Era F-35B. Virou F-35C, mas voltou para o F-35B
O governo britânico irá ao Parlamento amanhã informar oficialmente sobre o retorno ao F-35B, versão STOVL do JSF, para uso embarcado nos futuros porta-aviões da classe Queen Elizabeth.
A versão STOVL foi duramente criticada pelo atual Primeiro Ministro, que decidiu substituir pela versão naval alegando, entre outras coisas, economia de recursos. Como se sabe atualmente os gastos seriam muito maiores na adaptação dos porta-aviões para emprego de aeronaves convencionais.
Agora o Primeiro Ministro terá que engolir esse sapo, ou melhor, esse Relâmpago.
Veja mais no site do Poder Naval
Com isso acaba-se aquela balela que os franceses queriam vender o Rafale aos britânicos.
Os britanicos tambem passam por medidas de austeridade e se optaram pela variante mais cara dof-35 deve ser para realmete economizar no nae em construção
Nada de novo na caserna ,,,,
O F-35B é a versão mais impressionante e também a mais limitada do F-35 em termos de desempenho. Penso que a versão naval C seja a melhor pelo maior alcance, apesar de gostar do canhão interno da versão A – coisas de quem cresceu lendo sobre os F-4 Phantoms no Vietnã e Mirages nas Guerras dos Seis Dias 🙂 Não vejo os 9Gs suportados pelo F-35A como uma coisa fundamental para um caça que espera abater todos os seus inimigos em combate BVR. Outra coisa, como a RAF não irá comprar nenhuma versão naval, não dá para reproduzir o que… Read more »
Meus caros,
Alguém poderia me dizer (sou totalmente leigo) por que o F-35C está apresentando tantos contratempos. Na minha ignorância, acreditava que a versão B, justamente por ser de decolagem vertical, seria a mais problemática.
Saudações.
PS.
Em tempo: um comentário feito por um leitor da FolhaOline que lí e dei risada, quando, na verdade, deveria é chorar.
As propostas para o FX2 são:
Gripen NG: A melhor transferência de tecnologia.
F-18E/F Super Hornet: O melhor avião.
Da$$ault Rafale: A melhor propin@.
Qual deles vencerá???
Caro Galante:
A versão C tem alguns diferenciais, como envergadura maior, asas dobráveis, maior alcance das três versões e, principalmente, toda sua estrutura, que em boa parte é de materiais compostos, é mais reforçada para suportar pousos e decolagens.
Há um interessante video de teste de laboratório da versão C, mostrando os impactos que a aeronave terá de suportar; Segue:
http://www.youtube.com/watch?v=h6BsCvDgbsc
Acho que confundi Galate com o Alexandre.
Marcos, valeu.