás
Baschera,
Não tenho certeza, mas já li em algum lugar que sistema de mísseis são de responsabilidade da FAB, no que diz respeito a defesa aérea. Eles entendem como defesa de espaço aéreo, seja por meio de avião ou míssil, atributos da FAB.
Abs
Guizmo, Não é bem assim, tanto que o EB e a MB possuem mísseis antiaéreos de curto alcance (Igla – também operado pela FAB – e Mistral), de ponto (Seawolf, da MB) e de área curta ou médio alcance (Aspide, da MB). A diferenciação se dá por camadas do espaço aéreo vertical, e não por sistemas, e aí sim há uma exclusividade da FAB em ficar com a superior, de grande altitude, na qual só podemos hoje utilizar caças. Alvos na camada média, que é onde atua o Pantsir, por exemplo, poderão ser engajados por meios tanto da FAB quanto… Read more »
Blind Man's Bluff
Visitante
11 anos atrás
Alguem sabe se esses Pantsir-S1 virão nesse chassis da Kamas? Ou será que o EB/FAB tem outros planos, como instalar o sistema naqueles MAN recem comprados?
Os sistemas Pantsir dos EAU são montados sobre chassi MAN.
Foi dito que os nossos teriam um chassi nacional como parte do programa de incorporação de conteúdo nacional.
Mayuan
Visitante
11 anos atrás
É por essas e outras que eu gostaria de ver as FAs Brasileiras funcionando unificadas, à semelhança do que é feito em Israel.
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
Nunão, Na verdade a FAB não tem muito o que fazer para a defesa de grande altitude (acima de 15.000 metros) tendo em vista que os F-5 operam a no máximo a 16.000 metros e que mesmo levando-se em conta a capacidade do Derby de atingir alvos acima da posição do caça, não deve ser muito mais que uns 2000 metros (chute). Versões mais recentes do Amraam podem atingir alvos 10.000 metros acima do caça lançador. Acaba que em termos de altitude haverá uma sobrecobertura na faixa média com o Pantsir + F-5. Vale lembrar que o Pantsir (mais especificamente… Read more »
Bosco, Então, no frigir dos ovos, vamos dar um desconto de uns 5.000 metros nesse alcance vertical de 15.000 metros do Pantsir, fechar a conta em 10.000 e deixar essa sobra para o bom (?) e velho (!) F-5. Basta sermos mais condescendentes com as divisões de 0 a 3.000 metros ser baixa, 3.000 a 15.000 ser média e 15.000 pra cima ser alta altitude e baixar a bola na prática, pensando no material que temos / teremos em breve. Baixa tudo em 1/3 e não se fala mais nisso, afinal já é quinta-feira, quase sexta, fim de semana tá… Read more »
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
Nunão,
Eu particularmente acho meio exagerada essa classificação de média altitude entre 3000 e 15000 metros e vejo mais lógica na sua, rsrrsr, até 10.000 metros.
Um abraço.
Lembrando que a doutrina do Exército Brasileiro trabalha apenas com alcance vertical.
Mais detalhes na Revista Forças de Defesa n.8.
Baptista Jr
Visitante
11 anos atrás
Comprar um sistema antiaéreo sem decidir o F-X2?
Isto é fazer a opção por atacar as ameaças quando estiverem próximas dos alvos; no caso, nossas cabeças.
A doutrina manda tentar neutralizar as ameaças o mais próximo das suas origens. Esta é a teoria da casca de cebola, explicada no editorial da Revista Forças de Defesa #7.
