‘V’ de Viper!
Lockheed Martin lança nova versão do F-16
A Lockheed Martin anunciou uma nova versão do caça F-16 que irá incluir uma série de itens como radar AESA, novo computador de missão, melhorias na cabina e outros.
A configuração do F-16V estará disponível como uma atualização para a maioria dos caças F-16 em uso, bem como para novas encomendas, disse George Standridge, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Lockheed Martin Aeronautics. O “V” em nome da aeronave significa “Viper”, o apelido dado ao avião pelos pilotos da Força Aérea dos EUA.
Durante a apresentação no Singapore Airshow, Standridge observou que a maioria dos F-16 em atividade pode ser atualizada para o padrão F-16V, que é aproximadamente equivalente ao Block 60.
Cerca de 4.500 F-16 foram entregues desde os anos 1970 e o avião é operado por 26 países.
Standridge não especificou o tipo de radar que poderia ser usado. Nas competições para a atualização dos F-16 em Taiwan e na Coréia do Sul, a Northrop Grumman propôs o Scalable Agile Beam Radar (SABR) contra o Radar da Raytheon Advanced Combat Radar (RACR).
Os F-16 Block 60 operados por Emirados Árabes Unidos (foto acima) estão equipados com radar AESA Northrop APG-80.
FONTE: Flight Global
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéero
Está na hora da Lockheed disponibilizar o sistema de reabastecimento com sonda e cesta para os F-16.
esse aí sim, muito mais um Falcon V que um Gripen NG !!!
Roberto, já existe um sistema da Cobham para sonda e cesta, mas está instalado no tanque conformal. Ou seja, fica com um aumento no arrasto, mas é uma solução:
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/defense/index.jsp?plckController=Blog&plckScript=blogScript&plckElementId=blogDest&plckBlogPage=BlogViewPost&plckPostId=Blog%3A27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7Post%3A0d2c6b0a-ba39-4935-b506-215316c3cc6d
Abraços.
Obrigado pelo link, Marcelo.
Os israelenses nem isso esperaram, já fotos de um F-16 sem o conformal mas com a sonda fixa.
Não acho que seja uma estratégia interessante. Por causa da limitação do avião tanque, penalizar a aeronave de combate colocando mais peso e arrasto?
Que se adapte ou compre um avião tanque compatível.
Se não me engano o Chile opera um Tanker com os dois sistemas de reabastecimento.
Prezado RA5_Vigilante,
Comercialmente a sonda e cesta pode ser mais um atrativo, visto que várias forças aéreas já possuem aviões tanque com esse equipamento.
Um sistema de lança fica caro, e é limitado somente a certos aviões, deixando o universalmente presente C-130 de fora.
Daqui 20 anos vão continuar fabricando esse avião. Continuará sendo uma aeronave letal. E, teimosamente, vão coninuar dizendo que a aeronave é obsoleta.
Esse é um avião bem nascido e que ao longo dos anos veio evoluíndo.
Daqui a pouco lançam um F-16 semi furtivo para atender países que não tem capacidade para operar um F-35.
Vai vender mais algumas centenas.
Abs,
Ricardo
Prezado Roberto
Estou ciente disso, mas é uma inversão de valores. A aeronave de apoio que se deve adaptar a aeronave de combate, e não o contrário.
A aeronave de combate deve ter o maior desempenho possível. Adicionar tanques conformais só para abrigar a sonda é penalizar o desempenho da aeronave de combate.
Em uma compra de maior volume de aeronaves de combate, comprar algumas aeronaves tanques (ou adaptar jatos) com os dois sistemas seria mais que justificável.
Saudações
Esse vende mais que pãozinho quente
Belo lance de marketing da LM 🙂
Já tem o produto desenvolvido (pago pelos EAU), colocam uma letra diferente (tirando o E, colocando o V) . Mudam alguma coisinha aqui e ali… e pronto … Uma nova versão saindo do forno. Praticamente à custo zero.
E lembra mesmo o pacote que a SAAB fez de upgrades do Gripen: Compra-se a versão “zero”, ou faz um upgrade de modelos usados…
E os franceses saíram desse mercado para brigar com caças mais pesados… vai entender.
[]’s
Prezado RA5_Vigilante, Hoje aviões de uma mesma força aérea, são capazes de se deslocarem para qualquer parte do mundo e operarem em conjunto com os mais variados equipamentos de aliados ou nações amigas. Como você bem sabe, a sonda e a cesta são sistemas consolidados e aceitos em quaquer parte do globo, da U.S. Navy até a Rússia. Pode-se perder no desempenho, é claro, mas o argumento comercial, e as vantagens que podem vir disso, torna o produto atrativo para se explorar. Pensemos em uma situação hipotética similar ao ocorrido em Israel em 1976, quando do resgate de reféns em… Read more »
“Daqui a pouco lançam um F-16 semi furtivo para atender países que não tem capacidade para operar um F-35.”
