Vou repetir o que já escrevi em 5 de Maio corrente:
Analizando o mapa da região fica fácil perceber que a Força Aérea de Israel não teria como lançar mísses a periferia de Damasco sem estar sob a fronteira do Libano com a Sirya, não muito própixo para não aparecer nos radres sirios.
Meu palpite é que teriam usado os Popeye Turbo ALCM, movido a propelente líquido e com aproxiamente 320 Km de alcançe…. no entanto esta arma não poderia ser lançada dos F-16 Soufa, mas pelos F-15.
O alvo seriam os mísseis irarianos avançados terra-terra Fateh 110.
Sds.
Groo
Visitante
11 anos atrás
Se Israel disse que não penetrou o espaço aéreo Sírio, eu acredito. Eles explodiram um depósito em território Sírio e invadir o espaço aéreo é o de menos.
andreas
Visitante
11 anos atrás
Se invadiu o espaço aéreo sírio ou não, pouco importa! Vendo a tarde as fotos das armas de um Super Tucano postadas aqui mesmo no PA, e essa daí de cima, só há um comentário pertinente: que inveja!!!!!!!!!!!!!!!!
Baschera
Visitante
11 anos atrás
Se serve como consolo, o Popeye II é uma das armas ar-superfície que se estuda integrar e adquirir para o A-1M (AMX Modernizado)….
Há um óbice, porém, não são baratos (entre Us$ 800 mil e 1 milhão a unidade) e a versão não poderia ter alcançe maior do que 300 Km para não ferir o MTCR (Missile Technology Control Regime) do qual o Brasil é signatário.
Sds.
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Baschera, se vier Popeye pra cá, será na mesma dose homeopática que as demais aquisições de armamentos pelo Brasil: no máximo meia dúzia, contando aí duas unidades inertes para treinamento.
Rogério
Visitante
11 anos atrás
Nem sempre Almeida, pelo menos de acordo com o wikepedia, nós já recebemos 400 Python 3 e 200 Pyton 4.
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
O Popeye creio eu ser muito avantajado para o A-1.
Em relação à sua versão turbo pouco se sabe.
Talvez Israel tenha usado as SDBs, mas algo me diz que utilizaram um míssil com orientação terminal.
Esqueceram da Spice e Spice 1000? Deveriam estar compondo a lista.
G-LOC
Visitante
11 anos atrás
Mas a Popeye é bem cara comparada com a Spice. 3 a 5 vezes mais cara e não tão boa assim. Só vejo sentido se for para missão anti-navio.
No caso do AMX a Spice 1000 faria mais sentido por ser mais leve. Até um kit de asa para as SKMB faria a maior parte do trabalho. Só falta kit de guiamento por TV ou IIR.
Colombelli
Visitante
11 anos atrás
Falando em números, o SIPRI noticia um recebimento grande de misseis Python 4 ano passado pelo Brasil e que teriamos 200 Derbys. Acho muito, mas muito difícil que isso seja realidade. O que se ouviu algum tempo atras eram 36 Derby adquiridos. Quanto ao ataque de Israel a Síria, se foram eles mesmo, ha um forte indício de que não houve invasão do espaço aéreo sírio, e isso se materializa na aparente ausência de disparos da AA síria, a qual, lembremos, não é de todo inpeta, visto que abateu um F-4 turco e dispõe de meios modernos.
Talvez por sobre as Colinas de Golan, entre Israe e Síria, o caminho fique muito visado.
Uma opção seria voar baixo por trás das Colinas de Golan, acompanhando o Rio Jordão e em seguida a fronteira sirio-libanesa e curva sobre Damasco para lançar armas standoff.
Importante observar que os israelenses possuem JDAM no seu paiol.
Seria uma opção interessante para alvos com localização conhecida.
Sds.,
Ivan.
Rogério
Visitante
11 anos atrás
Bom, com certeza eles não usam mais os AGM-45 e AGM-78, qual seria então as munições anti radar de Israel? Se a batalha do Vale de Bekaa fosse hj, qual munição eles usariam?
Rogério
Visitante
11 anos atrás
Engraçado que Israel usa as GBU-27, que é uma GBU-24 redesenhada p/ o bomb bay do F-117, será que era excedente dos estoques da Usaf ou tem algum F-117 escondido lá??? Misterio!!!!
