E se comandos argentinos destruíssem os Typhoons ingleses nas Malvinas?
Essa é uma hipótese atualmente levantada por general que comandou as tropas britânicas em 1982. Clique aqui para ler matéria no Poder Naval
Essa é uma hipótese atualmente levantada por general que comandou as tropas britânicas em 1982. Clique aqui para ler matéria no Poder Naval
Se isto acontecer vai chover tomahawk/TLAM de Ushuaia até Buenos Aires.
Grande abraço
Se os Comandos Argentinos fizessem isso, os ingleses teriam o pretexto que precisam para transformar a Argentina no maior estacionamento do mundo, do Prata à Patagônia. Claro que, com muito derramamento de sangue, de ambos os lados…
Não precisa mandar uma frota com porta aviões, fragatas, contratorpedeiros, etc… A Royal Navy tem sete submarinos nucleares de ataque e quatro balísticos. Dois de ataque e um balístico já faria los hermanos desistirem da ideia.
Abs,
Ricardo
A guerra e a continuação da politica por outros meios. Aqui tem muito “Wishful Thinking” a respeito de quase todos os assuntos. Engraçado! Na guerra, o fator psicologico tem muito valor e sempre deve ser considerado. Alguem acha, realmente, que os ingleses iriam destruir alvos civis (ou ate militares mesmo!) e matar uma porção de gente, por causa das Malvinas? Não acredito. Ataques militares tem que ter uma proporcionalidade. Atacar a Argentina, se ela conseguir dominar as Malvinas de forma limpa (com poucas ou nenhuma baixa) talvez não fosse assim tão aceitavel para os Ingleses e o resto do mundo.… Read more »
Hahahahaha…atacar desde a ilha de Ascensão…hahahahaha…piadistas…
Os Ingleses não iriam se expor tanto, usariam seus submarinos de ataque para fazerem ataque extratégicos contra alvos militares Argentinos, que diga-se de passagem, por pura incompetência, eles, os Argentinos não tem com se defender.
Grande abraço
Alguns tomahawks e adeus plano de invasão argentino.
Isto tudo (Texto) é um verdadeiro “PP”
Pura Piada
A Argentina infelizmente não é nem 50% do que era em 1982, a Guerra das Malvinas foi a opção dos militares argentinos de chutar o balde, já que a economia estava mal das pernas. A crise causada foi tão grande que até hoje sofrem as consequências, aprofundadas ainda mais no governo Meném. Muitos quartéis e bases fecharam.
Na minha opinião o que os hermanos deviam fazer seria lutar na ONU pela divisão do arquipélago, já que este é formado por duas ilhas maiores, uma a Leste (argentina) e outra a Oeste (inglesa).
TROQUEI AS BOLAS PESSOAL:
uma a Leste (INGLESA) e outra a Oeste (ARGENTINA).
O título já fala por si só.
Texto absurdíssimo e fantasioso que sai do campo das hipóteses e entra na ficção e no romance.
Não vale a leitura.
Roberto, não entendi. Você está dizendo que não vale a pena clicar no link para o Poder Naval e ler a opinião do general que comandou tropas britânicas lá em 1982? Eu acho que vale! Isso porque a opinião dele certamente não é isenta e provavelmente não tem a intenção de ser um romance nesse momento do “affair” entre ingleses e argentinos nas Malvinas.(afinal, ele entende um pouco do assunto e vai puxar a sardinha para o que ele defende) E, se vai para a fantasia, certamente é com um objetivo crítico em relação às políticas de defesa britânicas, que… Read more »
Prezado Nunão, Que fique, daqui por diante, bem entendido. Quaquer crítica minha, a qualquer texto do Poder Aéreo, não é dirigida ao site ou aos seus editores, pelos quais tenho grande apreço. Penso que isso deveria nem ser posto em dúvida. Entretanto, não posso deixar de desconsiderar essa hipótese, a de um dia, claro que com a devida permissão, tecer comentários com relação ao site em si. Deixemos isso para outra ocasião. Quanto ao general, que se dúvida é um bom candidato a carreira de romancista, peço sua licença para deixarmos nossas considerações sobre o Conflito das Falklands para outra… Read more »
Roberto, de forma alguma estou levando a crítica ao site ou aos editores, ou colocando em dúvida seu apreço etc. Questionei apenas o porque de achar que o texto do general não merecia ser discutido, já que, na nossa opinião, merece. Por isso mesmo comecei com um “não entendi” e lhe perguntei a respeito, colocando minha opinião sobre as declarações do general, e não sobre o que você escreveu. Sobre críticas, estas são sempre bem-vindas, e ninguém precisa pedir permissão para isso. É claro, sempre pedimos a quem critica que o faça de forma clara e respeitosa – e também… Read more »
Em tempo, Roberto (e demais leitores): aproveitando essa questão sobre as opiniões do general britânico, acrescentei agora uma nota no final dessa matéria de ontem do Poder Naval com link tanto para a primeira página do Times (com parte do texto original, em inglês) como para uma outra polêmica em que o general se envolveu: ele já declarou no Times em 2010, época em que grandes cortes na defesa estavam sendo decididos na Inglaterra, que a melhor forma de economizar seria… abolindo a RAF!!! http://www.naval.com.br/blog/2012/03/05/londres-perdera-malvinas-se-argentina-tomar-base-aerea-diz-general/#axzz1oM7iXSN0 As capacidades não seriam perdidas, apenas se economizaria em redundâncias de pessoal e instalações, com… Read more »
Prezado Nunão, Fiz uma nova leitura do texto na tentativa de diminuir certo exagero de minha parte. Não pude deixar de pelo menos imaginar, a hipótese de tal comando argentino vir a fazer uma operação dessas. Penso que ainda sim seria inútil, pois isso não significaria a tomada de posse das ilhas, somente uma ação temporária com consequencias trágicas e vergonhosas para o povo argentino. Portanto, nem mesmo no mais fervoroso patriota argentino, passou tal idéia. Acho eu. No mais, não entendo o porquê do governo argentino voltar a exumar esse cadáver das Malvinas, que está há muito apodrecido. Quanto… Read more »
Roberto, hehehe, parece que eu imaginei que você ia se interessar por essa parte que vc destacou sobre a FAB passar aeronaves (e suas missões) para a MB. Só não lembrava se ia apoiar ou não! Quanto à Argentina fazer o que o general colocou como hipótese, também acredito que seria uma ação complicada de ter continuidade. Mesmo sem navios-aeródromo, a Marinha Real teria condições, a meu ver, de negar com seus submarinos o uso do mar dos argentinos para abastecer (víveres, tropas, munições) as ilhas conquistadas e, com seus novos destróieres Tipo 45 (e até com seus três Tipo… Read more »
Nunão, libera meu comentário lá no Naval, fazfavor. 😉
Favor feito, Vader.
O filtro do Antispam não deve ter gostado da alusão partidária que você fez em seu comentário, e o prendeu.
Só que, entre magoar você e magoar nosso pobre e muitas vezes injustiçado goleiro Antispam, que também trabalha pra cacete (mas mesmo assim muitas vezes deixa passar uns bons frangos), escolhi a primeira opção e editei a alusão partidária que você fez…
Valeu Nunão, num xquenta… 🙂
Claro que sim… só que é mesmo que o Pedro Cardoso dar um tapa na cara do Anderson Silva… 😛