Já existe tem um tempo e atende pelo nome de F-16XL.
Marcelo,
Salvo engano meu, pela foto do link que vc postou, a sonda é retrátil (telescópica). Assim sendo não deve haver aumento de arrasto maior que o provocado pelos tanques conformais.
O que certamente ocorre é uma acréscimo no peso e redução do volume de combustível no tanque conformal da direita.
O F-16 foi o primeiro caça a baixar a marca de 1 m2 de RCS numa configuração limpa.
Como já tem CFTs, bastaria que ele levasse alguns EWPs (Enclosed Weapons Pods) de baixa detecção para que desse conta do recada na arena semi-furtiva.
Não duvido que seja possível.
Um EWP seria até mais útil para o F-16 que para o FA-18 “Roadmap”, já que o primeiro não leva mísseis MRAAM/LRAAM em encaixes sob a fuselagem.
Concordo com o RA5_Vigilante. Se o F-16 já usa o sistema ‘Lança e Receptáculo’ não faz sentido acrescentar outro sistema REVO que iria aumentar o peso e tomar lugar de mais combustível no tanque conformal. Obviamente que o sistema ‘Sonda e Cesta’ é comercialmente mais aceita, até por ser mais simples para a aeronave REVO, que pode ser um cargueiro ou avião civil adaptado, ou mesmo um caça com um pacote ‘buddy-buddy’. Para aeronaves menores, como caças, helis e aviões de ataque é suficiente. Mas os americanos que sempre usaram grandes frotas de bombardeiros, bem como um vasto comando de… Read more »
Prezado Ivan, A existência do sistema ‘Lança e Receptáculo’ é uma herança que ainda sobrevive na USAF, fruto do imenso lobby e influência que a Boeing exercia(com o B-29) e ainda exerce sobre aquela força aérea. A USAF prevendo futuras complicações no futuro chegou até mesmo usar aeronaves originalmente com os dois sistemas, como o F-84,o F-101, F-105 e a US.Navy penalisada com o F-4. A coisa piorou no Vietnam, onde, apesar de ter o benefício de um maior vazão de querosene, o sistema de lança exigia-se um maior gasto de tempo na operação, visto esta ser mais delicada que… Read more »
Enfim, apenas como complemento e reafirmar meu primeiro argumento, que era das vantagens desse sistema no F-16.
Pensemos no caso do Brazil, se viesse um dia adquirir o F-16 com sonda, já iria economizar, pois já possui arenavas tanque para isso.
Além do que, se o conformal é item que pode ser retirado de acordo com a situação, o sistema de sonda também deve ter igual opção.
Prezado Roberto
O exemplo do KC-130 é válido, mas é um caso específico, que foge a regra. Imagine uma situação mais corriqueira:
Um caça de alerta, por exemplo: é necessária a interceptação o mais rápido possível, com a maior aceleração possível. Adicionar tanques conformais seria totalmente improdutivo. Tanques conformais são mais adequados para missões de ataque de longo alcance, não defesa aérea.
Qual seria a vantagem do F-16 com tanques conformais em relação a um Gripen, por exemplo (missão de defesa aérea)?
Prezado RA5_Vigilante, Mas qual força aérea hoje iria adquirir um F-16 ou Gripen só pensando em usá-los para defesa aérea? Nem o Japão que tem suas forças a principio somente para auto-defesa, usa sua versão do F-16 só em interceptações. Evidentemente caças de prondidão ficariam “aliviados” dos conformais, enquanto que uma patrulha ao longo de extensas fronteiras seria vantajoso o uso deles. Note que nem sempre missões de defesa aéreas são curtas, se o inimigo for detectado em distancias maiores, com o auxílio de AWACS, por exemplo, é necessario o uso de tanques sobressalentes. Não devemos esquecer também que um… Read more »
Roberto, Entendo seu ponto de vista e acredito que para aeronaves como caças e aviões de ataque, com os maiores modelos chegando até 30 (trinta) ou 40 (quarenta) toneladas de MTOW, o melhor sistema é ‘Sonda e Cesta’. Mas para aeronaves maiores como grandes cargueiros e bombardeiros, com MTOW acima de 80 (oitenta) toneladas, o sistema de ‘Lança e Receptáculo’ merece ser estudado. Vejamos alguns dados dos sistemas disponíveis para o Airbus A-330 MRTT, pois iremos compara sistemas contemporâneos. 1º) ARBS (Lança) Fuel flw Rate: 3.600 kg/min (8.000 lb/min) ou 4.600 litres/min (1200 US gal/min) 2º) Cobham 905E (pod com… Read more »
Prezado Roberto
“Mas qual força aérea hoje iria adquirir um F-16 ou Gripen só pensando em usá-los para defesa aérea?”
Concordo com vc.
