Você acredita que este F-16 voltou a voar?
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Força Aérea Israelense divulga nota sobre primeiro voo de F-16 biposto que, sete anos depois de um grave acidente, foi recuperado e decolou para voltar ao serviço
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Segundo nota divulgada no domingo, 1º de julho, a aeronave da foto acima foi recuperada e voltou a voar, sete anos após ser acidentada. “O pessoal da Manutenção Aérea realizou algo que apenas poucos no mundo conseguem”, disse o coronel Oded, comandante da unidade. “Ainda que já tivéssemos muita experiência em reconstruir aeronaves ‘machucadas’, nós nunca lidamos com esse tipo de caso trágico antes”, completou o coronel.
No acidente de 2005, a roda direita da aeronave (o F-16 “041”) soltou-se quando estava a frações de segundo de tocar o solo, obrigando seus tripulantes a ejetarem. Quando a equipe responsável por reconstruir o caça recebeu o “041”, havia grandes dúvidas se seria possível realizar o trabalho, já que a frente estava completamente destruída, a cauda estava quebrada, as asas curvadas e o motor repleto de lama. Representantes da empresa fabricante também não tinham esperança e acharam que seria um desperdício de tempo consertá-lo. Porém, a perspectiva israelense é de que cada avião conta.
Após reparos e troca de centenas de componentes, o F-16i 041 finalmente decolou de volta ao esquadrão “Valley”, e nele voaram os tripulantes ejetados em 2005. Agora na reserva, o major Ofer, que pilotava a aeronave na ocasião, lembrou-se de agradecer ao mecânico que examinou a cadeira de ejeção e os técnicos que testaram o sistema: “Se apenas um componente não funcionasse, eu não estaria aqui.”
FONTE / FOTOS: Força Aérea Israelense
NOTA DO EDITOR: versões bipostas de aeronaves de combate costumam ser mais “valiosas” para as Forças Aéreas, levando a decisões de recuperar aviões acidentados, como foi o caso do F-16 israelense da matéria acima e do F-18 finlandês dos três primeiros links abaixo. O principal papel dessas versões é a conversão de pilotos provenientes de outros modelos de aeronaves (normalmente vindos de jatos ou turboélices de treinamento).
No caso da FAB, onde o F-5 modernizado forma a espinha dorsal da frota de caças supersônicos, os bipostos também são muito valiosos, tanto que a compra de modelos usados da Jordânia visava principalmente ampliar o número de apenas três modelos bipostos em serviço, sendo recebidas mais três células de versões F-5F (e oito do modelo E, monoposto, numa relação aproximada de “três por um” que é praticamente um “imposto” a se pagar para quem quer adquirir bipostos).
Como sinal dessa prioridade, as células bipostas adquiridas da Jordânia entraram na frente da fila de revisão / recuperação dos F-5 adquiridos, o que você pode conferir em matérias exclusivas do Poder Aéreo a partir do quarto link abaixo. Aproveite também para navegar nos links disponíveis nas próprias matérias clicadas, que trazem mais reportagens exclusivas sobre os caças F-5, seus detalhes e os trabalhos de manutenção, entre dezenas de artigos já publicados aqui no site.
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Interessante a história.
Nem sempre os pilotos se ejetam em um caso como esse, mas eles tomaram a decisão certa vendo a foto de como o F-16I ficou depois de parar.
É uma cultura e filosofia completamente diferente. A população, o país, dependem diretamente disso.Uma nação que nasceu em guerra.Mais de sessenta anos com pelo menos cinco ou seis guerras, algumas por pouco poderiam ter varrido o país do mapa. Cada peça de guerra é valiosa, nada é disperdiçado. Um F-16 ganha vida novamente não porque é caro, ou não se tem dinheiro para comprar outro, é porque uma só aeronave pode salvar um país inteiro. Uma bomba atômica bem colocada, em Tel Aviv, racha o país no meio e todo uma nação é pulverizada. Aqui no Brasil, vivemos num paraíso,… Read more »
Amigos,
Isso é mais comum do que possa parecer.
Mas há outras condicionantes…
Você pode reconstruir um avião a partir de sua placa de matrícula.
Pode ser vantajoso, pois todas as partes de substituição necessária podem ser compradas como suprimento. Não é necessário fazer licitação, começar novo projeto, obter autorizações com o legislativo, convencer autoridades, nem mesmo solicitar recursos financeiros especiais.
E ainda, pode-se receber elogios pela bela demonstração de competência da área logística.
É brincadeira, mas, pesquisando, iremos encontrar casos em que tal procedimento foi adotado.
Abraços,
Justin
Chip Foose aprova esse tópico. 🙂
Troféu “Martelinho de Ouro” para os Israelenses.
