Jatos AMX italianos destroem antenas de rádio de insurgentes do Afeganistão
–
As aeronaves empregaram bombas guiadas a laser – imagens dos alvos haviam sido captadas antes por POD Reccelite empregado pelos jatos
–
Na última segunda-feira, 4 de março, a Força Aérea Italiana divulgou nota sobre ataque realizado no Afeganistão por dois jatos AMX do Grupo Tarefa “Black Cats”. Essa força italiana de aeronaves AMX já opera no Afeganistão há três anos, segundo a nota. Na missão, foram destruídas duas antenas usadas por insurgentes para comunicações na região oeste do país, no distrito de Gulistan (130 milhas a sudoeste de Herat). As aeronaves empregaram bombas guiadas a laser no ataque bem-sucedido e que foi descrito como “cirúrgico”, destruindo os cinco elementos que compunham as duas antenas.
Os dispositivos foram identificados por analistas da Força Tarefa Aérea Conjunta, a partir de imagens tomadas durante um reconhecimento aéreo prévio com o POD Reccelite empregado pelas aeronaves.
O ataque contou com o apoio de aeronaves “Predator” e EC27J “Jedi” da Força Aérea Italiana, que realizaram vigilância na área para evitar danos colaterais e inibir a ativação de qualquer dispositivo explosivo. Um helicóptero Chinook e um Mangusta 47 da Aviação do Exército Italiano transportaram e escoltaram a “Força Tarefa Victor”, que dirigiu a ação dos caças-bombardeiros a partir do solo, para garantir maior precisão. Um avião reabastecedor KC-135 dos Estados Unidos permitiu que os AMX fossem reabastecidos em voo.
Os jatos AMX italianos já haviam sido empregados na província vizinha de Farah, apenas dois dias antes, numa missão de apoio de fogo de um comboio de forças de segurança afegãs e de militares italianos da “Transition Support Unit South”, que foram atacados por um grupo de insurgentes posicionados em terrreno elevado.
FONTE / FOTOS: Força Aérea Italiana (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em italiano)
NOTA DO EDITOR: não é a primeira vez que jatos AMX italianos destroem uma antena de comunicação no Afeganistão. Veja no primeiro link logo abaixo a narrativa de ataque realizado em outubro de 2012. Para saber mais sobre o emprego do AMX naquele teatro de operações e assuntos relacionados, consulte os demais links abaixo. No último dos links, há uma matéria de 2009 originada na Flight International que previa que o AMX seria desativado em breve na Itália, por estar no topo da lista de cortes em resposta a restrições orçamentárias decorrentes da crise internacional. Aparentemente, mudaram de ideia ou adiaram essa desativação.
VEJA TAMBÉM:
- Jatos AMX italianos destroem antena de comunicações no Afeganistão
- Mais informações sobre a operação dos AMX no Afeganistão
- Mais um revezamento de AM-X no Afeganistão
- Novos números dos AMX italianos no Afeganistão
- Líbia: AM-X italianos voaram mais de 500 horas na ‘Unified Protector’
- AM-X italiano do 51º Stormo voa com pod Litening pela primeira vez
- AMX italianos: após a Green Flag, vem a Red
- AMX no Afeganistão: 4 aeronaves, 400 surtidas e 1.000 horas
- AMX italianos em exercício com Predator B
- AMX sobre o Afeganistão
- 28 anos do primeiro voo do AMX
- AMX: a concepção do projeto – parte 1
- AMX: a concepção do projeto – parte 2
- AMX: a concepção do projeto – parte 3
- AMX: a concepção do projeto – parte 4
- Coletânea de matérias sobre o AMX
- O retorno do AMX?
- AMX: no topo da lista dos cortes da Itália
Bem q se desativarem estes AMX poderiamos compra-los e moderniza-los assim como os nossos ja q nao sai jato novo por aqui.
