Rolls-Royce assina contratos de US$ 275 milhões com as forças militares dos EUA
Empresa britânica oferecerá serviços de reparo e manutenção de motores e sistemas de propulsão
A Rolls-Royce, empresa global de sistemas de energia, fechou contratos que somam mais de US$ 275 milhões para fornecer serviços de manutenção e reparo às Forças Armadas dos Estados Unidos. Entre os suportes que serão oferecidos pela companhia está o atendimento Mission Care™, voltado para motores AE 1007C, AE 2100 e T56. Esses equipamentos impulsionam aeronaves V-22, C-130, P-3 e C-2, utilizadas pela Força Aérea e pela Marinha norte-americanas.
“A Rolls-Royce está focada em atender a todas as necessidades e as exigências de nossos clientes militares e, para isso, busca fornecer pacotes de serviços e suporte sob medida. Esses contratos refletem a confiança que depositam em nossa experiência”, afirmou a presidente da divisão de Negócios com Clientes na América do Norte da Rolls-Royce, Patrícia O´Connell. “Temos fechado novos contratos com frequência, demonstrando o valor que conseguimos agregar aos projetos e trabalhando com excelência a fim de garantir que nossos clientes atinjam seus objetivos e trabalhem dentro de seus orçamentos”, completou a executiva.
Os negócios fechados recentemente entre o Departamento de Defesa dos EUA e a Rolls-Royce são:
- Um contrato de serviços com a Força Aérea, no valor de US$ 112,2 milhões, para suporte a motores AE 2100 e sistemas de propulsão para aeronaves C-130J.
- Três contratos com o Corpo de Fuzileiros Navais, totalizando US$ 84,7 milhões, para serviços de manutenção em motores AE 1107C para aeronaves V-22. Além disso, um contrato de US$ 45,2 milhões para serviços de logística e engenharia para motores AE 2100 de aviões KC-130J.
- Contrato de US$ 33,8 milhões com a Marinha para reparos em sistemas T56 de aeronaves P-3, C-130 e C-2.
Todos esses contratos englobam serviços e equipamentos a serem entregues em 2012 e 2013.
— FORA DE TÓPICO —
EUA indicam Embraer para nova licitação de aviões Tucano
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2012/03/23/eua-indicam-embraer-para-nova-licitacao-de-avioes-tucano-comente.jhtm
E não teve aquela gritaria toda por conta de um contrato.
É a diferença de um país parceiro e um país aloprado, que vai na contra mão do bom senso, apoiando todo e qualquer ditador mequetrefe que tem por ai.