Da linha ao pátio, o FA-50 sul-coreano
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Coreia do Sul produz novos modelos de caças – jatos FA-50 serão apresentados oficialmente nesta terça-feira, 20 de agosto, segundo reportagem fotográfica da Reuters / UOL
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Um FA-50, primeiro caça leve de fabricação sul-coreana, é visto na sede da Indústria Aeroespacial da Coreia (KAI), em Sacheon, cerca de 440 km da capital Seul. A aeronave é baseada nos jatos de treinamento T-50, que já estão a serviço do país, e foi desenvolvida em conjunto com a empresa americana Lockheed Martin.
Os FA-50 serão apresentados oficialmente na terça-feira (20)*. A Coreia do Sul planeja exportar caças devido ao forte aumento da procura de armas militares na Ásia. O país também pensa em desenvolver o caça KF-X, de maior porte, com o apoio de empresas americanas de defesa. No momento, o projeto foi adiado por restrições de orçamento.
FONTE / FOTOS: Reuters, via UOL
COLABOROU: “F-5”
NOTA DO EDITOR: *na verdade, o FA-50 já voa em testes há algum tempo e já tem contrato de produção assinado com a Força Aérea da República da Coreia. A reportagem deve estar se referindo à apresentação oficial de exemplares de produção, referentes a esse contrato (veja matérias anteriores na lista abaixo)
O título original da matéria da Reuters / UOL é a primeira frase do subtítulo. Para saber mais sobre o FA-50 e o T-50 Golden Eagle, jato de treinamento do qual deriva essa versão de combate, e também para conhecer o projeto do KF-X da Coreia do Sul citado na reportagem, clique nos links a seguir.
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Sempre que vejo este pequeno avião de asa alta penso em um AMX moderno…..
Acho que os Sul Coreanos vão vender bem este modelo de ataque leve….
….pena não sermos nós !
Sds.
Baschera:
Cansei de me lamentar…
Ainda não tive tempo de enviar uns e-mail’s para dar aquela pressionada no GF, mas é hora de enchermos a caixa de e-mail’s da Presidência da República.
Mas que esse aviãozinho é uma boa pedida para a FAB, é
Pior que o Brasil teve a oportunidade de desenvolver um produto similar nos anos 2000.
Só procurar o MFT-LF. Seria o passo seguinte ao AMX, que nunca foi dado. 🙁
[]’s
Off-topic….
Caiu um B1-B da USAF…. vejam o que sobrou na foto abaixo….
http://f.i.uol.com.br/fotografia/2013/08/19/310027-970×600-1.jpeg
Sds.
Poxa Baschera será que os pilotos conseguiram sair do aviao pois nao sobrou nada ??
Olha, nem é bom comentar essa notícia…mostra o quento nós, brasileiros, ainda somos vítimas do famoso COMPLEXO DE VIRA-LATAS que tanto Nelson Rodrigues recriminava. Se tivéssemos ACREDITADO em nós mesmos após o AMX, seguramente hoje teríamos uma FAB equipada com um caça nacional na linha de frente, compondo o trio com o próprio AMX e o Super Tucano. Não seria uma MARAVILHA TECNOLÓGICA, claro, mas seria algo útil e dentro das nossas possibilidades. Mais ou menos como os suecos fazem desde os anos 40. Lamentável. Off-topic: Pergunto aos colegas do blog, já que sou leigo no assunto: nas minhas infinitas… Read more »
eduardo pereira disse:
20 de agosto de 2013 às 8:10
>em>Poxa Baschera será que os pilotos conseguiram sair do aviao pois nao sobrou nada ??
O acidente ocorreu durante um voo de treinamento e o B-1 caíu em Montana. e os quatro tripulantes ejetaram em segurança.
Sds.
Obrigado Baschera
O notícia já está no ar e complementei com algumas informações a mais no “NOTA DO EDITOR.”
Vale a pena consultar os links do VEJA TAMBÉM.
Jackal975 disse: 20 de agosto de 2013 às 11:05 Jackal, bom dia. Sobre suas dúvidas, transmito abaixo o que é do meu conhecimento: 1. Autonomia: refere-se ao tempo em que uma aeronave pode permanecer em voo. É obtida quando o voo é conduzido em nível de voo e velocidade que proporcionam menor arrasto e melhor eficiência do motor. A distância não interessa. Pode-se ficar em espera sobre qualquer ponto. 2. Alcance: refere-se à maior distância que um avião pode alcançar em linha reta. É apenas ida. Normalmente não se considera alijamento de tanques, mas se inclui reserva de combustível suficiente… Read more »
Jackal975, Creio que o Justin já respondeu de forma bastante didática, e eu colocaria apenas alguns adendos: 1 – “Raio de ação” ou “raio de combate” na maioria das vezes é dado para missões ar-solo hi-low-hi (voo alto até próximo ao objetivo, ataque a baixa altura e volta em altitude). Mas às vezes também se usa, de forma pouco clara, dados de missões low-low-low ou de patrulha aérea de combate genericamente como raio de combate, e são missões muito diferentes, com perfis de voo também distintos. Sempre lembrando que raio pressupõe decolagem e pouso na mesma base. Além disso, raio… Read more »
Jackal, bom dia.
Sobre suas dúvidas, transmito abaixo o que é do meu conhecimento
Excelentes definições.
Guardem este post do Justin Case para futuras consultas.
Bom dia Justin, muito obrigado pelos esclarecimentos!
Valeu Yoda ,digo Baschera !!rs
Obrigado Nunão! Abç.