Nota oficial da Dassault Aviation confirmando a seleção do Rafale como vencedor do Programa MMRCA da Índia

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Segue nossa tradução do trecho inicial da nota, que foi enviada ao Poder Aéreo pela assessoria de imprensa da Dassault no Brasil –  texto original completo, em inglês, está logo abaixo da logomarca da empresa.

Saint-Cloud (França), 31 de janeiro de 2012 – Após o anúncio da seleção final do Rafale no contexto do programa MMRCA, a Dassault Aviation e suas parcerias sentem-se honradas e agradecidas ao Governo Indiano e ao povo da Índia por terem dado a oportunidade de estender sua cooperação de longa data.

A Dassault Aviation e seus parceiros reiteram seu compromisso para atender aos requerimentos operacionais da Força Aérea Indiana e ressaltam seu orgulho em contribuir para a defesa da Índia por mais de meio século.

Saint-Cloud (France), January 31, 2012 – Following the announcement of the final selection of the Rafale in the frame of the MMRCA program, Dassault Aviation and its partners are honored and grateful to the Indian Government and the people of India to be given the opportunity to extend their long-lasting cooperation.

Dassault Aviation and its partners reiterate their commitment to meet the operational requirements of the Indian Air Force and underline their pride in contributing to India’s defence for over half a century.

About Dassault Aviation

In the past sixty years Dassault Aviation has delivered more than 7500 civil and military aircraft to 75 countries logging some 20 million flight hours to date and is one of the few aerospace manufacturers mastering the technologies of the complete range of combat aircraft, such as the Rafale while being a world leader in the field of business jets, with the Falcon family.

This unique worldwide experience has allowed Dassault Aviation to build up considerable expertise in the design, development, production, sale and support of all types of aircraft and a recognized and demonstrated know-how, innovative operational solutions as well as a pragmatic and dynamic approach to cooperation.

Within the frame of a step-by-step approach initiated several years ago, it’s know-how in the field of systems technologies and airborne vectors allow the company to propose the best cost-efficient solutions to the users.

Thanks to a pragmatic approach in its partnerships, Dassault Aviation has been able to establish a wide cooperation network with other companies, which is not only optimized for the success of today’s programmes, but also contributing to the synergy of tomorrow’s defence industries.

DIVULGAÇÃO: CDN Comunicação Corporativa

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Latino dark

Realmente o MMRCA da Índia foi um exemplo a ser seguido tudo dentro do prazo , que inveja , enquanto isso na republica das bananas ;;só f-5

Latino dark

Nosso amigo Justin Case deve estar estourando uma Champagne Francesa Laurent-Perrier Gran Siècle ,neste momento ;;..

sds

juarezmartinez

Que aproveite bem ela neste momento de felicidade, deve ser o último deste ano.

Grande abraço

Marcelo

Juarez, não sei não, quem sabe a Suiça não veja que fez besteira?

juarezmartinez

Qual besteira a Suiça fez?

Grande abraço

Justin Case

Amigos, boa tarde

Para mim, a JACA merece essa vitória.

Autoridades brasileiras da área de Defesa têm visita programada à Índia nas próximas semanas.
Será uma excelente oportunidade para que eles (se quiserem) tomem conhecimento dos motivos que levaram à opção pelo Rafale.

Abraços,

Justin

Marcos

Tomara que realmete pensem bem (MD), se fizerem besteira como a India fez , a FA Brasileira deixa de existir.

edcreek

Olá, É isso Justin Case mais que mereçido, na India as outras propostra já foram desclassificas por não terem a seriedade necessaria( Americanos ) não cumprir os requisitos minimos Gripem, e já estar muito presente Russos. A escolha obvia é a França parceira de longa data, o engraçado é que com uma unica venda a França já passou todas exportações do aclamado JAS-39 vulgo gripadinho( pelo menos aqui no Brasil) , onde está a escala agora? A compra dos MICAS foi a denifinição só não viu a torçida fanatica contra, que deve afogar as magoas em whisky, numa Budwaiser ou… Read more »

Corsario137

Poder Aéreo,

Qual será o novo “Dê a sua opinião”?

Sugestão: O FX2 sai esse ano?

Abraço.

Darkman

Qdo as coisas são levadas a sério com vontade se resolve, isso não estou nem falando da opção pelo rafale mas sim pela atitude do governo da Índia em resolver seu MMRCA e não fazer dele uma novela pra lá de Mexicana.
Quanto a escolha do Rafale foi um folego enorme a Dassault esse anúncio, espero que nosso Governo esteja atento e decida logo o fim do FX2, seja qual for sua escolha.

Abs.

Nick

Parabéns para JACA do Justin. Merecido ou não, o fato é que venceu. E o MMRCA foi decidido.

Aqui NADA de NADA. Quem sabe com essa notícia o GF tome vergonha e anuncie alguma coisa.

[]’s

Marcelo

edcreek, os suecos afogam as mágoas em “aquavit”, acho eu…

edcreek

OLá,

Aquavit não é norueguesa dos Simpsons?

O pessoal do gripado sumiu?