[]’s
Já coisa mais quebrada no PAMA-SP e com certeza vão fazer voar…
Tirando minha brincadeira acima, caro “Roberto F Santana”, que belo comentário. Direto ao ponto. Parabéns.
Eu acredito porque já tive um chevetinho que comprei em piores condições e ficou “zero bala”.
As forças aéreas do mundo estão diversificando seu leque de atuação…tudo isso por causa de uma falsa crise financeira?
A FAB com a “Demolidora GDA” e agora a IAF/DF com sua chapeação(lanternagem para os de fora da República) “Martelinho de Ouro do Jacob”???
“Demolidora GDA” e “Martelinho de Ouro da IAF/DF”
Estou achando que as forças aéreas do mundo estão mudando de ramo… KKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!
Pela foto e texto o F-16 “041″ é um F-16I Sufa, caça-bombardeiro biposto (piloto + operador de sistemas) com tudo que há de mais moderno em Israel.
De fato, Ivan, é o que parece pois a matéria original, em inglês, fala de uma tripulação composta de piloto e navegador, e não de uma surtida de treinamento.
Ainda assim, coloquei a nota ao final fazendo referência ao principal papel ainda exercido por versões bipostas de aeronaves de combate majoritariamente monopostas, sem entrar na questão dos bipostos dedicados a ataque (ou mesmo a bipostos voltados a combate aéreo / interceptação, como os SU-30)
“É uma cultura e filosofia completamente diferente.”
Sem dúvida.
Basta observar o que fizeram com algumas centenas de ‘Tanques’ T-54 e T-55 capturados nas várias guerras que travaram.
Primeiro rearmaram com canhões de 105mm;
Depois transformaram em formidáveis veículos blindados para a sua infantaria.
Sem desperdício.
Sds,
Ivan.
É relativamente comum encontrar fotos de unidades do F-16 acidentadas por causa do trem de pouso. Não é a toa que o trem dele ganhou fama de ser frágil.
Pois é: e depois neguinho critica o Super Hornet por ter um trem de pouso “robusto demais”…
Com certeza é um F-16I Sufa. Deve ser uma aeronave do primeiro lote, adquirida a partir de 2004.
MiLord Vader,
Nem 8 nem 80…
Uma ‘land version’ do Super Hornet poderia emagrecer pelo menos meia tonelada, considerando que é aproximadamente esta a diferença de peso entre a versão terrestre e naval do Rafale. Talvez até mais, já que a asa não precisaria dobrar.
Abç,
Ivan.
Vou tentar filosofar um pouco sobre essa questão do trem de pouso do F-16. Todo trem de pouso é feito de acordo com uma especificação. Ele deve aguentar XX m/s de velocidade vertical. Obviamente caças navais apresentam valores maiores. Eu tenho um vídeo onde uma célula de testes de um F-14 é solto no chão, de uns 3 metros de altura. Um caça terrestre não é testado a esse extremo, obviamente. Então, o trem de pouso do F-16 aguenta xx de velocidade vertical. O problema é que, por causa desse valor, a aeronave se aproxima da pista a uma velocidade… Read more »
Prezado Clésio Luiz, As aeronaves jato, caças, ect; têm seus trens de pouso projetados para suportarem pousos normais com razão de descida típica de 500ft/min. em peso máximo de pouso.Obviamente são capazes, por vezes de suportarem até mais. Em boa parte dos manuais de caça, os pilotos são orientados a não “arredondar” o pouso, usando o jargão, (do not flare), ou seja, do geito que vier será o jeito que tocar.Isso é bem desconfortavél, por vezes até doloroso, mas traz a vantagem e a segurança do avião “colar” na pista, não quicará. Outros, orietam para que o flare seja feito.A… Read more »
Ivan disse: 3 de julho de 2012 às 22:31 Desculpa Ivan, mas isso é coisa dos cabras lá do outro blog, que chamam o SH de “tijolo”. Eu vi ao vivo e a cores o que esse “tijolo” pode fazer e posso lhe afirmar que é simplesmente assombroso. O Super Hornet é um caça de COMBATE, e não um brinquedinho de acrobacia e apresentação aérea para leigos. É isso que aqueles idiotas russófilos, rafaletes e PeTralhas não conseguem compreender: que a Marinha Americana, como 99% das forças aéreas (ou aeronavais) do mundo não precisa de um demonstrador para acrobacia e… Read more »