Não há duvidas quanto ao bom desempenho do AMX na função de ataque, mais precisamente em localizar e destruir alvos, certamente o A-1M será excepcional nesta função. A sugestão de adquirir essas aeronaves da Itália é interessante, claro que a viabilidade dessa possível aquisição deve ser estudada com cuidado. O custo de aquisição mais o de modernização seria viável em relação à compra de aeronaves novas e mais modernas? Quanto à economia que a Itália pretende ter ao aposentar o AMX para empregar o F-35 ou o Typhoon em seu lugar! Bem, será que o custo da hora de voo… Read more »
Os italianos já admitiram inúmeras vezes a vantagem dos AMX: custo.
Tanto que já estudam a sua substituição por outra aeronave que consiga manter esse baixo custo operacional. Pergunta: os M-346 cumpririam essa missão?
Marcos, talvez a matéria abaixo ajude a encontrar uma resposta à sua questão:
http://www.aereo.jor.br/2012/04/09/m-346-aada-parece-um-caca-mas-e-um-treinador-anabolizado/
O AMX cumpre bem essas missões, em que outros países são obrigados a usar Rafales, F-18E, F-16, F-15E, etc. E com vantagens grandes em relação ao custo operacional.
[]’s
O Calcanhar de Áquiles do AMX é o mesmo do F-14: MOTOR.
É muito metal para um motor fraco. Houvesse sido ele melhor motorizado… mas isso é algo já muito debatido aqui, tanto quanto o F-20, despertando paixões e ódios…
O motor do AMX não é fraco, são cerca de 5 toneladas de empuxo seco! o problema do motor é a fumaça e o fato de ser antigo. Mas não chega a comprometer o desempenho do avião.
Os AMX provou para que veio, em combates de ataque ao solo, em Kosovo e agora no Afeganistão pela força aérea italiana, sem nenhuma perda de aeronave. Os A1-M da FAB, agora com os novos recursos tecnológicos, talvez armados com o novo míssil A-darter,mira montada em capacete, radar e um bom míssil anti-navio agora com a sua capacidade de interdição marítima, equipara-se a um Su-25 russo ou até melhor, vai ser um osso duro de roer, com o nosso País voltado todo para o oceano Atlântico. Bom seria se recebesse uma melhor motorização e canards, ficaria muito melhor.
Falou bem Giordani “paixão e ódios”, pois argumentação técnica que é bom nunca aparece. O que existe de técnico na discussão sobre o motor e´a técnica de repetir uma mentira até virar verdade = motor fraco.
Só uma argumentação técnica para o artigo. Na configuração de autonomia máxima, a aeronave voa em torno de 350km/h. É a velocidade que voam a maior parte do tempo no Afeganistão. Precisa de motor forte para isso?
A foto do AMX armado com duas GBU-12 mostra que existem outras opções melhores do que remotorizar. Durante a guerra fria, o AMX atacaria com seis bombas mk82 voando baixo. Agora leva duas GBU-12 voando alto. O peso e o arrasto diminuíram e a precisão aumentou. Voando alto o alcance também aumento. Se o alcance ainda é um problema, como seria no nosso cenário, então imagina seis bombas de 250 e dois tanques de 500 litros (2500 kg) sendo substituídos por duas GBU-12 e dois tanques de 1000 litros (os mesmos 2500kg). Ainda seria necessário outro AMX com o designador… Read more »
O AMX não precisa de motor para conseguir voar acima de 350 Km/h, precisa de motor para ter energia suficiente para se evadir de contra-ataques. Em um ataque aéreo aproximado a última coisa que estão pensando é em autonomia.
Remotorizar tem sérias implicações na estrutura da aeronave. Ainda mais se for para entregar mais potência que pode significar redimensionamento das entradas e dutos de ar, maior consumo de combustível, célula sendo tensionada em mais G’s, etc. Ou seja, vale a pena? Para uma célula que vai voar mais 15 anos? Que não é um multi-função?
Na minha opinião, não.
[]’s
Jaguar, os pilotos só aceleram na potencia máxima no IP (ponto inicial), há uns 5 minutos do alvo. Seria onde a ameaça é maior. Para se defender não é necessário apenas de um motor potente, mas também de asas maiores, estrutura mais resistente, ECM, chaff, flares, alerta de mísseis, blindagem, redundância de sistemas, voar baixo, stand off jaming, escolta de caças, supressão de defesas, armas de longo alcance etc. São muitas variáveis a ser consideradas. No caso de evasão de mísseis, é possível evadir o primeiro com manobras, mas já na decada de 60 já conheciam essa tática e disparavam… Read more »
Seria bom se a FAB adquirisse pelo menos mais uns 30 da AMI,porém entretanto os AMX deles são um pouco diferentes dos nossos,isso pode complicar um pouco a logística,a menos que fossem criados mais dois novos esquadrões….