Mas,
“Evidentemente caças de prondidão ficariam “aliviados” dos conformais …”
então, um caça que necessitaria de voar em PC máx para interceptação não poderia fazer REVO na volta pois não teria sistema compatível?
Prezado Ivan, Você traz informações interessantes. Entretanto, hoje já existem cargueiros que cosenguem atingir a grande maioria dos aeroportos num só voo, sem reabastecimento e com carga máxima, um exemplo disso é o 777-200 cargueiro. Um outro exemplo é o próprio KC-10 que se usar todo seu pontencial de combustível, seu alcance pula para 10.000 milhas naúticas, isso ultrapassa a circunferência do planeta terra. E penso eu que os bombardeiros americanos já irão em breve, entoar o canto do cisne. Claro, um novo “B” virá, mas será somente um e com turbinas de alta razão de By-pass, que serão capazes… Read more »
Prezado RA5_Vigilante,
“então, um caça que necessitaria de voar em PC máx para interceptação não poderia fazer REVO na volta pois não teria sistema compatível?”
Considerei uma interceptação tipo “ponto defesa”, que não levam mais que duas horas.
Isso um F-16 com dois misseis de curto alcance mais dois médios é tarefa fácil.
Não sei se compreendi ou me faço imcompreensível mas tome o exemplo dos F-4F alemães ou dos F-4E japoneses que tiveram seus sistemas de reabastecimentos retirados originamente na fábrica.
Onde:
Um outro exemplo é o próprio KC-10 que se usar todo seu pontencial de combustível, seu alcance pula para 10.000 milhas naúticas, isso ultrapassa a circunferência do planeta terra.
Leia-se:
Mais da metade da circunferencia do planeta.
Prezado Roberto
OK, é uma situação válida sim, a de “ponto defesa”.
Mas também pode acontecer a situação que citei, concorda?
Saudações
Prezado RA5_Vigilante,
Claro que concordo, e digo até, arriscando um palpite, que tal situação já deva ter ocorrido.
Exemplo disso foi a tentativa de Israel de adaptar a sonda no F-16 em uma época que seu avião tanque era o KC-97!
Há que se verificar se os KC-97 israelenses tinham a lança, creio que não.
Em briga de “cachorro grande” eu não me meto, mas “tinha”.rsrss
Obrigado joseboscojr.
Aproveito e lhe dou uma mordida:
Você já viu alguma foto de um KC-97 reabastencendo um F-16?
Valeu Bosco
Mas aqui não tem briga não, hehe, só uma discussão interessante.
Valeu tb Roberto, mas como fã do Viper, acho uma tristeza colocar CFT nele pela falta de um avião tanque.
Só uma coisa(qqer um dos dois): procede a lenda da FAB não querer o
Viper por causa de cuidados com FOD?
Saudações
Descosiderem parte de minha argumentação, visto que o KC-97 saiu de serviço em 1978 e o F-16 entrou em 1980.
Que se use então o C-130.
Prezado RA5_Vigilante,
Ouvi falar disso.
Mas se um F-16 pode operar na Indonésia,Tailandia, Egito, Venezuela,etc; Anápolis ou Santa Cruz não iria ser problema.
Esse boato surgiu na época do presidente Fernando Henrique, em mais uma ilusão dos militares.
Perguntas:
1) Velocidade máxima do F-16 com tanques conformais (CF)?
2) Opera super-cruise (SC) com TC?
3) Que velocidade atinge em SC com TC?
4) Alcance máximo em SC e TC?
então, um caça que necessitaria de voar em PC máx para interceptação não poderia fazer REVO na volta pois não teria sistema compatível? Caro RA5_Vigilante, esta seria uma situação esdrúxula, pois caso se trate de defesa aérea por definição o caça vai estar sobre território nacional. Não consigo imaginar uma situação onde REVO seria necessário, se não houver autonomia para retornar ao ponto de origem basta seguir para o aeródromo mais próximo. Também acho que nem haveria tempo hábil para preparar e deslocar um reabastecedor, considerando ainda que eles não ficam de prontidão. Eu acredito que o sistema de REVO… Read more »
Prezado Marcos,
Números difíceis.
O que posso lhe adiantar é que qualquer aeronave que pretenda voar super-cruise, ou seja acima da velocidade do som com cargas externas ou tanques conformais, seria a mais pura estupidez.
Eu diria que isso poderia até ser quase que impossível e se possível somente por brevíssimos períodos.Acima dessas velocidades o arrasto aumenta proporcionalmente a velocidade.Esse tipo de arrasto leva o nome de arrasto parasita em aerodinamica, o nome por si só já dispensa comentários.
Com certeza, fácil de evitar esse tipo de problema: fazer a caminhada.