Sem querer entrar em “briga” de “cachorro grande”, rsrsrss, mas só de curiosidade e repetindo o que todos já sabem, a asa do F-18 precisa dobrar porque precisa ser “grande”. Fosse desenvolvido uma versão “terrestre”, a asa seria muito provavelmente menor e claro, não dobraria. Em sendo menor ela iria prover uma maior carga alar, o que se traduziria em um menor arrasto (maior velocidade e menor consumo) e embora houvesse uma redução da manobrabilidade de modo geral, haveria uma maior resistência à força g, que no F-18 é limitada a 7 g, enquanto em outras aeronaves chega a 9… Read more »
Caro Bosco, Eu discordo de alguns argumentos em relação à redução da área da asa do F/A-18E/F (meu pensamento vai na mesma linha do R. F. Santana, que considera que uma asa mais curta não necessáriamente aumenta a manobrabilidade). O maior ganho das asas de uma provável versão terrestre do Super Hornet seria a sua redução de peso e simplificação do processo produtivo (com aumento da velocidade de produção e redução do custo final) com a retirada do mecanismo que a faz dobrar. Outro ganho seria o aumento do espaço entre os pilones subalares. Sendo assim, eles não precisariam ser… Read more »
Poggio (e Bosco),
Mas não se pode esquecer de que, para todos esses ganhos se concretizarem, teria que reprojetar praticamente toda a asa internamente (estruturalmente) ainda que mantendo as mesmas dimensões e perfil, pois além da retirada do sistema de dobrar as asas (que em si já incorpora reforços) as partes estruturais onde se prendem os pilones também são reforçadas e, se deslocadas, tudo isso implica em reprojeto pra lá de extenso, que tem seus custos, fora os de homologação, testes etc.
Será que compensa?
Fernando “Nunão” De Martini disse: as partes estruturais onde se prendem os pilones também são reforçadas e, se deslocadas, tudo isso implica em reprojeto pra lá de extenso, que tem seus custos, fora os de homologação, testes etc. Será que compensa? A resposta é: depende. Por exemplo, para a nova fuselagem frontal do Super Hornet Block II (ECP 6038) compensou e muito. E sobre os testes e certificações, seguem algumas linhas extraídas de documento da própria Boeing. (…) Structural design and certification costs have been mitigated by simulation and analysis. These efforts launched early in the program established confidence that… Read more »
Talvez.
Mas para esse eventual comprador externo seria mais vantajoso se produzisse ele mesmo as tais novas asas. Afinal, acabaria muito provavelmente sendo o único usuário delas. Isso porque mais pra frente, se precisasse substituir algo de suas estruturas (ou mesmo toda a asa), fazer reparos etc, não haveria mais o fornecedor externo (EUA), que há muito já teria virado a página dessa pequena encomenda (comparada às encomendas com as quais está acostumado).
Mudando de pato pra ganso, o que chama a atenção no Rafale é que apesar de haver versões diversas, naval e terrestre, as bequilhas do trem de pouso do nariz continuam duplas em ambas, o que não é comum para caças “terrestres”.
joseboscojr disse:
(…)s bequilhas do trem de pouso do nariz continuam duplas em ambas, o que não é comum para caças “terrestres”.
completando, “desde que não sejam russos ou soviéticos (Yak-28, Tu-128, MiG-23, MiG-27, MiG-31, Su-15 Su-27, Su-30, Su-34, Su-47 e a lenda continua com o T-50)”. Lá a exceção é regra.
Vader,
Pior que “tijolo” é que alguns o chamam de “dino”. rsrrsrsss
Bosco,
A fuselagem frontal de Le Jaca é aonde estão as maiores diferenças, entre as versões “terrestre” e “naval”.
Em especial, a própria bequilha.
Se sua aeronave tem pouca área alar e portanto tende a ter carga alar elevada, não será a envergadura reduzida que fará essa aeronave voar mais rápido; mas a eficiência do(s) aerofólio(s) usado(s).