Prezado Baptista Jr, Sem querer desprezar a necessidade de se investir em artilharia antiaérea, concordo plenamente e acrescento que, mantendo-se essa linha de prioridades “de dentro pra fora” ao invés de “fora para dentro” das cascas da cebola, essa nossa cebola chamada Defesa Aeroespacial acaba virando uma cebolinha. O problema é que as ameaças nesse mundo estão mais para o Sansão, o coelho azul da Mônica, que machucam barbaramente esse tal de Cebolinha e ainda acaba sobrando para o Cascão, o Franjinha e até o Astronauta. Brincadeiras à parte, de fato salta aos olhos a rapidez para se resolver e… Read more »
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
Mísseis ocidentais equivalentes em peso ao “Pantsir” (75 kg) como o Crotale, Sea Wolf, Barak, etc, têm alcance e altitude cerca da metade do míssil russo.
A explicação se deve ao fato que o míssil russo, após a queima do motor foguete, libera um estágio de baixo arrasto pesando cerca de 25 kg.
Isso faz com que o míssil se livre de massa inútil e com isso tenha uma melhor performance.
Baptista Jr
Visitante
11 anos atrás
Caro Nunão Estou sem acesso ao Forças Terrestres, onde gostaria de postar algumas observações. Participei deste processo da AAAe, durante meu último mês na COPAC, tendo tido oportunidade de colocar minhas preocupações sobre o assunto: sobre requisitos, processo de seleção, divisão de responsabilidades etc. Sobre o processo, não tenho mais participação, mas acompanho com curiosidade o desenrolar desta “compra de oportunidade”, com justificativas de “transferência total e irrestrita de tecnologia”. Não gosto muito destas expressões, principalmente quando estão juntas a processos expeditos demais. Do ponto-de-vista da legalidade, sempre existirá a necessidade de serem registradas duas coisas: razoabilidade dos preços e… Read more »
Prezado Baptista Jr, Algumas coisas me deixam curioso em relação atodo esse processo, assim como em relação às Portarias que indiquei lá no Forças Terrestres. Uma coisa é a curiosidade sobre o que de mais importante foi mudado nos ROC de uma e outra (ainda terei a paciência de comparar item a item os ROC da portaria mais recente aos da que foi tornada sem efeito) e o por quê de ter sido mudado de 2012 para 2013. Mas principalmente, tenho curiosidade em relação aos operadores. Pelo que entendi, haverá baterias para cada uma das três Forças Singulares, e o… Read more »
Guizmo
Visitante
11 anos atrás
Então Nunão…..seria quase isso vai, rsrs. Sobre a revista, eu baixei o app do iPad mas essa edição não estava disponível.
Abs
Baschera
Visitante
11 anos atrás
Nunão,
Para “navios” há uma versão naval deste sistema, o Pantsir-M.
Minhas curiosidades vão um pouco além da existência, e sim da possibilidade real de aplicação (e não há crítica alguma embutida ao sistema em si, nessa minha curiosidade).
Que navios? Quando, onde e como? O projeto terá que ser adaptado por quem? Até já vi por aí algumas informações candidatas a respostas, mas não me convenceram muito, por enquanto.
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
O sistema Pantsir não tem no Ocidente nenhum sistema “equivalente” que chegue sequer próximo de sua capacidade. Alcance horizontal de 20 km, vertical de 15 km, ogiva de 20 kg, velocidade média maior que Mach 2.5, capacidade de engajar vários alvos ao mesmo tempo (desde que no mesmo quadrante), eficaz contra alvos no solo, etc. Mas isso se deve a um fato incontestável: o Ocidente já há muito não desenvolve sistemas “equivalentes”, considera o conceito obsoleto e os que estão ainda em operação rapidamente estão sendo retirados nos seus países de origem e substituídos por outros, de conceito mais avançado.… Read more »
Colombelli
Visitante
11 anos atrás
