Segurança terá 12 mil homens, caças F-5 e bateria antiaérea
O planejamento para a segurança da JMJ (Jornada Mundial da Juventude) está definido pelo Exército: um contingente de mais de 12 mil homens acompanhará o evento, que a partir de 23 de julho, deve atrair 2,5 milhões de católicos.
Entre as prioridades estão usinas, pontes, rodoviárias e áreas de deslocamento de comitivas, além dos possíveis locais de hospedagem do papa. O esquema prevê também o uso de caças F-5 e bateria antiaérea.
No dia 2 de junho, quando o amistoso entre Brasil e Inglaterra irá inaugurar oficialmente o novo Maracanã, o esquema será testado.
“A ideia é usar o jogo como um grande teste”, afirmou o general José Alberto da Costa Abreu, que será o chefe da segurança da JMJ e da Copa das Confederações – o esquema também deve ser utilizado durante o torneio.
FONTE: www.destakjornal.com.br
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http://oglobo.globo.com/rio/queda-de-helicoptero-da-policia-civil-deixa-tres-feridos-no-caju-8269750
Isso é uma palhaçada!
Em que contexto um caça F-5 ou uma bateria anti-aérea pode ser útil para a segurança do evento?
Agora sim me sinto mais protegido.
Na Copa então…
Corsário, Vou te explicar! Imagine que um Boeing 747 com 864 passageiros e 78 tripulantes foi sequestrado por 136 terroristas suicidas e que o avião mudou de curso e se dirige para um estádio cheio até a tampa com 98000 torcedores fanáticos, além do Pelé, do Avelange, do Neimar, etc, e que com toda certeza tem como objetivo se chocar com o dito cujo. O que a FAB e o EB faz? Derruba o intruso e ele que caia em qualquer lugar da cidade mas não no estádio cheio de gringo e com transmissão direta via satélite pra toda a… Read more »
Olha, é muita palhaçada pro meu gosto… e Bosco, adorei a explicação!! Eu tb não!! kkkkkkkkkkk!!
No mais, essa foto, eu sei que já é antiga, ela parece de um FS desse da vida, não?? Outra, se for real, o que acho que não é, isso nos cabides são Derbys?? Os mikes já estão operando BVR??
Bonita foto. É raro ver os caças da FAB voando armados!
Agora, aqueles são AIM-9P? A FAB não possui Python III e IV? Por que voar com um míssil ar-ar de segunda geração?
Quer dizer, estão mesmo armados? Aquela fita azul é de armamento inerte ou “live”?
Almeida, agora que eu vi. É de manejo. Fita azul significa que o armamento é de treinamento, inerte, ou como se chama “de manejo”.
Mas continua a pergunta, e o Derby, tá mesmo no arsenal da FAB?? E os Mikes já estão operando com ele, em BVR?? Se sim, já temos doutrina pra esse emprego??
Na verdade o míssil que parece o AIM-9P é a versão de treinamento do Python IV.
Sim, é versão de treinamento do Python IV. Discutimos isso aqui certa vez.
Até onde eu sei o Brasil nunca usou o P.
Uai! Mas a versão de treinamento do Python IV é a cara de um AIM-9P mas não lembra em nada um Python IV?
O sol do OM não tá fazendo bem pros israelenses não.rsrssr
O que um caça pode fazer pela segurança do evento eu não sei mas nos EUA e Austrália eles fazem umas passagens bem legais sobre os estádios.
Mas acho que é bom os caças fazerem a passagem com a potência em idle porque…sabe como nossos estádios são construídos, né?
Obrigado pelas informações pessoal!
Mas que é estranho o míssil de treinamento não ter a mesma configuração aerodinâmica que o míssil real, isso é… ainda mais no caso do Python IV, que é grande, pesado e possui um monte de superfícies de controle!
Carcará,
Até onde eu sei eles constam nos estoques da FAB e já estão em operação sim. A doutrina BVR vem sendo definida desde aquela participação nossa na Red Flag e se não me engano na última CRUZEX eles foram postos à prova.
Almeida,
O BVR não era de todo estranho à FAB tendo em vista que os Mirage 200 utilizam o Super R530D, em que pese ser “semi-ativo”.
A doutrina BVR teve só que ser “modernizada” com a introdução de um míssil radar ativo.
Galante
Não tem como disponibilizar esta foto num tamanho maior?
Abs
Depois de tudo o que se apresenta em termos nacionais e fabianos, ler a notícia do voo da Virgin Galactic me deixa muito enojado e ciumento.
joseboscojr disse:
3 de maio de 2013 às 0:23
Concordo, Bosco.
Mesmo que o nosso F-2000 já tenha sua morte operacional já decretada por obsolescência, continua sendo o melhor meio que temos para treinar interceptação, combate e táticas BVR em um caça de alto desempenho. Na verdade, para treinar, nem o míssil BVR é necessário.
No entanto, precisamos do nosso F-X. A FORÇA só cumpre a sua missão se tiver meios adequados para tal.
Mas certamente não teríamos grandes problemas na transição do F-2000 para o F-X2.
Abraço,
Justin
Belo foto do F-5EM. 🙂
Se nos anos 90 tívessemos comprando a licença do F-20, hoje estaríamos tranquilos, só pensando em 5ª geração para 2025.
[]’s
Jairo, tem essa aqui:
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/11/anivpampa.jpg
Pensando pelo lado bom…
1. Pelo menos os pilotos irão ao ar.
2. Tem é que comer hora de vôo pros 5 descasarem em paz.
A se confirmar mesmo a compra das 3 baterias Pantsir é uma aquisição louvável por parte das forças armadas brasileiras, mas é muito pouco.
Qualquer quantidade menor que 10 baterias (60 veículos de combate antiaéreo) é praticamente chover no molhado.
Esta foto mostra o quanto o F-5 é pequeno diante do Derby. Imagino a penalidade aerodinâmica que estes mísseis causam ao caça em missões de interceptação.
Forças Armadas como Polícia, é o que de melhor tem a mostrar um país em que a Defesa é uma FARSA.
“joseboscojr disse:
2 de maio de 2013 às 19:53′
mas astronauta, nos outros paises que tiveram esses eventos a segurança não foi da mesma forma?!