Já ouvi de um piloto do 1º/16º GAv que na verdade, a estrutura de asa do AMX não suporta todo empuxo do motor; desse modo, o motor é regulado para desenvolver menos empuxo.
350 Km/h (quilômetros), 350 m/h (milhas) ou 350 mn/h (milhas náuticas)?
O problema é que quando o AMX apareceu o conceito de uma aeronave dedicada somente para o ataque já estava sendo abandonada. Foi-se os A-4 e A-7 para entrarem em serviço os multimissão como os F/A -18, F-15E, Tornado e todos os caças de quarta geração e/ou quarta geração plus de hoje em dia. Hoje, os AMX são ¨bucha de canhão¨ se não tiverem escoltas apropriadas (que nós não temos mas a Itália/OTAN tem). Eles funcionam bem com estas escoltas ou quando o inimigo tem defesas antiaereas fracas, que é o caso do Talebã. Aí até um Supertucano faz um… Read more »
Ou ainda 350 knots.
O Super Tucano não desempenharia essa mesma missão a um custo muito menor?
A velocidade de autonomia máxima gira em torno de 350km/h, para ficar mais tempo no ar. É diferente de alcance máximo (ir mais longe) com cruzeiro econômico. O video abaixo é de um ataque de F-16 contra um alvo próximo a bagda. No minuto 1:15 min dá para ver já próximo do alvo. O HUD marca menos de 400 knts (barra da esquerda). A direita esta a barra de altitude em pés. A aeronave começa a voar em zigue-zague para atrapalhar a aquisição de alvos dos mísseis SAM, junto com os ECM. Depios a velocidade diminui, mas está subindo. http://www.youtube.com/watch?v=WqnAHlOEja0… Read more »
Paulo, o AMX foi pensado para o mercado da guerra fria, que acabou quando ficou pronto. Não tem nada a ver com multifuncionalidade. Naquela época fazia sentido comprar uma aeronave mais simples para atacar caminhões e ter outro especializado (EFA no caso italiano) para superioridade aérea.
Até mesmo os multifuncionais atuam em pacote, com parte sendo usado para escoltas e outros dedicados para ataque.
Quem estará mais capaz, AMX Italiano ou AMX-M Brasileiros??!!
kkkkkkkkkkkkkkk, até um tecoteco cumpriria a tarefa, já que o taliban a arma mais poderosa de seu arsenal possui é ak-47. Quanta insanidade vejo aqui. Carinha por nome de SEAL, ataque nuclear preventivo. Jatinhos lindos para voar a toa? Só há um pais que poderá atacar o brasil por qualquer argumento de ordem economica e este pais chama-se EUA e não temos defesa contra ele, não adianta super hornet, rafale, gripen ou su-35. Quero ver estes caças na frente das forças antiaéreas francesas, russas, americanas se eles são bons mesmos. Sou da opinião que ninguem transfere tecnologia tão penosamente desenvolvida.… Read more »
Alguém poderia realmente com base técnica informar se há motor novo compatível com o A-1 e no caso de haver, é ou não viável um motor novo mesmo num futuro up, obrigado a todos!
G-LOC,
350 km/h parece ser muito pouco para um “jato”.
Não seria 350 mn/h, ou 350 knots como prefere o Maurício, que são equivalentes a cerca de 648 km/h?
Afinal um cruzeiro de 350 knots / 650 km/h parece ser muito bom.
Abç,
Ivan.
Ivan, não estou falando em velocidade de cruzeiro, que pode ser 650km/h. Estou falando em perfil de autonomia máxima.
Vou dar um exemplo fictício. Em velocidade de cruzeiro, a aeronave voa duas horas, cobrindo 1300km de distância. Em autonomia máxima, ele gastamentos combustível e fica 3 horas no ar. Daria 1.000km de distância, mas não é a distância que interessa e sim o tempo que ele pode ficar em espera acima de um local, como nas missões de apoio aéreo ou vigilância. Quando é chamado, ele acelera pois o que interessa é chegar rápido.
