Vitória do Super Tucano na USAF pode influenciar F-X2, diz a mídia francesa
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Notícia sobre a vitória do Super Tucano da Embraer no programa LAS da Força Aérea dos EUA repercutiu na mídia francesa, a partir de nota da Agência France Presse divulgada em francês – segundo a nota, analistas disseram que esse fato pode influir no programa F-X2
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O conteúdo da nota, que repercutiu ao longo dos dias seguintes em vários jornais editados em francês, não traz novidade em relação à vitória do Super Tucano no programa LAS (apoio aéreo leve) da USAF (Força Aérea dos EUA), visando contratar a produção de 20 aeronaves do tipo para emprego no Afeganistão.
Porém, vale a pena destacar o trecho abaixo, que foi reproduzido nos jornais, e que se refere a um assunto de interesse para a França: “O contrato entre os Estados Unidos e a Embraer poderá influenciar a decisão do Brasil de adquirir 36 interceptadores, um contrato estimado em 5 bilhões de dólares pelo qual competem o F/A-18 Super Hornet norte-americano da Boeing, o Rafale francês da Dassault e o Gripen sueco da Saab, dizem analistas.”
E você, o que acha? Tendo passado quase duas semanas do anúncio da vitória do Super Tucano, o que dá tempo para assentar a poeira e fazer uma análise mais abrangente, concorda com a opinião dos analistas que foi publicada na nota da Agência France Presse, no calor dos acontecimentos?
FONTE: AFP – nota publicada em jornais como Le Parisien, Libération, La Rep! (Groupe Centre France), entre outros.
Meus Caros, Boa tarde, Acredito que com a vitória do Super Tucano no programa LAS , os EUA deram um passo importante para vencer o FX-2 ( se é que ele vai acontecer…..) mas não quer dizer que eles vão ou não ganhar a contenta. Como o nosso governo é quase de esquerda, pode ser que sim ou que não. Isso indica que os EUA vem com tudo para vencer a tal concorrência e provaram isso abrindo suas portas para a Embraer. Mas também os EUA não tiveram muitas escolhas…. os concorrentes do Super Tucano são apenas adaptações de aeronaves… Read more »
Com certeza isso vai pesar na decisão, mas como a falta de confiança na questão de transferência de tecnologia por parte dos EUA, e a perda dos membros do governo que apoiavam a decisão pelos franceses acho que o Gripen tem uma pequena vantagem.
Isso se desconsiderar o peso politico dos EUA.
Lembrando que, em caso de vitória do Gripen, os EUA também ganham. Menos mas ganham. Forneceriam um dos principais sistemas da aeronave, o motor. Entre outros subsistemas e, além disso, as armas.
Se o SH vencer será ótimo para a Boeing e muito bom para os EUA. Se o Gripen vencer será bom para os EUA.
geobosco: acho que os EEUU não abriram nada para nós. Não é da praxe negocial deles. Vencemos uma licitação onde o melhor produto foi o nosso, como bem reconhecestes. Apenas isso. Se o nosso produto não fosse muito melhor nada se passaria, pois como ficou demonstrado, o Congresso iria embargar a transação, protegendo a indústria nacional, como deveríamos fazer por aqui.
FX2?…
Amigos,
Acho que o valor monetário que os americanos podem ganhar com contratos militares no Brasil é pequeno, considerando as vendas e a demanda que ainda têm internamente e no resto do mundo.
Eles ganham mesmo é quando seus competidores vão à falência, somem do mercado, quando deixam de ser oponentes a serem batidos e viram apenas novos clientes e “fornecedores de sua cadeia global”.
Abraços,
Justin
geobosco disse:
12 de março de 2013 às 14:15
“Como o nosso governo é quase de esquerda”
Adorei o “quase”… 🙂
Justin Case disse:
12 de março de 2013 às 15:52
Putz Justin, na boa, se vc fizer mais dois ou três desses discursos eu juro que eu choro aqui. Aliás, tô quase lacrimejando…
Pára com isso parceiro; chorar as mágoas na internet dá até vergonha alheia… 🙂
O LAS em termos de valor obviamente não tem o mesmo peso do FX-2. Mas politicamente justificaria a compra dos 36 Super Hornets, sem dúvidas. Agora se vai ser usado essa justificativa política para finalmente fechar o FX-2, com a palavra a presidente Dilma, a 3ª(que adia essa decisão).
