Repórter da Malásia é segunda mulher não-militar do mundo a voar no Rafale
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Informação é da agência malaia Bernama – consórcio formado por Dassault, Snecma e Thales oferece o Rafale para substituir o MiG-29 da Malásia, num programa que visa um avião de combate de multitarefa de porte médio
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A agência de notícias malaia Bernama informou na terça-feira, 26 de março, que uma de suas repórteres tornou-se a segunda mulher não-militar do mundo a voar no caça francês Rafale. O voo da repórter Norsyafawati Ab Wahab a bordo do caça deu-se no LIMA 2013 (Langkawi International Maritime and Aerospace Exhibition 2013), que vai até o dia 30, na Malásia.
A repórter da área econômica (que comemorou seu aniversário de 25 anos neste mês) até agora só havia escrito sobre o caça francês e, embora tivesse achado que não seria selecionada para o voo, após receber o “briefing” e demonstração da equipe do Rafale ganhou confiança para realizar a valiosa experiência.
O piloto francês realizou manobras que incluiram voar a baixíssima altura, sobre o mar, mas a repórter disse que se sentiu segura durante todo o voo. Tom Vallete, experiente piloto de Rafale, elogiou a coragem da repórter, que nem uma vez sequer gritou.
O Rafale é considerado um orgulho para a França, sendo o único avião de combate multitarefa (MRCA) do país, utilizado por sua marinha e força aérea. Atualmente, há uma negociação com a Índia para a aquisição de 126 unidades do caça, junto à fabricante Dassault Aviation. Ao mesmo tempo, o consórcio Rafale International, parceria que inclui Dassault, Snecma (Grupo Safran) e Thales, está oferecendo a aeronave para o programa de substituição do MiG-29N da Força Aérea Real da Malásia (RMAF).
A RMAF, que inicialmente buscava substituir por completo o MiG-29N por volta de 2015, está dando prioridade a aviões estratégicos capazes de voos longos e aviões médios e do tipo médio de combate, com capacidade multitarefa (MRCA).
FONTE: Bernama (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
FOTOS: Força Aérea Francesa e Bernama
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Ela é gordinha mesmo ou o traje de voo que é volumoso? Essa mulher não caberia num Spitfire ou Me-109…
Clésio, apesar da dúvida só poder ser sanada sem o traje de voo, está com pinta de que a parafernália está “engordando” bem mais a moça. Ela pelo jeito é bem baixinha e isso, proporcionalmente, potencializa o efeito de engordar do traje, já que a espessura das camadas do mesmo se mantém e o efeito é minimizado visualmente em quem é mais alto. É só comparar com o piloto francês do lado dela. Se ele cabe no avião, ela cabe com ainda mais folga. Estou falando do Rafale, é claro. O Me-109 teve pilotos grandes e mais “robustos” em sua… Read more »
Mais fotos relativas ao voo, via facebook:
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