LDK, o problema não é instalar, é compensar a troca. Temos a F414 e EJ200 que são 10 a 20% mais potentes e mais leves. A F404, EJ200 e RD-33 são mais leves, mas tem a mesma potência da Spey. O custo de cada turbina gira em torno de US$ 5 milhões. Contando com reserva, seria pelo menos 50 turbinas por US$ 250 milhões, sem contar ferramental, peças reposição, treinamento e, o mais caro, projetar, adaptar, testar e certificar a aeronave. Se bobear, para dobrar os custos para US$ 500 milhões. Com 46 aeronaves voando 20 anos, 150 horas por… Read more »
G-LOC, Acho que fizeram uma conta parecida de custo-benefício quando decidiram manter os motores dos nossos KC-137. O tanto que eles voam anualmente não compensaria. Eu já acho que compensaria se eles passassem a voar mais e se a frota fosse um pouco ampliada. Mas isso já é um outro assunto. Quanto ao A-1, eu concordo que nova motorização, a essa altura, não teria custo-benefício que justificasse frente a outras possibilidades de se investir o mesmo dinheiro. Lembrando a todos um detalhe que faltou vc frisar (sei que vc sabe disso, mas pode ter gente que eventualmente se confunda). Estamos… Read more »
350 km/h dá 189 nós, isso a baixa altura para um jato só mesmo durante a aproximação para pouso. Manobrar a essa velocidade é extramente perigoso, se for o caso, por exemplo, circular, tem que ser com auxílio de flaps.
Em jatos, é raríssimo se usar “maior autonomia” (maior tempo de voo), se necessário, teria que se procurar a melhor temperatura do ar (mais frio), subir, e se reduzir a mínimo a potência dos motores para se manter na altitude e assim reduzir o consumo ao mínimo.
G-Loc, muito obrigado pela sua resposta, pois ela foi esclarecedora!
Prezado Nunão,
Os A-4 de Singapura usavam a F-414 na versão F-404, sem pós-combustão.
Roberto, isso eu sei, mas não era a 404?
Até onde sei, havia versão sem pós-combustor da F-404, mas não da F-414.
A 414 é um desenvolvimento da 404, têm muito em comum, a grosso modo é o mesmo motor.
Roberto,
A 414 é um desenvolvimento sim da 404, mas no caminho já percorrido já estão razoavelmente distantes de serem o mesmo motor, pelo que sei.
A 414 sem pós-combustor seria usada numa versão do jato executivo Dassault Falcon, pelo que vi, mas não vingou.
Mas, como escrevi, fica a pergunta: valeria a pena industrializar essa versão para pouco mais de três dúzias de exemplares?
Roberto, o valor de 350km/h é aproximado (usei o termo aproximadamente). Geralmente é acima de 200 kt.
Nunão, eu considerei a potência sem o PC e nem considerei que teria que modificar a turbina.
OBS, junto com a F404 e RD-33, tem a M88 do Rafale, na mesma potência.
G-LOC, a turbina até onde sei não teria que modificar nada. Só a tubeira mesmo. Como qualquer mudançazinha de parafuso costuma custar uma fortuna hoje em dia, acho que pensar numa versão sem pós-combustor de qualquer uma dessas alternativas de motores só valeria a pena se ela já estivesse sendo produzida. Nessas horas dá uma inveja da profusão de modelos e versões de aeronaves e motores e mudanças de motorização que se fazia décadas atrás.
Lembrei que a india quer mudar os motores dos seus Jaguar que estão sendo modernizados. O tamanho da frota e a economia em escala parece que vai compensar, além da melhora no desempenho.
