O lado ‘B’ da USAF
Acostumados a falar do lado “F” do Poder Aéreo, às vezes esquecemos do lado “B”. Essas fotos são só uma lembrança dos três “grandes porretes” daquela que ainda é a maior força aérea do mundo, e que volta e meia sobrevoam algumas cabeças por aí.
FOTOS: Força Aérea dos EUA (USAF)
Como os projetistas da Rockwell foram felizes! Que nave belíssima esse B-1!
Todos os exemplares apresentados são aeronaves extraordinárias. Vai levar muito tempo ainda para que outra força aérea chegue ao patamar da USAF.
inclusive um dos porretes mais novos e mais caros caiu em uma ilha do Pacífico um tempo atrás por causa de “entupimento” do sistema anemométrico!
US$ 1 bilhão perdidos por causa de uma peça de uns 1k US$…
as fotos são impressionantes, na decolagem o “morcegão” rolou, os pilotos ejetaram e ficou de cabeça para baixo na base!
Verdadeiras plataformas estrategicas. Nukes em slow motion.
O B-1 do jeito que está equipado hoje e da maneira como é empregado no Afeganistão, adaptado ao Pré Sal ou a Amazônia Azul, seria uma forma de dissuação realmente consistente.
Sem sacanagem: o B-1 é a aeronave mais bonita de todos os tempos.
Marcelo disse:
22 de março de 2012 às 9:33
Prezado, aviões dão problema. Quer coisa mais ridícula do que cair por causa de um tubo pitot? Pois é: experimenta colocar uma mosca morta no fundo de um tubo pitot. (Aliás, não faça isso não – é sério – pode derrubar o avião).
Só pode perder dinheiro assim quem o tem, obviamente.
Mauricio R., você saberia se os americanos venderiam bombardeiros estratégicos como o B-1? Seria realmente muito interessante para nós, dada nossa extensão territorial, possuir um esquadrão dessas aeronaves. E ele de “segunda mão” deve sair a preço de banana pra nossa FAB.
Talvez seria um péssimo negócio para nossa política externa regional, dada a tremenda capacidade desse vetor e o “recheio” que ele pode carregar. Ele, talvez, passaria mais uma impressão de projeção de poder do que de Defesa propriamente dita.
Mas, nunca se sabe né.
Junior (FB), Na verdade é um contra senso um avião ter que levar um míssil para ataque a alvos de superfície tendo em vista o milenar ditado chinês que diz que “pra baixo todo santo ajuda”. rsrsrs Se ele leva mísseis, o faz para poder ficar fora do alcance das defesas antiaéreas e isso é tão mais premente quanto menos furtivo ele for. A tendência dos bombardeiro do futuro é ficarem cada vez mais furtivos e portanto, a necessidade de mísseis é reduzida na medida em que artifícios como a adição de asas às bombas já os coloca fora do… Read more »
Thiago, do FB: De uma maneira bem simples, o “Bone” fica orbitando sobre áreas de interesse, conforme a necessidade vai engajando, os alvos apontados pelos combatentes em terra; como em um delivery de pizza. A aeronave tem grande autonomia, pode orbitar o campo de batalha por horas a fio, carrega considerável carga de armamento guiado (JDAM, LGB) e equipada c/ o pod Sniper XR, possue grande precisão de modo a minimizar o dano colateral. O Fullback poderia cumprir o mesmo cenário, mas por menos tempo e c/ menos carga. “…você saberia se os americanos venderiam bombardeiros estratégicos como o B-1?”… Read more »
Mauricio, o jeito seria comprar entao os Tu-160 russos…
“…o jeito seria comprar entao os Tu-160 russos…”
Pior ainda, dessa tundra não sai urso nenhum, nem pagando.
Não há saída, é o tipo de aeronave que ou fazemos o nosso, ou somente olhamos os outros fazerem.