HUHAaHUAUAH

Abraços,

Grifo

Senhores, se eu fosse francês, estaria comemorando muito – e torcendo para não aparecer nenhum fato novo pelo caminho. Para quem não se lembra, o Rafale já “ganhou” antes no Marrocos e no Brasil, só para ver a coisa depois reverter. Se eu fosse sueco, teria ficado triste com o resultado da Índia em outubro, quando saiu o short list que excluiu o Gripen, e depois teria ficado feliz no mês passado com a vitória na Suíça, e agora a prorrogação do leasing da Hungria. E acho que lá, apesar do aquavit ser a bebida local tradicional, a turma é… Read more »

Observador

Por falar em bebida, a champagne usada nesta comemoração pode ter um sabor amargo para os apaixonados do Rafale para o Brasil. Isto porque a venda do Rafale para a Índia foi tão boa para a Dassault, mas tão boa, que a empresa pode desinteressar-se em melhorar a oferta que fez ao Brasil. A Dassault, depois de conseguir esta venda, será muito mais dura na negociação, não baixarão um centavo do preço, sob o argumento de que o custo da manutenção será diluído ao longo dos anos em virtude do maior número de aparelhos fabricados. E também a Dassault pode… Read more »

Rogério

Ai sim fomos surpreedidos novamente, hheehhee

[]s

tiagobap

Me lembrei de um trecho da biografia do general israelense Iftach Spector (“Alto e Bom Som”), quando ele estava em Paris para um treinamento e recebem a noticia de que o 1º Mig-21 derrubado o fora por um Mirage. Segundo o autor, teve até dança nas ruas francesas… Hoje deve ter um carnaval!

Parabéns aos “gauleses irredutíveis” e boa sorte aos indianos!

Roberto F Santana

Eu acho que por justiça devemos parabenizar os paquistaneses, por acrescentarem mais um prato no cardábio dos Block 52.
Além é claro de MiG-29,Mirage 2000, Su-30,Jaguar, etc.
Uma miscelânia de alvos que deixaria qualquer piloto de F-16 faminto.

juarezmartinez

Justin Case disse: 31 de janeiro de 2012 às 13:42 Amigos, boa tarde Para mim, a JACA merece essa vitória. Autoridades brasileiras da área de Defesa têm visita programada à Índia nas próximas semanas. Será uma excelente oportunidade para que eles (se quiserem) tomem conhecimento dos motivos que levaram à opção pelo Rafale. Abraços, Justin Leia mais (Read More): Nota oficial da Dassault Aviation confirmando a seleção do Rafale como vencedor do Programa MMRCA da Índia | Poder Aéreo – Informação e Discussão sobre Aviação Militar Os motivos meu caro Justin, nós ja sabemos a muito temo , são os… Read more »

Baschera

Juarez era o que eu ia perguntar…… mas se o pacote a Índia for de apenas Us$ 11 bilhões, cada Rafale poderia sair por Us$ 87 milhões.

Porque será que a proposta a Banânia é tão mais cara ??

Sds.

juarezmartinez

Basquera! Só Deus, Miché Jean e o meu simpático ex colega de farda, Miché Justin Case podem responder a este verdadeiro equinócio matemático……

Grande abraço

Alexandre Galante

Chamem o Michel Teló também pra responder. rs

juarezmartinez

Galante! Já convocamos os “universitários”…..

Grande abraço

Justin Case

Ah, isso é fácil, amigos. Vejam como se faz: Basta pegar o valor oficial da proposta para o Brasil (?) e analisar o conteúdo do pacote brasileiro (?); Em seguida, ver o valor oficial da proposta para a Índia (?), estudar o objeto contratual proposto (?), as condições financeiras do projeto indiano (?). Finalmente, comparar aquilo que é comparável, para saber o preço. Preço do que a gente quer saber mesmo? De uma coisa eu tenho certeza: pelo tamanho do pacote, os indianos vão pagar preço unitário menor (lógica pura). Viu? Não precisamos nem perguntar para as empresas e para… Read more »

juarezmartinez

Claro, após eu conflito isto com o último manual do Tio Patinhas, e ainda por cima eu acredito em gnomos e duendes….
Justin, ambos Brasil e india exigem Tos no pacote, ambos pedem que parte das aeronavess ejam montadas no páis, mas vamos lá são 126 para 36, mas estamos falando de uma difereçazinha módica de uns US$ 100.000.000,00 por célula, uma mixaria é claro….sob o teu ponto de vista

Melhor chamarmos os universotários…….

Grande abraço

Observador

Senhores, Como coloquei em outro comentário, a Dassault vai vender a idéia de que a proposta para o Brasil é tão boa quanto a oferecida à Índia. Dirão que estamos comprando a MESMA ToT, mas não precisamos pagar tanto dinheiro e por isto, não receberemos tantos aviões. Logo, logo, o Rafale vai virar detalhe; o que vamos comprar mesmo é a tal da “transferência”. É por isto mesmo que, já há algum tempo, penso que a melhor alternativa para a FAB é cancelar esta porcaria toda, e fazer uma compra de ocasião, pois várias forças áereas na Europa (e a… Read more »

Guilherme Poggio

Existem diferenças gritantes entre os programas F-X2 e MMRCA. Algumas são conhecidas e outras não.

Por exemplo, sabe-se o número de unidades que serão compradas por cada país e a exigência de offsets.

Para este último caso temos 100% no caso brasileiro e 50% no caso indiano. E também o número de células que serão adquiridas na Índia é muito maior.

Não tem como o Brasil pagar o preço que a Índia vai pagar.

juarezmartinez

Poggio! Eu concordo que no caso Indiano a escala é muito maior, propiciando um maior poder de barganha junto aos fornecedores, agora 50% de diferença é inexplicavel, eu duvido que as ixigências da IAF seja menores do que as da FAB.
Ou alguém aqui duvida que os Indianos vão querer integrar outras aramas além do arsenal Francês.

Grande abraço

Guilherme Poggio

caro juarezmartinez.

É o que tem sido anunciado aos quatro ventos. A exigência de offset na Índia é de 50% do valor do contrato.

[…] para a Força Aérea Brasileira (FAB), mas levará em consideração o novo cenário criado com a compra dos caças franceses Rafale pela Índia, na semana passada. É o que informou ao Valor uma autoridade com assento no Palácio do Planalto, […]