Terceiro K-8 cai na Venezuela
Segundo o site El Nacional, nesta sexta-feira, um jato K-8 matrícula 2702 de fabricação chinesa da Força Aérea Venezuelana, caiu durante exercícios militares Base Militar Rafael Urdaneta, localizada no município de São Francisco do estado de Zulia, Venezuela.
O avião era pilotado pela primeira tenente Millenia Bolivar, que conseguiu ejetar, foi transferida para o Hospital Militar em Maracaibo e está fora de perigo. Uma comissão especializada será responsável pela investigação para determinar as causas do acidente.
É o terceiro K-8 Venezuelano que sofre acidente desde que foram adquiridos.
FONTE: Aerofatos
SAIBA MAIS:
Para quem quer um caça chinês por aqui…
quando avioes de treinamento vao caindo neste ritmo, quer dizer que algo esta profundamente errado.
Não precisa de comissão especializada nenhuma para identificar a causa do acidente do avião.
É simples, a causa é que o produto é xing ling, talvez até transportado via Paraguai. E a garantia é um chinês ou paraguaio em Ciudad del Este. heheuhehee.
Chapolin amarrou bem o país dele. Vão para o fundo do poço.
Concordo com thomas_dw.
Acho que a mistura de ideologia em vez da meritocracia (não existe mais Força Aérea Venezuelana, mas sim a Aviação Militar Bolivariana) de um lado e do outro produtos chineses, muitas vezes cópias mal feitas de produtos russos, não é uma boa combinação.
Abs,
Ricardo
São treze operadores e mais de 500 aviões produzidos….e até onde eu sei só na Venezuela é que caíram (2010,2012 e 2013)…..
Tem alguma coisa errada aí…..
Sds.
Incompetência , teu nome é Bolivarianismo!
Repararam no sobrenome da piloto? 🙂 Eu acho que não tem nada errado com a aeronave. Vamos ver se o operador está fazendo o dever de casa. Por exemplo, a FAB perdeu quase 40% da frota de Mirage III. Perdemos um F-5 nos primeiros meses de operação. Nos anos 80 perdemos tantos que precisamos compra aeronaves adicionais. Nossas perdas de Tucano e Xavantes também não foram poucas. Perdas de aeronaves acontecem o tempo todo. Só porque são noticiadas com destaque as perdas dos bolivarianos não significa que o produto chinês é falho. Se o Poder Aéreo começar a noticiar detalhadamente… Read more »
cristiano.gr disse:
27 de julho de 2013 às 10:29
Q bom q vc chegou a essa conclusão !!!
Podemos falar para os especialistas pararem de investigar né? Já q um comentarista de blog, por puro preconceito, resolveu o mistério sem levantar os glúteos da sua confortável cadeira, posicionada em frente ao seu PC…
Eles deveriam ter comprado os Yak 130…
O K-8 não é um exemplo de aeronave necessariamente de qualidade, mas vocês tem certeza de que é o avião que é o responsável pelos acidentes? Amanhã ou depois nós temos acesso ao relatório de investigação e a causa da falha é mecânica. Ainda questiono, tem certeza de que é o projeto do K-8 o responsável? Fatores como a manutenção que a FAV fornece a aeronave? O contrato de suporte existe? Houve desvio de recursos no contrato de sobressalentes? Fatores como a qualidade de instrução? Doutrina de segurança? Número de horas de voo executadas por alunos e instrutores? Nada disto… Read more »
Kakaka os Brasileiros pro-Âmis devem ta dando gargalhadas só porque o a avião era chines kakaka….
Mas os Machistas em outros blogs estão dizendo que a culpa é da piloto só porque era femeá kakakak… só rindo mesmo…
Serio ainda bem que pelo menos a piloto conseguiu se Ejeta e sobreviveu.
Importante salientar que até agora pouco ou nada de oficial se sabe acerca das investigações com a queda dos dois aparelhos de fabricação chino-paquistanesa anteriores a este acidente na Venezuela. A queda anterior (novembro de 2012) parece ter sido provocada por falha mecânica, visto que o avião estava voando em exibição aérea e a dado momento os dois tripulantes ejetaram. O acidente de ontem, dia 26, ocorreu durante um exercício noturno e pelos relatos o K-8 de matrícula 2702, lotado na Base Aérea Rafael Urdaneta (BARU), o avião saiu da pista durante o procedimento de pouso. Com os fatos acima,… Read more »
O problema central de uma eventual aquisição de equipamento russo, chinês, paquistanês é a logística para fornecimento de peças: não existe. Há centenas de equipamentos dentro das FFAA brasileiras, adquiridas por critérios políticos, por acordo comerciais, etc, e vindas de diversos países: Ucrânia, por exemplo. De repente o equipamento pára, chama-se um engenheiro, que pega uma manual escrito em ucraniano, mas como bom profissional e olhando os desenhos do circuito elétrico chega a conclusão que a placa queimou. Anota o código da placa e… Bom, depois de três meses consegue-se descobrir quem é realmente o fabricante que informa que a… Read more »
Antes de uma condenação do equipamento chinês, é bom averiguar se os padrões de treinamento e manutenção dos Venezuelanos não estão decaindo. Pode ser que a FAV esteja se tornando uma nova Força Aérea Indiana.
[]’s
De fato! Pode não ter sido o avião. Pode ter sido a pecinha que vai no avião.
🙂
off topic
A respeito do B-747 da USAF que caiu no Afeganistão: pode não ter sido a carga que se soltou. A investigação começa analisar um CB próximo à pista que pode ter provocado um Wind Share ou um Micro Burst.
Eu duvido que nunca caiu um avião desses na China.
Com certeza caiu e os chinas esconderam o caso.
Marcos disse: 28 de julho de 2013 às 11:48 Comentário perfeito. Define bem o inferno que seria caso tivéssemos equipamentos de tais procedências. E olha, na boa, mas acredito que em termos de China a coisa ainda é melhorzinha que Rússia/Paquistão, e outros. Isso porque a chinesada quer é vender aos montes, e eles realmente entregam o que vendem, embora com aquela conhecida qualidade… Ao contrário, os russos são um inferno para se negociar. É tudo torto, tudo enviesado, tudo complicado, tudo burocrático, tudo centralizado, tudo passa por algum bureau que tem que molhar a mão de alguém, enfim, um… Read more »
A FAV é um força aéea de fantoche, so pra desfile. Bem coisa de governo bananeiro de quinta categoria. É uma força “inoperante”, resultado da política e do esquerdismo no meio militar.
Que sirva de alerta aos nossos militares, que tem se calado um tanto demais.