Amorim acompanha evolução dos programas KC-390 e EC-725
Num único dia, o ministro da Defesa, Celso Amorim, dedicou-se a acompanhar in loco a evolução de dois dos principais projetos de renovação de equipamentos das Forças Armadas atualmente em curso.
Acompanhado de autoridades civis e militares, Amorim visitou ontem pela manhã, em São José dos Campos (SP), o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da Aeronáutica, onde obteve informações atualizadas sobre o programa KC-390. À tarde, visitou a fábrica de helicópteros da Helibras, em Itajubá (MG), local onde serão montados os helicópteros militares EC-725, de tecnologia francesa.
Cargueiro militar
Na primeira parte do dia, ministro e comitiva assistiram a apresentações sobre a evolução do programa KC-390, jato para transporte militar tático e reabastecimento em voo que está sendo desenvolvido pela Embraer, atendendo a requisitos da Força Aérea Brasileira (FAB).
Em seguida, eles visitaram a maquete em tamanho real (“mock-up”) do compartimento de carga do futuro cargueiro, que se encontra exposta no DCTA. Até o momento, o KC-390 acumula 60 intenções de compra de seis países: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e República Checa. O primeiro voo do novo avião está previsto para 2014.
Helicópteros
No período da tarde, Celso Amorim e demais representantes da Defesa viajaram a Itajubá (MG), para uma visita à planta industrial da Helibras. Além de conhecer as instalações da empresa, a viagem serviu para que o ministro pudesse acompanhar de perto o estágio do programa de produção, no Brasil, do EC-725, helicóptero militar para uso da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Ao todo, 50 unidades da aeronave foram contratadas, com entrega final prevista para até 2020. Quatro unidades fabricadas em Marignane, na França, já foram entregues. A última delas, produzida, testada e voada na França, será utilizada como plataforma de integração de sistemas e desenvolvimento das versões operacionais que a Helibras produzirá no Brasil.
Segundo a empresa, já está no país o conjunto de partes e peças daquela que será a primeira unidade a inaugurar a linha de produção brasileira do modelo EC-725 – e a 17ª a ser entregue para as Forças Armadas.
Outras partes, componentes e sistemas para esta mesma aeronave serão produzidos por fornecedores brasileiros, e permitirão a adequação dos processos para o pleno funcionamento da linha de montagem da fábrica instalada no país.
Única fabricante brasileira de helicópteros, a Helibras é associada ao grupo Eurocopter, maior fornecedor mundial do setor, controlado pela EADS – European Aeronautic Defence and Space Company.
FONTE: Ministério da Defesa
O KC-390 vai para algum lugar.
Já o EC-725, com ajuda francesa, não vai à lugar algum.
O dinheiro gasto nessa tal transferência de tecnologia seria suficiente para desenvolver um helicópetro e ainda fazer as aquisições.
Do jeito que esse cara é azarado é capaz de gorar o KC-390…
Melhor nem comentar…
Bem, passeando bastante ele está.
Parece apenas estar “fazendo hora” aguardando por uma boquinha melhor no GF …..
toc, toc, toc
Halisson,
Ao que parece não. Pelo que soube a esposa do Cmte. Saito está muito doente e ele quer cuidar dela e já pediu pra passar o chapéu.
Bem, isso é fofoca de hangar, nunca nem vi a esposa dele.
Pra variar, discordo geral.
Acho muito legal o ministro tirar a bunda da cadeira e ir inspecionar os projetos que a pasta dele tá pagando. Lembrando que todos já existiam quando ele assumiu a pasta.
Obrigado Corsário, finalmente um comentario inteligente por aqui…
hmmmm…..Inspecionar? Pelo currículo dele essas “inspeções” são holofotes para ele apenas ….
Resolver o que seria bom, não resolveu nada até o momento, mto pelo contrário, só passeia!!!
Apesar deste tipo de visita parecerem inócuas, apenas desfile para autoridades, elas possuem um forte apelo, pois mostram quais são os projetos considerados importantes e que continuarão com apoio (ainda bem que existem contratos com cláusulas punitivas). Dentro da corporação eleva o status do projeto entre seus participantes.
“…e que continuarão com apoio (ainda bem que existem contratos com cláusulas punitivas).”
Cláusulas punitivas não impedem um projeto de ser descontinuado ou cancelado, mas refletem a má fé de quem as negociou e tb de quem aceitou.
Se lesivas ao interesse nacional, podem acarretar a quem c/ elas concordou, uma boa temporada em algum bco de réus, se explicando e depois na cadeia.
Qnto a parte que as propos, esta pode ser sumariamente excluída de futuros negócios, simples assim.