[]’s
Justin Case disse: 12 de março de 2013 às 15:52 Agora sério, meu camarada: Se a Dassault for à falência por causa do Rafale, só pode culpar a si mesma e às suas escolhas erradas, a começar pela descontinuidade da família Mirage. O Mirage-2000 poderia estar vendendo como água no deserto até hoje; poderia ser um competidor à altura para o F-16 e o Gripen. Poderia ser o “caça de país remediado” que sempre foi. Poderia ter uma versão mais moderna ainda que o M-2000-9. Enfim, poderia ser um completo sucesso. E a maior prova disso são os Mirage-2000-9 dos… Read more »
Vader disse: Se a Dassault for à falência por causa do Rafale, só pode culpar a si mesma e às suas escolhas erradas Caro Vader A Dassault não sai por aí inventando avião de caça. Ela criou o Rafale a partir dos requisitos da Força Aérea Francesa e da Marinha. Ambos disseram: eu quero um avião assim, assim e assado, e a Dassault atendeu. E se o contrato com os indianos for assinado (e a minha bola de cristal acha que sim), não dá para dizer que o avião é um fracasso. São 120 unidades com possibilidade de mais 60.… Read more »
No tópico: Fosse em qualquer país mais ou menos racional do planeta, a vitória de uma aeronave de combate nacional no país que nos pretende vender uma outra aeronave de combate seria uma consideração a ser levada muito em conta? Sim! E na República Bolivariana do Brasil PeTralha? Não! Razão não tem validade nenhuma quando colocada ao lado da ideologia PeTralha. Tanto é que dou mais valor à palavra do Luis Marinho (que recentemente disse que o Gripen é o preferido da Escopeta) do que à vitória do ST no LAS. A grande notícia é que ninguém mais fala na… Read more »
Vader,
Aquela proposta de “inserção na cadeia global de suprimentos da Boeing” não foi para as outras ofertantes do F-X. Foi para a Embraer e para a indústria aeronáutica brasileira.
É bom deixarmos de ser fabricantes de aeronaves para ser apenas parte dos “fornecedores mundiais das empresas americanas”? Aqueles que recebem encomendas apenas quando têm condições mais vantajosas para o fabricante? É o que queremos?
Abraço,
Justin
Justin Case disse: 12 de março de 2013 às 16:51 Questão interessante, prezado. Mas você prefere crescer e ser vista como a melhor e mais poderosa das pequenas, ou bater de frente com as grandes e soçobrar? Pense bem, porque esse foi o erro da sua Dassault… Temos que lembrar que a Embraer é uma empresa privada, com ações negociadas na Bovespa e na NYSE, e que no que toca a seus projetos, se não me falha a memória (a respeito da Golden Share do GF), responde apenas a seu conselho de acionistas. A Embraer JÁ É uma montadora. Em… Read more »
Apesar de serem valores completamente diferentes na teoria influenciaria sim. Mas como existe uma guerra de bastidores entre americanos e franceses por este contrato, e como os franceses chegaram bem perto da vitória talvez o governo escolha a terceira opção que desegradaria menos os maiores.
E acho que declarações como a de Luiz Marinho tem fundamento sim, esse tem acesso direto à cúpula do poder.
Justin Case disse:
12 de março de 2013 às 15:52
Exatamente, você foi certeiro!
Somente os homens da terra média(by Giordani) para não lerem nas entrelinhas que tem o dedo da Boeing neste negócio, não estranharam que nenhum deputado do Kansas teve fanikito até o presente momento???? Porque será???
