É o posto de navegador e/ou “bombardeador” (não sei a tradução correta para português). É uma aeronave de fuselagem estreita, logo se elimina um monte de bombardeiros de fuselagem larga. Outra dica é que quem senta nesse posto tem janelas para visão externa, logo se elimina outro monte de possibilidades.
Pelo espaço da cabine ou coisa parecida, é de se pensar em alguma nave soviética, mas pela aparelhagem e pelo banco “confortável”, descarto. Só consigo imaginar a posição do artilheiro de ré de um B-52, um tail gunner…
Por causa do “scope” eu fiquei pensando na posição de “bombardeardor” nas aeronaves, ou então navegadores. Nunca passou pela minha cabeça que poderia ser uma estação de disparo de canhão ou metralhadoras..
Parabéns Giordani,
Note que o escosto do assento está rebatido, o artilheiro passava por ele, se acomodava e voltava-o para a posição normal.
haroldoreis
Visitante
12 anos atrás
Este é o SR-71 Blackbird. Para longas jornadas de espionagem a tripulação coloca a aeronave em piloto automático e pode dar uma soneca.
HRotor
Visitante
12 anos atrás
Realmente impressionante:
1- É mesmo o posto do tail-gunner do B-52 (também pensei que era de algum bombardeador da WWII…)!
2- O link disponibilizado pelo Clésio Luiz é de um blog de modelistas de rádio-controle, e o cara está modelando um B-52, na garagem!
Mas que visão o indivíduo deve ter!!!! Será que tinha assento ejetável??? E para chegar lá, será que era pelo tunel e deitado no carrinho, como no B-36? Sei que um ou dois MiG-21 foram abatidos pelo canhão de ré, mas não sei se foi por ação do artilheiro ou do radar. Alguém sabe?
Roberto F Santana
Visitante
12 anos atrás
Prezado Giordani RS, O assento não era ejetável, o acesso se dava através de uma portinhola na parte inferior da cauda.O artilheiro ficava isolado do resto da aeronave e o compartimento era pressurizado.Toda a operação de tiro se dava com auxílio radar, que corrigia a mira e dava informações de distancia. Em caso de abandono da aeronave, boa parte da cauda era alijada, com os radares e metralhadoras, deixando somente o assento, o artilheiro então desafivelava-se da cadeira e se atirava em queda livre operando o paraquedas manualmente. Terrível decisão de se tomar, considerando-se estar sobre Hanói na escuridão iluminada… Read more »
É o posto de navegador e/ou “bombardeador” (não sei a tradução correta para português). É uma aeronave de fuselagem estreita, logo se elimina um monte de bombardeiros de fuselagem larga. Outra dica é que quem senta nesse posto tem janelas para visão externa, logo se elimina outro monte de possibilidades.
Vou chutar. Será do B-25?
Pelo espaço da cabine ou coisa parecida, é de se pensar em alguma nave soviética, mas pela aparelhagem e pelo banco “confortável”, descarto. Só consigo imaginar a posição do artilheiro de ré de um B-52, um tail gunner…
Você acertou Giordani: http://www.rcgroups.com/forums/showthread.php?t=173652&page=27
Por causa do “scope” eu fiquei pensando na posição de “bombardeardor” nas aeronaves, ou então navegadores. Nunca passou pela minha cabeça que poderia ser uma estação de disparo de canhão ou metralhadoras..
A mesma foto em resolução melhor:
http://www.aviationspectator.com/image/photos/military-aircraft/bombers/b-52-stratofortress/b-52-stratofortress-bomber-179
Parabéns Giordani,
Note que o escosto do assento está rebatido, o artilheiro passava por ele, se acomodava e voltava-o para a posição normal.
Este é o SR-71 Blackbird. Para longas jornadas de espionagem a tripulação coloca a aeronave em piloto automático e pode dar uma soneca.
Realmente impressionante:
1- É mesmo o posto do tail-gunner do B-52 (também pensei que era de algum bombardeador da WWII…)!
2- O link disponibilizado pelo Clésio Luiz é de um blog de modelistas de rádio-controle, e o cara está modelando um B-52, na garagem!
Mas que visão o indivíduo deve ter!!!! Será que tinha assento ejetável??? E para chegar lá, será que era pelo tunel e deitado no carrinho, como no B-36? Sei que um ou dois MiG-21 foram abatidos pelo canhão de ré, mas não sei se foi por ação do artilheiro ou do radar. Alguém sabe?
Prezado Giordani RS, O assento não era ejetável, o acesso se dava através de uma portinhola na parte inferior da cauda.O artilheiro ficava isolado do resto da aeronave e o compartimento era pressurizado.Toda a operação de tiro se dava com auxílio radar, que corrigia a mira e dava informações de distancia. Em caso de abandono da aeronave, boa parte da cauda era alijada, com os radares e metralhadoras, deixando somente o assento, o artilheiro então desafivelava-se da cadeira e se atirava em queda livre operando o paraquedas manualmente. Terrível decisão de se tomar, considerando-se estar sobre Hanói na escuridão iluminada… Read more »