Excelente Bosco, um post enciclopédico e digno de constar nos alfarrábios básicos da trilogia. O sistema não é ruim, porém se evidencia um açodamento ou, no mínimo uma inversão de prioridades evidente em vista do programa FX2. Outro aspecto errático se revela na anunciada (via boatos) paridade nas quantidades de lançadores entre as forças, tal e qual no caso do EC 725, parecendo uma distribuição de doces para os menimos não brigarem en tre si. Da mesma forma, a renúncia a priori a outro modelo de missil nos privará de multiplicidade de sistemas de cobertura, o que é uma necesidade… Read more »
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
Há uma divisão em 4 classes de equipamentos para defesa antiaérea. O primeira classe diz respeito aos mísseis portáteis, tipo “MANPADS” e “CREWPADS”, guiados por IR ou laser, lançados do ombro, de pedestal, de veículos utilitários, etc. São os sistemas V-SHORADS (sistemas de defesa aérea de alcance muito curto). Nessa classe cabe o uso de metralhadoras e canhões. A segunda classe é referente aos mísseis de baixa altitude, em geral guiados por CLOS (ótico e radar) ou IR. São em geral montados em viaturas blindadas, sob lagartas ou rodas, sendo cada veículo de operação completamente autônoma. São os sistemas SHORADS… Read more »
juarezmartinez
Visitante
11 anos atrás
Por fim, posso estar errado, mas pelo que lembro o Pantsyr não atendia ao primeiro ROC lançado, pois não tinha alcance. Leia mais (Read More): Comandos da Aeronáutica e do Exército vão negociar PANTSIR-S1 e IGLA | Poder Aéreo – Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil Caro Colombeli, ele não atende/atendia(parece que mudaram o ROC) o quesito que tu citaste, não atende o da aero transportavel e o que concerne a integração com nossos sistemas de C3I, bem o primeiro, eles mudaram a regra do jogo, o segundo será resolvido com um teletransporte by “Enterprise” com as já… Read more »
Não entendi…..
Porque a FAB vai ser a responsável pela negociação do inciso II, os sistema PANTSIR….
Não eram para ser do EB ???
Sds.
Rapaz,
Do jeito que esse povo é doido quem será dono é a FAB, mas quem opera é o EB.
Creio que será para absorver a tecnologia do missil por parte do CTA por exemplo, ou algo do tipo.
totalmente off topic
Mas uma coisa que eu queria ver assinada faz muuito tempo !
” Russia’s state-owned high-tech corporation Rostec and the state-owned China Aerospace Science and Technology Corporation also signed a strategic cooperation agreement following the Putin-Xi meeting. ”
Ou seja, aos poucos, a China, que suga tecnologia ocidental, compartilhará tecnologia com a Rússia, e vice versa. Com uma ajudando a outra, conseguirão melhores tecnologias para suas armas.
Finalmente. Faz tempo que eu pensava nessa possibilidade.
Baschera,
Não tenho certeza, mas já li em algum lugar que sistema de mísseis são de responsabilidade da FAB, no que diz respeito a defesa aérea. Eles entendem como defesa de espaço aéreo, seja por meio de avião ou míssil, atributos da FAB.
Abs
Guizmo, Não é bem assim, tanto que o EB e a MB possuem mísseis antiaéreos de curto alcance (Igla – também operado pela FAB – e Mistral), de ponto (Seawolf, da MB) e de área curta ou médio alcance (Aspide, da MB). A diferenciação se dá por camadas do espaço aéreo vertical, e não por sistemas, e aí sim há uma exclusividade da FAB em ficar com a superior, de grande altitude, na qual só podemos hoje utilizar caças. Alvos na camada média, que é onde atua o Pantsir, por exemplo, poderão ser engajados por meios tanto da FAB quanto… Read more »
Alguem sabe se esses Pantsir-S1 virão nesse chassis da Kamas? Ou será que o EB/FAB tem outros planos, como instalar o sistema naqueles MAN recem comprados?
Caro Blind Man’s Bluff
Os sistemas Pantsir dos EAU são montados sobre chassi MAN.
Foi dito que os nossos teriam um chassi nacional como parte do programa de incorporação de conteúdo nacional.
É por essas e outras que eu gostaria de ver as FAs Brasileiras funcionando unificadas, à semelhança do que é feito em Israel.
