…mas nem tanto, enquanto as mazelas do EC-225, aka “kombosa”, estão mto longe do fim, o Bristow Group encomenda S-92.
“Texas-based helicopter operator Bristow Group has responded to the grounding of 16 Eurocopter Super Pumas in its fleet with an order for 10 additional Sikorsky S-92s with 16 options.”
“It estimates that about 60-70 EC225s remain grounded globally, with the North Sea and Brazil particularly affected.”
O atividade offshore no Brasil está cada vez mais dependente dos helicópteros de grande porte, S-92 e EC-225. Somente eles cumprem os requisitos de alcance e carga paga do pré-sal, onde as plataformas ficam de 100 a 180 milhas de distância. Com a parada dos 225, a Petrobras, que há um ano não operava o AW-139, por pressão do sindicato dos petroleiros, vem reassumindo os contratos com essa aeronave. Apesar de ser considerado médio porte, como os S-76, tem potência para operar quase sempre na capacidade máxima de carga e combustível, operando no “pré-sal-próximo”. Já os valentes S-76, com tanque… Read more »
Atualmente a demanda por voos offshore de longa distância como algumas regiões onde ocorre a explorção da camada pré-sal ainda é muito pequena e assim deverá permanecer por mais alguns (vários, aliás) anos.
O grosso da frota continua voando para os campos tradicionais da Bacia de Campos e para estas áreas os S-76 atendem muito bem. Mesmo aqueles no fim do mundo como Albacora Leste e Marlim Leste os S-76 continuam antendendo.
HRotor
Visitante
12 anos atrás
Poggio, estamos falando da “proa sul”, atendida pelas bases de Jacarepaguá e Cabo Frio. Albacora e Marlim são atendidas por Macaé e Farol de São Tomé, alguma coisa por Vitória, e não fica tão distante. Há também a exploração off-shore na região norte (Pará e Amapá), com demanda para grande porte. Quanto à demanda, compartilho um link e destaco este trecho: “In December 2011 Petrobras revealed that it was then serviced by 91 helicopters for off-shore activities, including 20 heavy aircraft. The company’s demand for heavy helicopters has been forecast to increase by as much as 350% as it goes… Read more »
Mauricio R.
Visitante
12 anos atrás
E o AW-101???
Já não há mais tantas encomendas, dos militares, p/ este helicóptero.
A Agusta-Westland está dando mta sopa p/ o azar, deixando o mercado tdo p/ o S-92 se servir.
E a Sikorsky não tem nada de boba.
Vão acordar qndo???
Qndo a Eurocopter tiver resolvido as mazelas da “kombosa” EC-225???
Ruim, hein???
HRotor
Visitante
12 anos atrás
É provável que os custos de operação do trimotor AW-101 o inviabilizem para o mercado off-shore, quando comparado com os demais.
OFF TOPIC…
…mas nem tanto, enquanto as mazelas do EC-225, aka “kombosa”, estão mto longe do fim, o Bristow Group encomenda S-92.
“Texas-based helicopter operator Bristow Group has responded to the grounding of 16 Eurocopter Super Pumas in its fleet with an order for 10 additional Sikorsky S-92s with 16 options.”
“It estimates that about 60-70 EC225s remain grounded globally, with the North Sea and Brazil particularly affected.”
(http://www.flightglobal.com/news/articles/Bristow-snaps-up-Sikorsky-S-92s-in-wake-of-Super-Puma-grounding-378836/)
O atividade offshore no Brasil está cada vez mais dependente dos helicópteros de grande porte, S-92 e EC-225. Somente eles cumprem os requisitos de alcance e carga paga do pré-sal, onde as plataformas ficam de 100 a 180 milhas de distância. Com a parada dos 225, a Petrobras, que há um ano não operava o AW-139, por pressão do sindicato dos petroleiros, vem reassumindo os contratos com essa aeronave. Apesar de ser considerado médio porte, como os S-76, tem potência para operar quase sempre na capacidade máxima de carga e combustível, operando no “pré-sal-próximo”. Já os valentes S-76, com tanque… Read more »
Caro HRotor
Atualmente a demanda por voos offshore de longa distância como algumas regiões onde ocorre a explorção da camada pré-sal ainda é muito pequena e assim deverá permanecer por mais alguns (vários, aliás) anos.
O grosso da frota continua voando para os campos tradicionais da Bacia de Campos e para estas áreas os S-76 atendem muito bem. Mesmo aqueles no fim do mundo como Albacora Leste e Marlim Leste os S-76 continuam antendendo.
Poggio, estamos falando da “proa sul”, atendida pelas bases de Jacarepaguá e Cabo Frio. Albacora e Marlim são atendidas por Macaé e Farol de São Tomé, alguma coisa por Vitória, e não fica tão distante. Há também a exploração off-shore na região norte (Pará e Amapá), com demanda para grande porte. Quanto à demanda, compartilho um link e destaco este trecho: “In December 2011 Petrobras revealed that it was then serviced by 91 helicopters for off-shore activities, including 20 heavy aircraft. The company’s demand for heavy helicopters has been forecast to increase by as much as 350% as it goes… Read more »
E o AW-101???
Já não há mais tantas encomendas, dos militares, p/ este helicóptero.
A Agusta-Westland está dando mta sopa p/ o azar, deixando o mercado tdo p/ o S-92 se servir.
E a Sikorsky não tem nada de boba.
Vão acordar qndo???
Qndo a Eurocopter tiver resolvido as mazelas da “kombosa” EC-225???
Ruim, hein???
É provável que os custos de operação do trimotor AW-101 o inviabilizem para o mercado off-shore, quando comparado com os demais.