Agora vamos ver se os Ptralhas tem palavra, eu acho que não tem ,mas…
Grande abraço
Justin Case disse: 12 de março de 2013 às 15:52 Putz Justin, na boa, se vc fizer mais dois ou três desses discursos eu juro que eu choro aqui. Aliás, tô quase lacrimejando… Pára com isso parceiro; chorar as mágoas na internet dá até vergonha alheia… 🙂 Leia mais (Read More): Vitória do Super Tucano na USAF pode influenciar F-X2, diz a mídia francesa | Poder Aéreo – Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil Caro Lord Vader! Caso fosse a FAF que tivesse adquirido MEIO Super Tucano, o nosso glorioso Cel Justin ellboraria um texto, pormenorizado, detalhado, minuncioso… Read more »
Amigos,
Isso aqui é um fórum de opiniões.
Quando alguém perceber algum erro nas minhas colocações, é só dizer onde eu errei e qual é o conceito correto.
Seria até melhor que apontassem exatamente qual o parágrafo com o qual não concordam.
Assim eu vou poder aprender muito mais com a experiência de todos.
Eu não tenho capacidade de entender se só me apresentarem adjetivos.
Abraços,
Justin
Jurares, se é quem eu to pensando, juro que não sabia que esse idiota ainda estava por aí, hehehe. Esse é um PeTralha trolleiro dos infernos. Infelizmente o cidadão parece que é aqui das minhas plagas.
Senhores!
Por favor, essa discussão que busca desqualificar os comentaristas já está passando dos limites.
Debatam o assunto, não os debatedores do presente e, muito menos, do passado (tenham eles deixado “saudades” ou não…).
Se não concordam com o que está escrito, argumentem, mas não desrespeitem ou desmereçam quem não concorda com vocês. Isso não acrescenta nada aos debates.
Respeitem a opinião alheia para terem a própria opinião respeitada.
Não estamos com paciência nem tempo para ficar editando comentários de marmanjos barbados. Se isso continuar assim, simplesmente deletaremos.
Caro Nunão, eu acredito que não fiz nenhum comentário desreipeitoso ao nosso simpático Cel Justin, apenas rebati o “colóquio” do mesmo sobre a representatividade da venda do ST, quanto a outro “ser”, respeitosamente acatarei seu pedido.
Grande abraço
Juarez, isso é algo que vem se somando e também vem sendo percebido, não se referindo apenas à discussão de hoje.
Achei por bem dar um aviso e não pretendo fazer outros.
E vale acrescentar: não é questão de defender um ou outro comentarista porque boa parte é adulta e sabe muito bem se defender sozinha.
É questão, isso sim, de defender o debate respeitoso, que vai se perdendo nesse tipo de conduta que mais parece perseguição do que discussão.
Sei que todos os envolvidos podem fazer melhor do que isso.
Thy will be done, prezado Nunão. 🙂
PS: saudades? Kkkkkkkk… 😉
1-Eu não acredito mais nesse FX-2.
2- 5 Bilhões de dolores dariam para comprar muitos F-5 que estão espalhados pelo mundo e AMXs Italianos usados e Mirages usados Franceses ou Kfiir Israelenses usados..
Sinceramente o que um pais continental como o Brasil vai fazer somente com 36 caças de ponta se não puder construir aqui?.
Mas desses 3 concorrentes eu continuo preferindo o Gripem.
Tenho um sonho que no próximo FX-3 os Russo voltem.
Apesar do motor do Gripem se americano a Boeing ganhando só vai demostrar que continuamos sendo uma republica de BANANAS.
Guilherme Poggio disse: 12 de março de 2013 às 21:37 Caro Poggio, a Dassault poderia muito bem ter dito ao megalomaníaco que propôs o Rafale: “Muito bem, agradeço tremendamente a oferta, mas estou satisfeita com minha família Mirage, que vem servindo de forma mais que satisfatória à França por três décadas, gerando lucros para a empresa, e que ainda pode ser vendida por mais pelo menos duas décadas, gerando divisas para a França e ajudando a custear o contínuo melhoramento das capacidades bélicas do Armeé de L´Air e da Marine. Mas se realmente acham que precisam de um bimotor de… Read more »
Vader disse:
Caro Poggio, a Dassault poderia muito bem ter dito ao megalomaníaco que propôs o Rafale:
Caro Vader,
Você está analisando o passado com os dados de hoje. O Rafale foi concebido em um mundo bipolarizado, quando caças vendiam igual pãozinho quente.