Saudações
Muito legal essa discussão sobre flying boom versus cesta, mas e os KC-390 que só poderão operar com cesta? Joga fora o projeto pra ter uma dúzia de F-16 novos? E vai usar o que? MRTT e afins? Hahaha
Grifo “Caro RA5_Vigilante, esta seria uma situação esdrúxula” não é o que pensa o colega: Roberto F Santana disse: 16 de fevereiro de 2012 às 20:59 “Claro que concordo, e digo até, arriscando um palpite, que tal situação já deva ter ocorrido.” Ha? “Eu acredito que o sistema de REVO é um óbice mas não um impedimento para a FAB ter o F-16, tanto que ele foi um dos concorrentes no programa FX original.” Leia o que eu escrevi lá em cima: RA5_Vigilante disse: 16 de fevereiro de 2012 às 12:10 “A aeronave de combate deve ter o maior desempenho… Read more »
Sem querer ser impertinente,
Basta olhar a lista de operadores de F-16 e verificar quantos são os prejudicados por não terem tanques com lança mas somente tanques com cesta.
Amigos, REVO em território nacional facilita enormemente o cumprimento de alerta em voo. Sem REVO, há duas opções igualmente ruins: fazer PAC com tanques pesados (e alijá-los para interceptar/combater) ou substituir frequentemente os aviões que cumprem a missão, o que inclui: decolar os substitutos, recolher os que estão com pouco combustível, reabastecer, preparar para nova saída, tudo em ritmo alucinante. Um avião desta nossa geração de F-X2, como o Rafale demonstrou na Líbia, pode fazer missões de quatro a seis horas sem problemas, com vários reabastecimentos e uma configuração mais limpa. REVO é muito importante não apenas para penetrações em… Read more »
O Almeida traz mais um argumento,
Soma-se a isso um possível (só em sonho) F-15.
Ou seja se comprar F-15 ou F-16 também tem que comprar alguns KC-767, ou sei lá o quê.
Roberto
“Ou seja se comprar F-15 ou F-16 também tem que comprar alguns KC-767, ou sei lá o quê”
Pois então, era esse o meu ponto inicial:
RA5_Vigilante disse:
16 de fevereiro de 2012 às 12:10
“Em uma compra de maior volume de aeronaves de combate, comprar algumas aeronaves tanques (ou adaptar jatos) com os dois sistemas seria mais que justificável.”
Prezado Justin Case,
Nem sempre.
Só não se esqueça de que adianta seis horas de Rafale se na primeira hora ele gasta todas as munições?
Tem que pousar de qualquer jeito.
Em certos conflitos o REVO seria inútil, tome-se o exemplo dos egípicios na guerra do Yom Kipur.Em menos de meia hora a munição era toda gasta.Um avião tanque naquele lugar só iria servir para esquentar ainda mais o Cairo.
Prezado RA5_Vigilante,
Você saberia medizer qual é o preço de um KC-767?
Aliás, não seria um, no caso do Brazil, seis seriam poucos.
Há que se botar na balança e ver os benefícios.
Mas concordo que o KC-767 seria muito útil aqui.
Em tempo,
Mais um reforço em minha argumentação:
Veja o Chile, tem os F-16 topo de linha e tem também o Tanque 767, mas sem a lança!
Roberto, você tem razão nesse caso de guerra franca.
Para quem já foi engajado em combate, só resta retornar para reabastecer e rearmar.
Mas o que tem sido mais comum hoje é usar PAC para criar/efetivar áreas de exclusão. Não há grande expectativa de engajamentos, mas a tarefa tem que ser cumprida de qualquer forma.
Abraço,
Justin
Prezado Roberto
Sim o investimento é alto. Mas ele seria aproveitado na geração de caças seguinte.
Se a questão é dar prioridade ao KC-390, então acho que as alternativas do FX-2 são mais interessantes que uma compra hipotética de F-16, mas isso é um opinião. Todos pontos que vc colocou são válidos e respeito isso.
Saudações
Roberto,
O “sei lá o quê” disponível com ‘Flying Boom’ no mercado de zero quilômetro são os:
– Airbus A330 MRTT (245.000 kg ou 111 000 kg de combustível);
– Boeing KC-46 (212.299 lb ou 96.297 kg de combustível);
– ou o retrofitado KC-767 (161.000 lbs ou 73.028 kg., sem tanques auxiliares);
– Gulfstream G-550 (41,300 lb ou 18,733 kg. na versão executivo, mas na versão REVO leva uma canoa com comb extra que não conheço as especificações, mas não deve ultrapassar 6.200 lb ou 2.812 kg., que seu payload).
Sds,
Ivan.
REVO em território nacional facilita enormemente o cumprimento de alerta em voo.
Caro Justin Case, eu estava pensando em alerta no solo. No caso alerta em vôo faz todo o sentido, e o objetivo principal neste caso seria manter mais tempo o caça “on station” e não trazê-lo de volta como comentou o colega.