[]s
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
Rogério,
Israel prefere DEAD a SEAD e não usa mísseis antiradiação aerolançados.
Só o UAV suicida Harpy lançado do solo tem função anti-radar.
Ivan
Visitante
11 anos atrás
Bosco,
Os ASM antiradiação AGM-45 Shrike e AGM-78 Standard já fizeram parte do inventário das IDF/AF. Como eles não gostam de jogar nada no lixo, talvez tenham atualizados estes sistemas e mantido em estoque.
Outra arma que pode ter uma cabeça de guerra antiradiação é o Delilah, que tem versões lançadas a partir do solo, de aviões de combate ou até helicópteros como o Sikorsky S-70 (versões militares).
Abç.,
Ivan.
Rogério
Visitante
11 anos atrás
Obrigado Bosco,
Abraço.
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
Rogério,
Baseado no seu comentário dei uma olhadinha no Google e o que encontrei foi que não é mais aperada a GBU-24 com seus aerofólios gigantes mas apenas a GBU-27 mais compacta, que embora tenha sido mesmo inicialmente projetada para caber no F-117 acabou por virar o padrão.
Aqui um vídeo interessante que mostra a precisão de algumas armas aero-lançadas.
Interessante a precisão absoluta das 3 JDAMs que não contam com um seeker terminal mas que consegue 3 impactos simultâneos impecáveis.
Claro, mesmo levando-se em conta ser uma situação controlada, é um feito bem interessante. http://www.youtube.com/watch?v=jTpjBx9tLSU
Rogério
Visitante
11 anos atrás
Eu pensava que as GBU-24 continuavam padrão por causa daquela mega aquisição da Arabia Saudita,acho q em 2010 se eu não me engano. que incluia 1000 GBU-24.
show esse vídeo.
abs
ricardo_recife
Visitante
11 anos atrás
Uma das coisas que eu penso é no sistema de orientação: IR, GPS ou TV. Ainda aposto no Popeye. A distância da fronteira de Israel (Colinas de Golan) a Damasco é de 50Km. O Popeye tem alcance de 78KM. E ainda diria que o sistema de orientação seria via TV.
Bombas planadoras como as AGM 130 e 154 são também candidatas fortíssimas a serem as algozes das instalações militares da Síria.
Abs,
Ricardo.
joseboscojr
Visitante
11 anos atrás
Ricardo,
Não consta que Israel tenha a AGM130 e nem a AGM-154.
A equivalente local do JSOW (AGM-154) é o MSOV.
As “bombas planadoras” à disposição de Israel são a SDB (GBU-139), a Spice, a Spice 1000 e a MSOV com carga unitária.
Um abraço.
ricardo_recife
Visitante
11 anos atrás
OK! joseboscojr.
Para ficarmos mais irritados, o Chile vai investir entre sete a onze bilhões de dólares ate 2015 na sua defesa.
O MTCR vem sendo solenemente ignorado pelos signatários. Além disso, se a ogiva tiver menos de 500 kg, as limitações do acordo não se aplicam.
Renato Oliveira
Visitante
11 anos atrás
Grandes Ivan e Bosco,
De todas as armas supra-citadas, a que eu usaria se fosse da IAF seria a SDB. Os alvos se localizam em área densamente povoada, e evitar danos colaterais sempre foi prioridade nas IDF.
Além disso, é altamente provável que tenham sido utilizadas armas superfície-superfície, ou alguma outra ainda obscura.
Almeida
Visitante
11 anos atrás
Rogério, Primeiro, wikipedia não é fato, é boato. O que é fato é que todas as aquisições de sistemas de armas pelo Brasil não passam muito de uma dúzia, como no caso dos pods Skyshield e Lightning, dos mísseis Penguin e Derby, dos kits Spice e Lizard, etc. Tem info pra caramba dessas aquisições aqui nos blogs da trilogia. Segundo, um míssil ar-ar de curto alcance custa em torno de 100 mil dólares, enquanto um artefato de ataque desses passa de um milhão. Mesmo que tenham vindo 400 Python III pra operar em 46 F-5 aqui (A-1 e Mirages III… Read more »
Vou repetir o que já escrevi em 5 de Maio corrente:
Analizando o mapa da região fica fácil perceber que a Força Aérea de Israel não teria como lançar mísses a periferia de Damasco sem estar sob a fronteira do Libano com a Sirya, não muito própixo para não aparecer nos radres sirios.