Naquele mundo ambas as aeronaves (M-2000 e Rafale) poderiam coexistir. Poderia ser até uma especie de hi-lo a la francesa. Algo como F-15/F-16 nos EUA.
Só que a geopolítica mundou e não havia mais mercado para ambas neste mundo pós 1989. Tiveram que escolher ou um ou outro e a escolha foi óbvia.
Concordo, Vader.
A decisão de buscar parceiros e de compartilhar com eles tecnologias e mercados já demonstra bem essa tendência. Isso vale para projetos atuais (como o Rafale) e futuros.
Veja também os exemplos relativos ao nEUROn e a cooperação com os britânicos na área dos não-tripulados.
Abraço,
Justin
Eu acredito que a Dassault não cometeu erro ao projetar o Rafale muita da experiência com a família Mirage foi usado no projeto do Rafale, acredito que o Rafale seja uma evolução natural do Mirage. Pelo que eu vejo em vários comentários o único problema com o Rafale são os custos, se for isso mesmo com as vendas para os Indianos e a possibilidade de venda para a Arábia Saudita, já reduzirão os custos, a Dassault também vem fazendo melhorias no Rafale afim de baixar os custo. Agora vamos pensar um pouco um país como a Índia que é muito… Read more »
Todo esse processo de escolha do Super Tucano pelo governo dos Estados Unidos deviria influenciar o governo do Brasil no programa FX-2, como um exemplo a ser seguido para concluir com seriedade e eficiência um programa de extrema importância.
Quanto a Dassault deixa ela se virar com sua jaca bem longe daqui!
Pessoal, é melhor focarmos no conteúdo das noticias que no comentário dos outros.
Meu Deus caças Russos não, Lembram-se dos Ladas Russos, Caraca de novo não, ja estão comprando a sucata de 1.980 de Artilharia os Pantsir, bom com a República Pretalhovski Bolivariana do Brasil, eu acho que vem MigsLadas para Banania.
Eu acredito que passo a passo o Brasil vai amadurecendo suas relações com os EUA. Ainda temos uma grande tendência de buscar o culpado universal de nossos problemas e este culpado no segmento militar e de tecnologias criticas é claro são os EUA. Isto foi criando mitos ao longo do tempo que são difíceis de se desconstruírem. 1) As FA´s Brasileiras especialmente a FAB era mal equipada nos anos 60 a 80 por causa de restrições de compras de aeronaves sofisticadas. De fato houve o bloqueio sim, a idéia era manter a AL em um nível mais baixo de qualidade… Read more »
Nunão, A respeito da pergunta feita na matéria, acredito mais do que nunca que a bola está nas mãos da Boeing. Bem sabemos como está a “questão” Boeing em Brasília e que apenas uma canetada separa o SH da FAB. Obviamente existem outros interesses trabalhando paralelamente, e neste sentido acredito que somente a Saab tem chances de virar a mesa. A Dassault já é vaca de presépio neste FX2. Quanto a discussão sobre a Embraer… O que posso dizer é que o mercado vê com MUITO bons olhos todo tipo de relação entre ela e a Boeing, bem como ela… Read more »
Prezado Soyuz,
Já salvei seu comentário no meu “favoritos”. Toda vez que vierem com esse papinho de EUA do mal eu dou um ctrl C+V no seu texto, impecável por sinal.
Por essas e por outras é que repito meu mantra de que só a educação salva esse país. Quando as pessoas puderem pensar mais e melhor, não precisaremos esclarecer com tanto afinco e tantas vezes coisas aparentemente banais.
Grande abraço.
Justin:
Não quero o Raafale, mas respeito os teus excelentes comentários.
PERGUNTO: o Rafale já não está começando a ser considerado um vetor (quase) ultrapassado?
