F-15C

A tabela abaixo, de 2008, mostra o status das aeronaves de combate da USAF. Observar a idade dos aviões (Avg Age) e a média de horas voadas (Avg Hrs). Assombroso era o número de F-15C que estavam com restrições e também a quantidade de A-10A “groundeados”.

USAF Combat Aircraft Age-1

A-10 lançando flare.JPG

FONTE: Air Force Association

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11 Comentários
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wrnfailache

Galante, Como faço para trocar o meu login?
Abraço

wrnfailache

Falando sobre o tema
Eles realmente usam até esbagaçar e não deixar nada para ninguém em perfeito estado

Rodrigo Rauta

Impressionante tb são outros 2 numeros: o Número de F-15E com restrições, levando-se em conta que são aviões bem mais novos que os F-15C, se bem que são mais usados. E o numero total de celulas de F-16,fora a disponibilidade delas, o q mostra a importancia dessse avião na USAF, o q provavelmente acarretara numa vida ainda bem longa a ele na USAF, fora os constantes atrasos e aumentos de custos do F-35. Não ficaria surpreso se ocorresse uma encomenda de novos F-16 por parte dos Americanos.

Abraços!

Fuzila

Interessante …

Dos 643 F-15, 639 estão groundeados, ou seja, somente 4 totalmente operacionais !

Isso incluindo as células mais novas entregues até 2004.
Como eu ja havia dito … F-15 SE ? Não obrigado ! Manutenção muito cara, e aparentemente problemática …

Impressionante mesmo é a disponibilidade do F-16, como o amigo Rodrigo Rauta destacou … 97.1 % dos F-16 operacionais !

Fuzila

Correção: 639 F-15 operando com restrições ou groundeados.

cmte.felix

Eu tive a oportunidade de ver de perto vários F-16 (inclusive quando eles estiveram na SBSM(BASM) na década passada) e um F-15D.

O F-16 apesar de ser bastante sofisticado é muito simples de se operar. Já o F-15 é um dos caças mais complexos já feitos. Precisa-se de muitas horas para se fazer simples ajustes de configuração. O F-16 é tipo: “plug and Play”

Esses 4 F-15D são operados exclusivamente pela US Guard se não estou enganado.

Abraços

cmte.felix

Ops… F-15E

Humberto

Eu fiquei impressionado com a quantidade de horas voadas por ano. A dos A10 foram mais de 340, dos F-15E quase 300 horas. Os gringos sim usam o avião até o osso, muito trabalho para eles. No mais, o que vai acontecer? O F-22 não será fabricado no número desejado então a quantidade do F-35 deveria ser maior, mas com o alto custo dele também (e pelo prazo de entrega) o que eles vão fazer? Não me iria surprender se fossem fabricados novos F-15 (SE??), mas creio que o caminho natural seja o F-16 (apesar dos gringos gostarem de aviões… Read more »

Tomcat

Pessoal,

Lembrem-se que a estatística é de 2008. Até aquele ano, TODOS os F-15 estavam voando com restrições por causa da falha estrutural que partiu um Eagle em dois! Em um primeiro momento, todos foram groundeados. Depois foram revisados (não sei em que nível) e liberados com restrições. Não sei dizer como estão atualmente.

Um abraço

Ernesto Batista

A situação é simples. Os caras estão de calças arriadas e como sempre lidaram com fartura de recursos, não sabem lidar com situações críticas, em que há severas restrinções. Para mim as guerras ficaram cada vez mais caras e os exércitos (marinhas e Forças Aéreas Também) ficarão cada vez menores. Aqueles que não souberem lidar com este novo cenário vão perder o bonde da história e peder a sua capacidade de dissuasão e de prover mieos de defesa de um país. Talvéz, a curto prazo, isso seja até uma vantagem competitiva para o Brasil, no pleito pela liderança de mais… Read more »

Ernesto Batista

ME ocorreu uma coisa agora: poeque o título é “A idade dos aviões de combate…” e os bombardeiros ficaramd e fora? Onde estão os B-52, B-1, B-2 e F-117? Sérá que já nem constam mais do inventário da USAF? E o que aconteceu com as frotas de transporte, de aviões de instrução, de helicopteros, de aviões tanques, com os Sentry? Será que o cenário de envelhecimento e de problemas com os programas de substituição também se repetem? Se isso acontecer netsas frotas também, significa que o problema é de gestão da USAF. Se estiver restrito aos caças, o problema ´de… Read more »