Maurício, Sem dúvida, mas comparando-se 2 aeronaves diferentes, onde à rigor, não cabe comparação. Já entre duas aeronaves “iguais”, à grosso modo, a que tem menor arrasto (daí entra o tamanho da asa) tenderia a voar mais rápido. O que disse foi no sentido de que haveria algum ganho em se ter uma versão terrestre do Super Hornet, que calaria a boca de alguns de seus detratores, e isso só pra citar o item “asas”. Em geral o SH, quando comparado ao Rafale é criticado por ser pesado, tem menor velocidade máxima e ser menos resistente em relação à força… Read more »
Prezados joseboscoir r Mauricio R. De fato foi desenvolvida uma versão terrestre mais leve e mais simples, o F-18L, este, por alguma razão, não foi a frente.Sendo a versão naval padrão oferecedia aos países.A asa, porém era de mesma envergadura, a aeronave mais leve dava à aeronave menor carga. Uma asa menor, de fato, aumenta a carga alar, diminui o arrasto. Mas não necessáriamente aumenta a manobrabilidade, pois se se tem uma asa curta, aumenta-se a razão de giro sobre o eixo longitudinal, isso em sí, já é a metade do conceito correto de “manobrabilidade”, o completo do conceito seria… Read more »
Roberto F Santana disse: De fato foi desenvolvida uma versão terrestre mais leve e mais simples, o F-18L, este, por alguma razão, não foi a frente. Na divisão de trabalhos entre a MDD (McDonnell Doulgas) e a Northrop foi acordado que a Northrop desenvolveria e se responsabilizaria pela venda do F-18L. Vendas estas que seriam para clientes externos, claro. Ela queria repetir o sucesso de exportação da família F-5. A Northorp fez um esforço gigantesco para vender o F-18L. Até levou um dos protótipos para o Canadá com a bandeira do país pintada na deriva. Também foi para Farmborought. No… Read more »
Poggio e Roberto,
“Uma asa menor, de fato, aumenta a carga alar, diminui o arrasto.
Mas não necessáriamente aumenta a manobrabilidade…”
Eu também penso assim:
“uma maior carga alar, o que se traduziria em um menor arrasto (maior velocidade e menor consumo) e embora houvesse uma redução da manobrabilidade de modo geral…”
“Roberto F Santana disse: 4 de julho de 2012 às 14:25 De fato foi desenvolvida uma versão terrestre mais leve e mais simples, o F-18L, este, por alguma razão, não foi a frente.” O US Governement com sua “estranha” política industrial não permitiu que o mesmo fosse adiante, da mesma forma que se deu com o F-20. O F-18L era mais leve, carregava mais e tinha maior autonomia. Se o F-18L e o F-20 houvessem seguido em frente, hoje o F-16 não venderia como água no deserto… O USG não permitirá uma versão terrestre do F/A-18SH, pois os clientes prefeririam… Read more »
Prezado joseboscojr,
Sim, você disse.Eu apenas corroborei seu comentário.
Recorde aquela versão do Zero de asas cortadas, veja que interessante nota:
A6M3 Type 0 Model 32:
“(…) The wing changes had much greater effects on performance than expected. The smaller size led to better roll, and their lower drag allowed the diving speed to be increased to 360 knots (670 km/h). On the downside, maneuverability was reduced, and range suffered due to both decreased lift and the smaller fuel tank. Pilots complained about both. The shorter range proved a significant limitation during the Solomons campaign of 1942.”
Nunão,
Vou dar mais um chute aqui.
Lembremos dos problemas de wing-drop do Super Hornet. A Boieng e a USN batalharam por cinco anos para achar uma solução final para o caso, cujo problema estava exatamente onde a asa dobra.
Chuto eu que com o total de recursos que eles gastaram para achar o problema dava para ter projetado uma nova asa inteiriça do zero.
Ok, mas pra que interessaria para eles uma asa inteiriça se o que precisam é de uma dobrável?
Esse é o ponto, o principal cliente e suas necessidades, etc. Sem falar no que o próprio Giordani comentou mais acima: quanto mais se vende o caça como ele é, sem mudanças, maior a escala e menor o preço.
Tecnicamente possível, sem dúvida é. O custo também não creio que seria um absurdo, mas a quem interessa pagar? Vale a pena? Ou o Super Hornet já é bom o suficiente como é?
Então voltamos ao ponto.
Poderia ser melhor? Sim, poderia.
Mas se esta for a opção para o F-X2 a FAB vai ter que se contentar com o caça do jeito que está. E chega de viajar na maionese pedindo para mudarem isso e aquilo.
Concordo com o Poggio.
70 ou 120 SH (de asa grande) na FAB e teremos a força aérea mais letal do hemisfério sul do mundo.
O resto é preciosismo.
A pergunta é: as vidraças dos 3 poderes resistirão ao Vespão? 😉
Eu, como todos os “presentes” e aficcionados, tive a coleção completa dos “Aviões de Combate” da Nova Cultural, rsrrsrsr, e lá, no livro dedicado ao F/A-18, falava sobre a versão “L”, portanto, não é novidade pra mim que tenha havido uma versão “terrestre” do “Vespinha”.
Novidade é que ele teria uma asa de mesma envergadura da versão naval, como disse o Roberto.
Isso pode ser válido em relação ao Hornet, que tinha uma asa pequena, mas provavelmente não em relação ao Super Hornet. Fosse desenvolvido uma versão terrestre do Vespão bombado e supervitaminado, provavelmente teria uma asa menor.
Claro, puro exercício de achismo meu, vale salientar.