Quatro propostas para o futuro jato de treinamento polonês
O ministro da Defesa polonês revelou que quatro ofertantes apresentaram propostas para a concorrência do futuro jato de treinamento avançado da Força Aérea, cuja data limite era 2 de abril.
São eles: Aero Vodochody Checa, que está oferecendo o L-159T1; Alenia Aermacchi, com o Master M-346; BAE Systems, com o AJT Hawk, e Lockheed Martin UK, provavelmente com o T-50 Golden Eagle, que foi desenvolvido em conjunto com a KAI (Korea Aerospace Industries).
O porta-voz do Ministério, Jacek Sonta, disse que agora começará a fase de avaliação dos candidatos para ver se os mesmos satisfazem as condições de participação.
Dos quatro, apenas a BAE Systems comentou publicamente sobre a sua participação na competição. “A BAE Systems confirma que apresentou uma resposta ao anúncio da concorrência para a exigência AJT e aguarda a discussões contínuas sobre esta oportunidade. Nossa oferta será baseada no comprovado treinador a jato Hawk”, diz Paul Dawkins, chefe da campanha do Hawk AJT para a Polônia.
Varsóvia tem interesse em adquirir oito aeronaves AJT. Extra-oficialmente, as negociações técnicas devem começar em meados de julho, e as ofertas finais devem ser apresentadas em novembro. O vencedor será escolhido no final do ano, com o posterior acordo para estender o período de 15 de janeiro de 2014 a 30 de Novembro de 2017.
FONTE: flightglobal (tradução e edição do Poder Aéreo a partir do original em inglês)
FOTOS: Alenia Aermacchi, Aero Vodochody, BAE Systems e KAI
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E depois nego diz que não há mercado para um treinador avançado a jato…
Esse L-159T1 não tinha saído de produção?
O problema de escolher o supersônico KAI T-50 Golden Eagle é que ele pode se transformar no principal vetor de caça do país que o escolheu.
Mas será que isso é um problema?
O mesmo com o L-15 chinês.
Groo, como a Polônia voa uma quantidade razoável de F-16 dos modelos mais recentes, creio que isso não será um problema.
O que pode acontecer, eventualmente, é alguma iniciativa de enxugar custos de operação levar a alguma versao armada do T-50 (ou de algum dos outros) substituir os atuais MiG-29, ao invés dessa substituição ser feita por um caça de primeira linha (mais compras de F-16 ou um sucesssor, por exemplo). Mas isso é só um achismo da minha parte.
Eu acho que, como a grana tá curta na Eurolândia, pode acontecer do T-50 voar mais, já que a hora é mais barata, e os F-16 ficarem de lado ou até serem vendidos como os F-16 de Portugal.
Groo, os F-16 de Portugal são jatos comprados usados e depois submetidos a MLU (que está terminando agora).
Os da Polonia são F-16 novinhos, incluindo contrapartidas industriais para manutenção etc.
Pode-se até voar menos (hipótese, não sei como estão as coisas quanto à crise econômica internacional na Polônia), mas duvido muitíssimo que iriam querer vendê-los quando ainda voam o MiG-29. Se for para cortar gastos, é só desativar o esquadrão de MiG-29 e ficar só com o F-16, e já é um corte e tanto.
Esses Mig-29 poloneses são os ex Alemanha Oriental, que posteriormente, durante a reunificação, foram modernizados e depois vendidos?
Esses Mig-29 poloneses são os ex Alemanha Oriental, que posteriormente, durante a reunificação, foram modernizados e depois vendidos?
Perfeito Marcos, estes mesmos. Maiores detalhes sobre o assunto na Revista Forças de Defesa n.4, página 59.
Se a decisão for financeira apenas os candidatos mais fortes, ou menos caros, seriam os Aero Vodochody L-159T1 e BAE Systems AJT Hawk.
Mas se dinheiro não for problema, algo quase impossível, a melhor opção seria o KAI T-50 Golden Eagle, projetados com apoio da Lockheed Martin e com várias semelhanças com o F-16, inclusive a posição dos controles.
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2008/09/t-50-cockpit.jpg
Sds.,
Ivan.
Porquê os hemanos não ofertam os Pampa II? A configuração não está definida?Abçs