Nunão, Na verdade a FAB não tem muito o que fazer para a defesa de grande altitude (acima de 15.000 metros) tendo em vista que os F-5 operam a no máximo a 16.000 metros e que mesmo levando-se em conta a capacidade do Derby de atingir alvos acima da posição do caça, não deve ser muito mais que uns 2000 metros (chute). Versões mais recentes do Amraam podem atingir alvos 10.000 metros acima do caça lançador. Acaba que em termos de altitude haverá uma sobrecobertura na faixa média com o Pantsir + F-5. Vale lembrar que o Pantsir (mais especificamente… Read more »
Bosco, Então, no frigir dos ovos, vamos dar um desconto de uns 5.000 metros nesse alcance vertical de 15.000 metros do Pantsir, fechar a conta em 10.000 e deixar essa sobra para o bom (?) e velho (!) F-5. Basta sermos mais condescendentes com as divisões de 0 a 3.000 metros ser baixa, 3.000 a 15.000 ser média e 15.000 pra cima ser alta altitude e baixar a bola na prática, pensando no material que temos / teremos em breve. Baixa tudo em 1/3 e não se fala mais nisso, afinal já é quinta-feira, quase sexta, fim de semana tá… Read more »
Nunão,
Eu particularmente acho meio exagerada essa classificação de média altitude entre 3000 e 15000 metros e vejo mais lógica na sua, rsrrsr, até 10.000 metros.
Um abraço.
Lembrando que a doutrina do Exército Brasileiro trabalha apenas com alcance vertical.
Mais detalhes na Revista Forças de Defesa n.8.
Comprar um sistema antiaéreo sem decidir o F-X2?
Isto é fazer a opção por atacar as ameaças quando estiverem próximas dos alvos; no caso, nossas cabeças.
A doutrina manda tentar neutralizar as ameaças o mais próximo das suas origens. Esta é a teoria da casca de cebola, explicada no editorial da Revista Forças de Defesa #7.
Prezado Baptista Jr, Sem querer desprezar a necessidade de se investir em artilharia antiaérea, concordo plenamente e acrescento que, mantendo-se essa linha de prioridades “de dentro pra fora” ao invés de “fora para dentro” das cascas da cebola, essa nossa cebola chamada Defesa Aeroespacial acaba virando uma cebolinha. O problema é que as ameaças nesse mundo estão mais para o Sansão, o coelho azul da Mônica, que machucam barbaramente esse tal de Cebolinha e ainda acaba sobrando para o Cascão, o Franjinha e até o Astronauta. Brincadeiras à parte, de fato salta aos olhos a rapidez para se resolver e… Read more »
Mísseis ocidentais equivalentes em peso ao “Pantsir” (75 kg) como o Crotale, Sea Wolf, Barak, etc, têm alcance e altitude cerca da metade do míssil russo.
A explicação se deve ao fato que o míssil russo, após a queima do motor foguete, libera um estágio de baixo arrasto pesando cerca de 25 kg.
Isso faz com que o míssil se livre de massa inútil e com isso tenha uma melhor performance.
Caro Nunão Estou sem acesso ao Forças Terrestres, onde gostaria de postar algumas observações. Participei deste processo da AAAe, durante meu último mês na COPAC, tendo tido oportunidade de colocar minhas preocupações sobre o assunto: sobre requisitos, processo de seleção, divisão de responsabilidades etc. Sobre o processo, não tenho mais participação, mas acompanho com curiosidade o desenrolar desta “compra de oportunidade”, com justificativas de “transferência total e irrestrita de tecnologia”. Não gosto muito destas expressões, principalmente quando estão juntas a processos expeditos demais. Do ponto-de-vista da legalidade, sempre existirá a necessidade de serem registradas duas coisas: razoabilidade dos preços e… Read more »
Prezado Baptista Jr, Algumas coisas me deixam curioso em relação atodo esse processo, assim como em relação às Portarias que indiquei lá no Forças Terrestres. Uma coisa é a curiosidade sobre o que de mais importante foi mudado nos ROC de uma e outra (ainda terei a paciência de comparar item a item os ROC da portaria mais recente aos da que foi tornada sem efeito) e o por quê de ter sido mudado de 2012 para 2013. Mas principalmente, tenho curiosidade em relação aos operadores. Pelo que entendi, haverá baterias para cada uma das três Forças Singulares, e o… Read more »
Então Nunão…..seria quase isso vai, rsrs. Sobre a revista, eu baixei o app do iPad mas essa edição não estava disponível.