Que bom compartilhar ( neste caso absorver) conhecimento. E SOYUZ, pra mim foi muito esclarecedor o seu comentario, parabens e obrigado por compartilhar!
andersonrodrigues1979 disse:
12 de março de 2013 às 23:37
“e a possibilidade de venda para a Arábia Saudita”
Não há a menor possibilidade de venda do Rafale para a Arábia Saudita. O reino saudita acabou de comprar 80 Eurofighter Typhoons e outros tantos F-15 Strike Eagle.
Sds.
Aldo, bom dia. Em termos de aviônica, o Rafale, assim como qualquer outro avião, só estará ultrapassado quando parar de sofrer atualizações. Uma das coisas que não têm condições de evoluir é a furtividade relativa à forma. Nesse aspecto específico, poderá ser considerado ultrapassado quando seus potenciais inimigos estiverem utilizando operacionalmente os aviões de 5ª Geração. O F-22 é um caso à parte e não vai ter oponente importante por um bom tempo. Há outros aspectos, tais como as tecnologias de motor ou sistemas, mas isso se reflete mais nos custos do que no resultado operacional. Ou seja, para mim,… Read more »
Soyuz,
Parabéns pelo texto equilibrado.
Como o Corsário, também salvei nos favoritos.
Abç.,
Ivan.
andersonrodrigues1979 disse: 12 de março de 2013 às 23:37 “um país como a Índia que é muito mais importante estrategicamente para os EUA que o Brasil, preferiu o caça francês, bem se ele são mais importantes estrategicamente pensado então poderíamos supor que as propostas seriam melhores para eles do que para o Brasil, mesmo assim preferiram o Rafale.” A recíproca é verdadeira também: a proposta francesa no MMRCA deve ter sido muuuuuito melhor do que a proposta francesa no FX2. A Índia foi a tábua de salvação do Rafale: se ele perdesse ali, a Dassault estaria à beira da falência.… Read more »
Soyuz disse:
13 de março de 2013 às 0:55
Perfeito comentário prezado Soyuz. Simplesmente perfeito.
Sds.
São dois problemas do Rafale:
1) Preço;
2) Lula definiu o mesmo como vencedor antes mesmo que a FAB terminasse de fazer a análise dos competidores.
Deveríamos ter participado do projeto Sukhoi PAK FA , só ganhariamos com isso!
“…vamos dar atenção para a venda dos 10 KC390.”
Hhhhuuuummmm, algo está errado aqui…
Ah, já sei!!!
A palavra “venda” junto de “KC-390”.
É que “vendas” não combina c/ KC-390.
Caro Zoyuz: Falando em corrupção, há uma brincadeira na rede que é a seguinte: Na época dos milicos, um ou outro ministro, com muito cuidado, pedia 5% de propina, as vezes menos; Na época da Bigode, institucionalizou-se os 10%; Na época do Collorido, a coisa subiu para 20%. Contam que um dos motivos para o derrubarem, foi que o PT achou o valor demasiadamente alto; E já na era cumpanhera, a coisa foi para lá na estratosfera: 40%. Ou seja, a cada geração, a coisa foi dobrando: 5, 10, 20, 40… Lógico que tudo isso é brincadeira, pois todo mundo… Read more »
costamarques
não damos conta de comprar 36 caças;
não damos conta de financiar meia dúzia de projetos capengas;
com certeza não daremos conta de bancar o desenvolvimento de um caça.
se fosse para participar do desenvolvimento de alguma coisa, certamente os Gripen seria ideal para isso.
Bem Poggio, um Mirage-2000 atualizado estaria vendendo até hoje. O Rafale não vende.
Qual foi a escolha mais acertada?
Vader, eu não tenho procuração para defender a Dassault, mas ela está perto de fechar um contrato de 120 caças com a Índia.
Para mim o Rafale está tão perto da IAF como o Super JAS da Suíça.
Assinado o contrato com a Índia, isto representará mais do que todos os Super Hornet e Gripen juntos exportados até hoje. Não dá para negar o peso do MMRCA.