Meu palpite é que teriam usado os Popeye Turbo ALCM, movido a propelente líquido e com aproxiamente 320 Km de alcançe…. no entanto esta arma não poderia ser lançada dos F-16 Soufa, mas pelos F-15.
O alvo seriam os mísseis irarianos avançados terra-terra Fateh 110.
Sds.
Se Israel disse que não penetrou o espaço aéreo Sírio, eu acredito. Eles explodiram um depósito em território Sírio e invadir o espaço aéreo é o de menos.
Se invadiu o espaço aéreo sírio ou não, pouco importa! Vendo a tarde as fotos das armas de um Super Tucano postadas aqui mesmo no PA, e essa daí de cima, só há um comentário pertinente: que inveja!!!!!!!!!!!!!!!!
Se serve como consolo, o Popeye II é uma das armas ar-superfície que se estuda integrar e adquirir para o A-1M (AMX Modernizado)….
Há um óbice, porém, não são baratos (entre Us$ 800 mil e 1 milhão a unidade) e a versão não poderia ter alcançe maior do que 300 Km para não ferir o MTCR (Missile Technology Control Regime) do qual o Brasil é signatário.
Sds.
Baschera, se vier Popeye pra cá, será na mesma dose homeopática que as demais aquisições de armamentos pelo Brasil: no máximo meia dúzia, contando aí duas unidades inertes para treinamento.
Nem sempre Almeida, pelo menos de acordo com o wikepedia, nós já recebemos 400 Python 3 e 200 Pyton 4.
O Popeye creio eu ser muito avantajado para o A-1.
Em relação à sua versão turbo pouco se sabe.
Talvez Israel tenha usado as SDBs, mas algo me diz que utilizaram um míssil com orientação terminal.
Esqueceram da Spice e Spice 1000? Deveriam estar compondo a lista.
Mas a Popeye é bem cara comparada com a Spice. 3 a 5 vezes mais cara e não tão boa assim. Só vejo sentido se for para missão anti-navio.
No caso do AMX a Spice 1000 faria mais sentido por ser mais leve. Até um kit de asa para as SKMB faria a maior parte do trabalho. Só falta kit de guiamento por TV ou IIR.
Falando em números, o SIPRI noticia um recebimento grande de misseis Python 4 ano passado pelo Brasil e que teriamos 200 Derbys. Acho muito, mas muito difícil que isso seja realidade. O que se ouviu algum tempo atras eram 36 Derby adquiridos. Quanto ao ataque de Israel a Síria, se foram eles mesmo, ha um forte indício de que não houve invasão do espaço aéreo sírio, e isso se materializa na aparente ausência de disparos da AA síria, a qual, lembremos, não é de todo inpeta, visto que abateu um F-4 turco e dispõe de meios modernos.
http://www.fuiviagens.com.br/fuiviagens//objects/images/2010-03/1134.jpg
Olha só a localização de Damasco.
Talvez por sobre as Colinas de Golan, entre Israe e Síria, o caminho fique muito visado.
Uma opção seria voar baixo por trás das Colinas de Golan, acompanhando o Rio Jordão e em seguida a fronteira sirio-libanesa e curva sobre Damasco para lançar armas standoff.
Um mapa com relevo muito interessante:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/63/Syria_2004_CIA_map.jpg
Lista de munições usadas pelo braço aéreo das IDF,
from wikipedia:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Israeli_Air_Force_Munitions
Importante observar que os israelenses possuem JDAM no seu paiol.
Seria uma opção interessante para alvos com localização conhecida.
Sds.,
Ivan.
Bom, com certeza eles não usam mais os AGM-45 e AGM-78, qual seria então as munições anti radar de Israel? Se a batalha do Vale de Bekaa fosse hj, qual munição eles usariam?
