Mais um lote de três bombardeiros Su-34 entregue à Força Aérea Russa
A Sukhoi informou em nota que na terça-feira, 9 de julho, um lote de bombardeiros de linha de frente Su-34 foi transferido para a Força Aérea Rusa, nas instalações V.P. Chkalov Novosibirsk (divisão Novosibirsk da companhia).
Três aeronaves Su-34 decolaram e se dirigiram para seus locais de emprego. A empresa também informou que já estão em serviço os primeiros aviões da encomenda estatal de 2013 transferidos às Forças Armadas no início de maio deste ano, demonstrando altos índices de prontidão e de capacidade.
Ainda segundo a Sukhoi, a implementação da encomenda 2013 está em pleno andamento em Novosibirsk, obedecendo a contratos assinado com o Ministério da Defesa da Federação Russa em 2008 e 2010, que criaram as condições para uma carga de trabalho estável a longo prazo.
FONTE / FOTOS: Sukhoi (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
VEJA TAMBÉM:
Este sim eu gostaria de ver na MB, como uma frota de defesa da costa em vez do porta-balões e sua aviação da Guerra da Coréia.
Sds.
“…e sua aviação da Guerra da Coréia.”
Calma, Baschera, também não é assim…
Quem já teve aqui perto aviação naval “da Guerra da Coreia” foi a Argentina, que operou o F9F Panther.
http://2.bp.blogspot.com/_aPDZzNxGtO8/TA7RmZAA9YI/AAAAAAAAAM0/Lk2Kr7ah5kk/s1600/panther1+BLANCO+Y+GRIS+REAL.jpg
Os A-4 (apesar dos brasileiros, ex-Kuwait, serem do final dos anos 70) são conhecidos por representar a “aviação da Guerra do Vietnã”, um conflito “bem mais recente”…
http://ecx.images-amazon.com/images/I/51n4DOU3kEL._SL500_AA300_.jpg
Se bem que os argentinos também chegaram antes de nós nessa “disputa”, operando A-4 embarcado antes.
http://militiaaerea.files.wordpress.com/2012/07/a-4q_skyhawk_3-a-306.jpg
Nunão,
….. e faz diferença ??
Sds.
Um esquadrão desses e a Marinha podia mandar seu estúpido PA para os braços de Netuno.
Vader,
É uma viu.
Considerando que não vamos ter uma Marinha com projeção mundial para deslocamento nos sete mares e coisa e tal (so a falácia do governo mesmo), seria uma solução.
O que diz Nunão?
“Baschera disse:
10 de julho de 2013 às 13:04
Nunão,
….. e faz diferença ??”
Opa, claro que faz!!! Uns dez a vinte anos de diferença – ao invés de 60 e poucos anos, nosso “atraso” em caças navais embarcados é “só” de uns 40 a 50 anos!!!
Quanto a Su-34 na Aviação Naval, não vejo sentido algum. Há inúmeras outras prioridades para a MB se debruçar antes, caso algum dia ela desista de operar um navio-aeródromo e jatos embarcados. Mesmo porque a bem da verdade uma coisa não substitui exatamente a outra na minha opinião. A persistência de caças embarcados numa zona de crise distante do continente, tendo um porta-aviões como base, é muito maior do que de bombardeiros em terra. Por outro lado, caças navais operam tanto em terra quanto embarcados. Um Super Hornet, um Rafale M ou um futuro (se for levado a cabo) Sea… Read more »
é interessante ver que um desses faz mais do que dois Su 24, ou um Su 24 e um Su 22 juntos, por exemplo.
A previsão para este ano é de 14 dessas aeronaves, incluindo esses tres, a serem entregues a VVS.
E assim eles seguem melhorando, e fazendo sua parte.
Já no Brasil…
SU 34, mais conhecido como “O Pato”…
Já no Brasil…
Seguimos de A-4, (quantos, 2 ou 3?) que para falar a verdade nem devem ser postos no ar, dado o alto risco para os pilotos, sendo uma aeronave velhissima mesmo com as tantas “modernizações “.
João Filho, por enquanto, os A-4 da Marinha que voam não têm modernização alguma, então não dá pra falar em “tantas modernizações”. São aeronaves que operaram até hoje praticamente no mesmo padrão em que foram entregues, no final da década de 1970, para o Kuwait (sendo ao menos os A-4 mais modernos do padrão “saído de fábrica” no mundo, se é que isso ajuda a melhorar a situação – pouco depois, acabou a produção), excetuando-se uma ou outra troca de componente de navegação e coisas do gênero, além de substituições de um ou outro item específico em revisões, como as… Read more »
Eu também sou fã desse caça mas concordo com o Nunão. Esse caça só teria algum sentido se fôssemos penetrar um espaço aéreo contestado defendido por um porta-aviões dotado de caças de defesa de frota eficientes e de aviões radar. Não sendo esse o caso a FAB pode muito bem dotar seus P-3 com ASM antinavios, como por exemplo o Harpoon ou melhor ainda, o SLAM-ER. Mesmo os “futuros” do pretérito A-4 modernizados podem vir a ser dotados de mísseis antinavios e operar de bases em terra. Muito provavelmente o radar do A-4 modernizado o fará compatível com um míssil… Read more »
E plagiando o Colombelli, se tivermos mísseis com diferentes sistemas de orientação dificultaríamos a defesa.
Por exemplo, o Harpoon, o Gabriel III e o Exocet usam radar ativo; já o SLAM-ER usa um seeker de formação de imagem térmica; o Sea Skua tem um sistema de radar semi-ativo e o Penguin usa um seeker de busca térmica.
Que o Nunão não me ouça, mas bem que uns 12 Su-34 armados com mísseis Yakhont seria bem vindo, não tanto pelo caça em si, que acho redundante, mas pelo míssil supersônico, que agregaria uma maior capacidade de penetrar defesas navais mais sofisticadas.
Caro José Bosco
Desculpe a ignorância, o Brahmos tb entraria nesta sua sugestão?
Abraço a todos
Bosco
Ou os 2 misseis são a mesma coisa com outro nome?
Abs
Jairo,
É mais ou menos isso. O Brahmos é um Onix (Yakhont) construído sob licença pela Índia com algumas pequenas modificações locais.
Um abraço.
48 SU-34 na FAB dariam à Força uma capacidade inédita de interdição tanto no mar como em terra. Somando-se à esses +48 SU-50 “FireFox” e complementados por uma centena de caças de 4,5ª geração como o Gripen E/F , e teríamos uma FORÇA AÉREA com letras maiúsculas.
[]’s
48 Su-34 entulhariam a dispersão das bases da FAB, c/ células esperando peças de reposição ou canibalizadas p/ manterem algumas das demais, voando.
Será que não aprendemos nada de utíl, c/ os Mi-35???
Não digo 48, mas umas 12 para proteger o Rio de Janeiro e nossa ” Esquadra” seriam úteis…
Se o SU 35 já é bem grande, este deve exigir um hangar bem espaçoso.