Estados Unidos podem ampliar sanções às empresas que negociam com países como Cuba e Irã

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Segundo deputada do PC do B, ampliação poderia afetar a Embraer

 

A deputada Perpétua Almeida (PCdoB), presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados (CREDN), manifestou nesta segunda-feira sua “preocupação” diante da possibilidade de os Estados Unidos ampliarem suas sanções às empresas que negociam com países como Cuba e Irã.

Perpétua disse que a ampliação dessas sanções a empresas de outros países tramita no Senado americano e que, caso seja aprovada, afetaria companhias brasileiras, sobretudo na área de defesa, como a Embraer.

Em entrevista coletiva com correspondentes estrangeiros, a deputada explicou que se trata de uma emenda que impediria o Departamento de Defesa dos Estados Unidos de negociar com empresas estrangeiras que mantenham negócios com nações consideradas inimigas, como Irã e Cuba, a chamada Emenda Rivera.

Perpétua afirmou que, no caso da Embraer, a empresa tem grandes negócios com os EUA na área de defesa e, além disso, mantém em Melbourne, na Flórida, uma fábrica para a montagem de aviões “Phenom 100”, inaugurada no ano passado.

Em um documento aprovado pela CREDN em agosto, o grupo afirmou que “toda medida que possa limitar a atuação das empresas brasileiras” vai contra o processo de aproximação comercial entre ambos os países.

Segundo a presidente da Comissão, “parece um contrassenso” que os Estados Unidos, que participam através da empresa Boeing de uma licitação para a venda de 36 caças à Força Aérea Brasileira (FAB), “imponham condições” às operações das companhias brasileiras no resto do mundo.

A deputada disse que a CREDN pretende formar um grupo de parlamentares para viajar aos EUA e apresentar suas preocupações aos membros do Senado americano.

Perpétua disse, no entanto, que a viagem não seria realizada antes das eleições presidenciais e parlamentares americanas, previstas para dia 6 de novembro.

FONTE: EFE, via UOL

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Observador

Problema deputada?

Que problema?

No Brasil isto só tem problema para a ideologia rançosa e para as viúvas do comunismo.

A solução é fácil: parar de vender produtos para a ditadura comunista de Cuba e para a teocracia dos aiatolás. Até porque estes não compram nada da Embraer mesmo.

Ou a senhora sugere que a Embraer abra mão do gigantesco mercado americano para apoiar a escória do Mundo?!

Acho que no fundo, no fundo, o que a turma desta Comissão quer é poder viajar para os States, que eles tanto abominam, para passear e comprar bugigangas.

Marcos

Que eu saiba a Embraer não está negociando absolutamente nada com Cuba.

De outra parte, embora tenha havido restrições de venda de aviões militares da Embraer à Venezuela, como exemplo, isso não se estendeu à aeronaves civis.

Mas as coisas podem se complicar com empreiteiras e petroleiras brasileiras, que tem alguns negócios em Cuba e outros nos EUA.

HRotor

Alô diplomacia brasileira: “dize-me com quem andas que te direi quem tu és…”
Escolheram ideologicamente seus parceiros, resolva sua vida com eles…

Vader

É fácil: é só o Fidel comprar uns 75 Super Tucanos e os Aiatolás outros tantos, que compensa a perda da compra americana.

Ah é, esqueci que eles não compram nada…

Giordani

Cara…definitivamente o braZil é o país da piada pronta! Mas em que realidade essa…essa…essa quem mesmo? Em que realidade ela vive?!? No brazil putênfia?!? Na boa, é bem provável que ela nem sabe o que a EMBRAER produz! Essa comissão é o retrato da seriedade com que o congresso trata o assunto defesa “nefte paíf”!

Marcos

E o grupo de parlamentares vai para onde mesmo?

Sim, sim, sim… para a Capital americana, Miami City.