Engraçado que Israel usa as GBU-27, que é uma GBU-24 redesenhada p/ o bomb bay do F-117, será que era excedente dos estoques da Usaf ou tem algum F-117 escondido lá??? Misterio!!!!
[]s
Rogério,
Israel prefere DEAD a SEAD e não usa mísseis antiradiação aerolançados.
Só o UAV suicida Harpy lançado do solo tem função anti-radar.
Bosco,
Os ASM antiradiação AGM-45 Shrike e AGM-78 Standard já fizeram parte do inventário das IDF/AF. Como eles não gostam de jogar nada no lixo, talvez tenham atualizados estes sistemas e mantido em estoque.
Outra arma que pode ter uma cabeça de guerra antiradiação é o Delilah, que tem versões lançadas a partir do solo, de aviões de combate ou até helicópteros como o Sikorsky S-70 (versões militares).
Abç.,
Ivan.
Obrigado Bosco,
Abraço.
Rogério,
Baseado no seu comentário dei uma olhadinha no Google e o que encontrei foi que não é mais aperada a GBU-24 com seus aerofólios gigantes mas apenas a GBU-27 mais compacta, que embora tenha sido mesmo inicialmente projetada para caber no F-117 acabou por virar o padrão.
Aqui um vídeo interessante que mostra a precisão de algumas armas aero-lançadas.
Interessante a precisão absoluta das 3 JDAMs que não contam com um seeker terminal mas que consegue 3 impactos simultâneos impecáveis.
Claro, mesmo levando-se em conta ser uma situação controlada, é um feito bem interessante.
http://www.youtube.com/watch?v=jTpjBx9tLSU
Eu pensava que as GBU-24 continuavam padrão por causa daquela mega aquisição da Arabia Saudita,acho q em 2010 se eu não me engano. que incluia 1000 GBU-24.
show esse vídeo.
abs
Uma das coisas que eu penso é no sistema de orientação: IR, GPS ou TV. Ainda aposto no Popeye. A distância da fronteira de Israel (Colinas de Golan) a Damasco é de 50Km. O Popeye tem alcance de 78KM. E ainda diria que o sistema de orientação seria via TV.
http://sistemasdearmas.com.br/pgm/popeyehn1.jpg
Bombas planadoras como as AGM 130 e 154 são também candidatas fortíssimas a serem as algozes das instalações militares da Síria.
Abs,
Ricardo.
Ricardo,
Não consta que Israel tenha a AGM130 e nem a AGM-154.
A equivalente local do JSOW (AGM-154) é o MSOV.
As “bombas planadoras” à disposição de Israel são a SDB (GBU-139), a Spice, a Spice 1000 e a MSOV com carga unitária.
Um abraço.
OK! joseboscojr.
Para ficarmos mais irritados, o Chile vai investir entre sete a onze bilhões de dólares ate 2015 na sua defesa.
http://www.infodefensa.com/?noticia=chile-empleara-en-los-proximos-anos-11-000-millones-de-dolares-en-material-de-defensa
Abs,
Ricardo.
Grande Baschera,
O MTCR vem sendo solenemente ignorado pelos signatários. Além disso, se a ogiva tiver menos de 500 kg, as limitações do acordo não se aplicam.
Grandes Ivan e Bosco,
De todas as armas supra-citadas, a que eu usaria se fosse da IAF seria a SDB. Os alvos se localizam em área densamente povoada, e evitar danos colaterais sempre foi prioridade nas IDF.
Além disso, é altamente provável que tenham sido utilizadas armas superfície-superfície, ou alguma outra ainda obscura.
Rogério, Primeiro, wikipedia não é fato, é boato. O que é fato é que todas as aquisições de sistemas de armas pelo Brasil não passam muito de uma dúzia, como no caso dos pods Skyshield e Lightning, dos mísseis Penguin e Derby, dos kits Spice e Lizard, etc. Tem info pra caramba dessas aquisições aqui nos blogs da trilogia. Segundo, um míssil ar-ar de curto alcance custa em torno de 100 mil dólares, enquanto um artefato de ataque desses passa de um milhão. Mesmo que tenham vindo 400 Python III pra operar em 46 F-5 aqui (A-1 e Mirages III… Read more »