Mudar um mtor aeronáutcio em uma aeronave não é como comprar spato novo. pequenas dimensão implicam em verdadeeiras dores de cabeça para alojar pinos de fixação, reposicionar sisitema sde alimentação hidráulica, de combustível e elétrica. Sem flar na modificação do passo de CG da aeronave, tanto pelo peso como pela distreibuição deste no novo motor, então é melhor esquecer isto. O PAMA conseguiu melhorar bastante alguns problemas deste motor, como emissão de fumaça(não resolveu, mas melhorou, melhoraria muiiito mais se a Petrossauro entregasse um QAV de melhor qualidade), bem como de aluguns ítens cativos do rotor, e que eram gargalos… Read more »
Todos os possíveis candidatos são menores ou com menor diâmetro que a Spey o que significa que uma grande alteração não será necessária. O peso menor da turbina vai compensar adaptadores que sejam necessários. A alteração no CG não é problema pois basta instalar mais na traseira. Os pilotos de caça gostam de muita potência e velocidade para iniciar um combatem em vantagem ou fugir se está em situação de desvantagem. Se já está sendo atacado o problema deixa de ser a velocidade. Combate indesejável pode ser contra outro caça ou míssil SAM. A fuga pode começar com o E-99… Read more »
A GE tem dois turbofans sem pós combustor fora de linha derivados do F-404:
– General Electric F404-GE-100D com 10.800 libras, usadas nos ‘Super’ Skyhawk A-4 SU com ganho de desempenho; e
– General Electric F404-F1D2 com 10.600 libras, usadas nos F-117 NightHawk.
Apesar da potência unitária ser semelhante ao RB.168 Mk.807, são mais leves, algo entre 750 e 1.000 libras mais leves.
A questão é o custo, ou melhor, o custo/benefício tendo em vista o tempo de vida útil dos A-1M e as horas que vão voar efetivamente.
Provavelmente voarão pouco, tendo em vista os orçamentos da FAB e principalmente os ‘contigenciamentos’ constantes.
Mas uma versão sem pós combustão da Eurojet EJ200 ou GE F-414 poderiam entregar ao A-1M um ganho de potência de 20% (RR) a 30% (GE), bem como uma boa redução de consumo, menor peso e solução para a fumaça.
Claro que é sonho de comsumo… sem chances.
Sds.
dos os possíveis candidatos são menores ou com menor diâmetro que a Spey o que significa que uma grande alteração não será necessária. O peso menor da turbina vai compensar adaptadores que sejam necessários. A alteração no CG não é problema pois basta instalar mais na traseira. G Loc, não plug and play com tu estas pensando, é muiito mais complicado,a posição do motor tem que ser aferida junto com o passo de CG e a realocação do istemas hidráulicos de combustível e de cabeamentos. Os pilotos de caça gostam de muita potência e velocidade para iniciar um combatem em… Read more »
Esta semana o AMX terá uma importante missão. Não será no Afeganistão nem no oriente médio e sim na Itália.
Em uma rara concessão à modernidade, o Vaticano em cooperação com o governo italiano vai recorrer a AMI para auxilia-lo na divulgação do resultado do conclave.
Toda vez que a votação na Capela Cistina não chegar a um resultado eleitoral válido, dois AMX irão sobrevoar a praça de São Pedro indicando por meio do rastro de fumaça preta que ainda não foi escolhido um novo papa.
Soyuz, a pergunta que não quer calar:
E quando for necessário indicar a fumaça branca? Vão lançar algum míssil?
KKKKKKKKKKKKKKKK…
Não Nunão, vão alijar água benta nos fiéis na praça de São Marcos.
A fumaça branca é com o EDA 🙂
Mas Soyuz, eles estão na Itália!
Vão ter que chamar os Frecce “Monocolori”
http://www.airplane-pictures.net/images/uploaded-images/2012-11/21/251019.jpg
E alguma coisa na Itália tem planejamento Nunão…
Juarez, eu não citei que era plug em play, vc está colocando palavras na minha boca. Isso é trolagem.
fugir ao primeiro alerta no radar? Claro que isso não é tudo. O resto eu já falei. Vc está entrando em looping, repetindo o mesmo argumento. Isso também é tática de troll.
Isso é que é post que não adiciona informação nenhuma e leva a outro que não adiciona também nada (a não ser mostrar como os troll discutem).
Soyuz,
Já acionaram o primeiro AMX então:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1244856-primeira-votacao-termina-com-fumaca-preta-conclave-continua-quarta.shtml