F-X2, nada de caças neste ano, apesar do otimismo com orçamento
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Militares festejam reajuste e mais verbas
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A despeito da criação da Comissão da Verdade, que tanto irritou a caserna, é de otimismo o clima no Ministério da Defesa e, especialmente, nos comandos militares. O motivo é a evolução orçamentária do setor nos últimos anos, principalmente para projetos estratégicos, que estão sendo desenvolvidos após anos de espera.
Alguns desses projetos devem ser finalizados já em 2013. Além disso, o ministro da Defesa, Celso Amorim, comemorou o fato de o governo ter assegurado aos militares um aumento salarial de 30%, contra os 15% dado aos civis. Isso em meio à contenção geral de despesas, devido à crise internacional.
Em entrevista exclusiva ao GLOBO, Amorim, o ex-chanceler de Lula, diz que a questão dos vencimentos provocava mais incômodo na caserna do que a criação da Comissão da Verdade. E a Estratégia Nacional de Defesa, plano ambicioso para o setor, animou os militares, especialmente pelo programa Prosub, o dos submarinos.
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Compra de caças não será este ano
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Para Amorim, a preocupação com o fortalecimento das Forças Armadas vem crescendo no país, mas ainda “há muito a ser feito” para que o Brasil tenha capacidades de cooperação e dissuasão satisfatórias. Ele antecipa que a compra dos caças, tida como prioritária pela Aeronáutica, não deve mais ocorrer este ano.
A melhora no orçamento da Defesa começou a ser sentida a partir de 2007, mas aumentou nos últimos dois anos o comprometimento do governo com a liberação efetiva dos recursos. Entre 2003 e 2011, o orçamento da Defesa cresceu duas vezes e meia, passando de R$ 24,85 bilhões para R$ 61,2 bilhões.
Desde 2010, o volume de recursos gastos tem sido maior do que o previsto: em 2010, estavam previstos no Orçamento R$ 12,6 bilhões e foram gastos R$ 15,1 bi; em 2011, eram R$ 13,4 bilhões orçados e foram executados R$ 14,2 bi.
O Brasil historicamente ocupa posições secundárias nos rankings de capacidade de defesa, mas, segundo o ministro, não é essa a preocupação. O que inquieta é a necessidade de equipar devidamente as Forças Armadas.
— Existe de parte da presidenta Dilma, e existiu do presidente Lula, visão muito clara da importância do Brasil no mundo. Não se pode ter a sexta economia, ser membro dos Brics e do G-20, ter toda a importância que o Brasil assumiu e não ter Forças Armadas devidamente equipadas. Para se defender e para atuar em operações de paz e outras situações.
O Prosub, que tem R$ 2,26 bilhões previstos no Orçamento de 2013, prevê a construção de cinco submarinos até 2025, quatro convencionais e um a propulsão nuclear. A primeira medida será a construção de uma base militar e de um estaleiro em Itaguaí (RJ). As primeiras partes do primeiro submarino já estão prontas. Foram construídas na França e serão enviadas em breve ao Brasil, para serem finalizadas no novo estaleiro.
Além do programa dos submarinos, a Estratégia Nacional de Defesa tem o programa KC-390, que prevê a construção de um jato militar de transporte pela Embraer. O jato poderia ser usado para reabastecimento de outros aviões em voo. A meta é substituir os aviões Hércules C-130. Em 2013, a Aeronáutica receberá R$ 1,15 bilhão para o projeto.
FONTE: Extra.globo.com
Colaborou: Baschera
NOTA DO EDITOR: o título original é o subtítulo.
Mentiras e negação dos problemas, velho discurso lulista.
Onde nao faltam verbas, faltam valores e foco na missão.
Ha muito a eficiência tem ficado muito aquém do investimento.
Esse senhor que ocupa o cargo de ministro NAO deveria ousar falar em nome das instituições as quais nunca pertenceu nem mesmo respeitou.
Lamentável mas compreensível, ante o conveniente e “disciplinado” silencio das lideranças militares.
Lero, lero…lero, lero…
Pensem pelo lado positivo: bateremos o recorde mundial de sobrevivência de células operacionais, mantendo os F-5 em atividade por 100 anos.
Só teremos caça de verdade aqui no Brasil quando o Legislativo cancelar a Lei nº 5.197/67.
Quando se fala em orçamento, se fala em:
Pro-Sub, Pro-Sub e Pro-Sub!
Dinheiro Pro-Ralo, Pro-Ralo, Pro-Ralo!
Lamentável mas compreensível, ante o conveniente e “disciplinado” silencio das lideranças militares. = Salario de R$26mil para que os chefes das forças se dediquem bastante…às suas aposentadorias.
Está será a última chance de a FAB matar a vontade…
(http://www.aviationweek.com/Blogs.aspx?plckBlogId=Blog:27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7&plckPostId=Blog:27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7Post:f72ea379-6460-47db-b4e6-a75c144cdcdb)
…de voar F-4 Phantom!!!
Enquanto isto, a EMB ofereceu 100% de ToT do Super Tucano a Indonésia, se esta adquirir dois esquadrões do ST (32 unidades).
Dezeseis unidades já formam negociadas e quatro unidades já entregues.
Sds.