Abs
Nunão,
Para “navios” há uma versão naval deste sistema, o Pantsir-M.
http://www.janes.com/article/25242/pantsir-m-and-pantsir-me-versions-announced
Sds.
Sim, eu sei disso, Baschera.
Minhas curiosidades vão um pouco além da existência, e sim da possibilidade real de aplicação (e não há crítica alguma embutida ao sistema em si, nessa minha curiosidade).
Que navios? Quando, onde e como? O projeto terá que ser adaptado por quem? Até já vi por aí algumas informações candidatas a respostas, mas não me convenceram muito, por enquanto.
O sistema Pantsir não tem no Ocidente nenhum sistema “equivalente” que chegue sequer próximo de sua capacidade. Alcance horizontal de 20 km, vertical de 15 km, ogiva de 20 kg, velocidade média maior que Mach 2.5, capacidade de engajar vários alvos ao mesmo tempo (desde que no mesmo quadrante), eficaz contra alvos no solo, etc. Mas isso se deve a um fato incontestável: o Ocidente já há muito não desenvolve sistemas “equivalentes”, considera o conceito obsoleto e os que estão ainda em operação rapidamente estão sendo retirados nos seus países de origem e substituídos por outros, de conceito mais avançado.… Read more »
Excelente Bosco, um post enciclopédico e digno de constar nos alfarrábios básicos da trilogia. O sistema não é ruim, porém se evidencia um açodamento ou, no mínimo uma inversão de prioridades evidente em vista do programa FX2. Outro aspecto errático se revela na anunciada (via boatos) paridade nas quantidades de lançadores entre as forças, tal e qual no caso do EC 725, parecendo uma distribuição de doces para os menimos não brigarem en tre si. Da mesma forma, a renúncia a priori a outro modelo de missil nos privará de multiplicidade de sistemas de cobertura, o que é uma necesidade… Read more »
Há uma divisão em 4 classes de equipamentos para defesa antiaérea. O primeira classe diz respeito aos mísseis portáteis, tipo “MANPADS” e “CREWPADS”, guiados por IR ou laser, lançados do ombro, de pedestal, de veículos utilitários, etc. São os sistemas V-SHORADS (sistemas de defesa aérea de alcance muito curto). Nessa classe cabe o uso de metralhadoras e canhões. A segunda classe é referente aos mísseis de baixa altitude, em geral guiados por CLOS (ótico e radar) ou IR. São em geral montados em viaturas blindadas, sob lagartas ou rodas, sendo cada veículo de operação completamente autônoma. São os sistemas SHORADS… Read more »
Por fim, posso estar errado, mas pelo que lembro o Pantsyr não atendia ao primeiro ROC lançado, pois não tinha alcance. Leia mais (Read More): Comandos da Aeronáutica e do Exército vão negociar PANTSIR-S1 e IGLA | Poder Aéreo – Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil Caro Colombeli, ele não atende/atendia(parece que mudaram o ROC) o quesito que tu citaste, não atende o da aero transportavel e o que concerne a integração com nossos sistemas de C3I, bem o primeiro, eles mudaram a regra do jogo, o segundo será resolvido com um teletransporte by “Enterprise” com as já… Read more »
Juarez,
De fato, os ROC foram mudados em vários pontos interessantes e estou fazendo uma compilação de tudo que mudou, foi removido ou acrescentado.
Essas mudanças serão tema de matéria visando debater o assunto. Pretendo publicar amanhã, no blog das Forças Terrestres.