Conceito de caça “stealth”, em que o piloto seria incorporado à fuselagem sem visão direta do exterior, valendo-se do auxílio de sistemas de visão sintética.
Observar a ausência de superfícies “canard”, tomadas de ar arredondadas e a adoção de derivas pequenas e inclinadas.
Isso é recente? Parece com os conceitos dos anos 80 que eu vi num livrinho sobre caças do futuro.
Roberto F Santana
Visitante
12 anos atrás
Prezado Clésio,
Creio que sim.
Observe as pequenas derivas que se convergem, o formato angular da aeronave, assim como o piloto totalmente escondido dentro da aeronave, dispensando o arrasto do canopy e possibilitando ao piloto ficar quase que deitado, diminuindo o esforço do coração para bombear sangue até o cérebro em manobras de alto G.
Tudo isso são coisas que não se viam nas publicações dos anos oitenta.
Nessa época, podíamos ver uma grande variedade de projetos, só nos EUA, tínhamos projetos da Boeing,Rockwell,Northrop,Grumman,Republic-Fairchild,McDonnell-Douglas,Lockheed,General Dynamics,Vought.
Hoje, desgraçadamente, temos praticamente só três frabricantes americanos em condições de apresentarem algum projeto.
Ozawa
Visitante
12 anos atrás
Tem alguma imagem do ventre, não observo na ilustração espaço para baias internas de armas.
Lembra externamente, destacada a exceção da ausência dos canards, o projeto FS2020 apresentado aqui no PA em 08/01/2011.
Os pilotos militares de caça ainda sobrevivem às pranchetas dos projetistas aeronáuticos até o final do século XXI… Aspirantes à “caçadores” da AFA e do mundo afora, não precisam pedir transferência para Intendência ! rsrs… Faz-me lembrar a entrevista de um ex-comandante da Força Aérea de Israel que afirmou categoricamente que a geração de caças surgidos na década passada seria a última tripulada.
Marcos
Visitante
12 anos atrás
“…caça inglês, sem canards… e sem canopy”
Grandes coisas!
O nosso caça também não tem canopy, não tem canard, não tem motor, não tem assento, não tem eletrônica embarcada, não tem nada.
Nisso estamos na frente.
Dãããããã…
jacubao
Visitante
12 anos atrás
Cruz credo! 😀
Marcelo
Visitante
12 anos atrás
será que o PA poderia fazer uma reportagem com o BAE P1214?
seria um Harrier supersonico, VTOL e com a mesma capacidade de um F-16. Pena que foi abandonado, se nao estaria no lugar do problematico F-35B de hoje.
Marcelo
Visitante
12 anos atrás
o P.1216 foi o ultimo refinamento do projeto, e mais convencional. Seria um fantastico aviao. Os EUA deveriam ter deixado quem sabia fazer VTOL desenvolver o caça supersonico. Teriam economizado uma baba e resultaria em um caça bem melhor que o F-35B.
BAe P.112 Stealth, futuro caça inglês, sem canards…e sem canopy…e feio!
Groo
Visitante
12 anos atrás
Estava olhando o desenho e notei que a asa não em superfícies móveis, ela se move por inteira como o profundor de um caça atual!
Control
Visitante
12 anos atrás
Senhores +/- off topic Estive reciclando conhecimentos sobre campos eletromagnéticos e comparando os dados apresentados na Internet sobre os valores de RCS de alguns caças e, se os números apresentados referem-se ao posição frontal, eles não correspondem a realidade física. Caso dos dados referentes ao F4 e A10 onde mesmo que se a área frontal do avião fosse substituída por um superfície plana, os números seriam muito inferiores ao valor citado. O mesmo pode ser considerado sobre os dados referentes ao B52. Mesmo os números dos MIG 21 e 29, do F15 e do Tornado são discutíveis simplesmente considerando os… Read more »
Isso é recente? Parece com os conceitos dos anos 80 que eu vi num livrinho sobre caças do futuro.
Prezado Clésio,
Creio que sim.
Observe as pequenas derivas que se convergem, o formato angular da aeronave, assim como o piloto totalmente escondido dentro da aeronave, dispensando o arrasto do canopy e possibilitando ao piloto ficar quase que deitado, diminuindo o esforço do coração para bombear sangue até o cérebro em manobras de alto G.
Tudo isso são coisas que não se viam nas publicações dos anos oitenta.
Nessa época, podíamos ver uma grande variedade de projetos, só nos EUA, tínhamos projetos da Boeing,Rockwell,Northrop,Grumman,Republic-Fairchild,McDonnell-Douglas,Lockheed,General Dynamics,Vought.
Hoje, desgraçadamente, temos praticamente só três frabricantes americanos em condições de apresentarem algum projeto.
Tem alguma imagem do ventre, não observo na ilustração espaço para baias internas de armas.
Lembra externamente, destacada a exceção da ausência dos canards, o projeto FS2020 apresentado aqui no PA em 08/01/2011.
Os pilotos militares de caça ainda sobrevivem às pranchetas dos projetistas aeronáuticos até o final do século XXI… Aspirantes à “caçadores” da AFA e do mundo afora, não precisam pedir transferência para Intendência ! rsrs… Faz-me lembrar a entrevista de um ex-comandante da Força Aérea de Israel que afirmou categoricamente que a geração de caças surgidos na década passada seria a última tripulada.
“…caça inglês, sem canards… e sem canopy”
Grandes coisas!
O nosso caça também não tem canopy, não tem canard, não tem motor, não tem assento, não tem eletrônica embarcada, não tem nada.
Nisso estamos na frente.
Dãããããã…
Cruz credo! 😀
será que o PA poderia fazer uma reportagem com o BAE P1214?
seria um Harrier supersonico, VTOL e com a mesma capacidade de um F-16. Pena que foi abandonado, se nao estaria no lugar do problematico F-35B de hoje.
o P.1216 foi o ultimo refinamento do projeto, e mais convencional. Seria um fantastico aviao. Os EUA deveriam ter deixado quem sabia fazer VTOL desenvolver o caça supersonico. Teriam economizado uma baba e resultaria em um caça bem melhor que o F-35B.
BAe P.112 Stealth, futuro caça inglês, sem canards…e sem canopy…e feio!
Estava olhando o desenho e notei que a asa não em superfícies móveis, ela se move por inteira como o profundor de um caça atual!
Senhores +/- off topic Estive reciclando conhecimentos sobre campos eletromagnéticos e comparando os dados apresentados na Internet sobre os valores de RCS de alguns caças e, se os números apresentados referem-se ao posição frontal, eles não correspondem a realidade física. Caso dos dados referentes ao F4 e A10 onde mesmo que se a área frontal do avião fosse substituída por um superfície plana, os números seriam muito inferiores ao valor citado. O mesmo pode ser considerado sobre os dados referentes ao B52. Mesmo os números dos MIG 21 e 29, do F15 e do Tornado são discutíveis simplesmente considerando os… Read more »