Acidente com caça F-16 americano no Arizona, sem vítimas
A Força Aérea dos EUA (USAF) divulgou nota na quinta-feira, 27 de junho, sobre acidente um caça F-16 do 309º Esquadrão de Caça (309th FS), operando a partir da Base Aérea de Luke (Luke AFB – Arizona). A aeronave caiu num campo adjacente ao lado oeste da base pouco depois das 19h, e seus dois tripulantes ejetaram com sucesso, sem ferimentos. Também não houve danos a terceiros, segundo o informe.
O voo era uma missão rotineira de treinamento. A nota elogiou a pronta resposta ao ocorrido, tanto por parte dos serviços de emergência e contra incêndio da base, quanto pelas suas contrapartes da comunidade do entorno. As causas do acidente serão investigadas pela USAF.
FONTE: USAF (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
FOTO: J Hyath – F-16.net (modelo biposto do 309th FS com marcação na cauda da Luke AFB, em caráter ilustrativo)
Em Luke está o principal centro de treinamento de F-16 do mundo. Além de treinar os pilotos da USAF, também treina pilotos de nações amigas que compraram F-16.
Lá também será sede do treinamento de pilotos de F-35.
Em outras palavras. Quem quiser voar Lockheed na USAF vai para Luke.
Aí, Fernando, será que vai ter comentarista falando de “chuva” de F-16???
Chuva, que chuva?
A matéria não diz se estava chovendo na hora do acidente…
Porém, acredito que as condições meteorológicas deverão fazer parte do relatório de investigação…
(evidentemente estou brincando com a discussão à qual você se refere, ocorrida lá no site das Forças Terrestres)
Ainda bem que o piloto escapou.
Bom, só para tirar uma lasquinha, vejam, aviões envelhecem no mundo todo, e não só na Rússia…
Wagner, só para tirar uma casquinha da sua lasquinha, falta de manutenção adequada em equipamentos semi-descartaveis produzidos com peças de fabriquetas de fundo de quintal também contribuem para
para quedas de aeronaves.
Essa é a queixa de um militar Russo tempos atrás no RIA Novosti.
Chuva?
Lá chove menos que no sertão nordestino e nesta época do ano a temperatura deve bater nos 40 graus na sombra.
De fato, Poggio. Não é à toa que não muito longe dali, já na California, existe a cidade de Baker, que se orgulha de ter o “mais alto termômetro do mundo”. Foi lá que uma vez, em pleno verão do deserto, tive que parar o carro para abastecer, tendo à vista ao longe o dito-cujo marcando elevadíssima temperatura. Me senti como se o mundo em que andava fosse o dorso de um peru de natal dentro do forno, com o dito termômetro simbolizando o seu similar espetado na infeliz ave. E, para completar o duradouro sofrimento, a bomba de gasolina… Read more »