Força aérea russa receberá aviões de combate Yak-130
O Ministério de Defesa da Rússia informou que Força Aérea russa receberá mais de 50 aviões de combate Yak-130 até 2020, no programa estatal de armas. No final de 2011, o Ministério assinou um contrato com a Corporação Unida de Construção Aeronáutica para a compra de 55 aviões Yak-130.
O negócio representa mais uma etapa do programa de renovação da frota aérea militar russa e vai substituir os antigos modelos L-39, de fabricação tcheca, que continuam sendo usados para a formação e treinamento dos pilotos militares. O Yak-130 é um jato de dois assentos, projetado para operar em qualquer condição climática.
FONTE: Diário da Rússia
É impressão minha ou essa cauda ficou com um tamanho “gigantesco” para esse pequeno vetor????
E os nossos M.346, quando chegam?
Ops, tem de decidir os caças primeiro.
Jacubão:
O estabilizador é esse mesmo.
Entre o Yak 130 e o Aermacchi 346, fico com o segundo, pois embora tenham o mesmo peso, a potência é muito maior. Perde em alcance pelo consumo maior, mas pode levar uma carga maior, o que incluiria ai tanques auxiliares. Sem esquecer que o M.346 também é mais rápido.
Observando a última imagem da matéria, para mim, o Yak-130 lembra o F-18 de cima (olhem as linhas)… não que eles tem muitas coisas em comum, é claro!
Eu ficaria com o TA-50.
Tanto ele quanto seu irmão gêmeo italiano ficaram muito bonitos e eficientes. Também gosto muito do TA/FA-50 coreano, mas na minha opinião a FAB deveria escolher aquele que tivesse maior participação da indústria nacional em sua possível produção local.
Lembrando que o M-346 voa supersônico mas não possui pós combustores em seus motores, logo, possui supercruise!
Se é para envolver a Embraer e se viável fosse, reativaria a linha do AMX biplace pois em termos gerais é muito semelhante ao jato russo.
Interessante o motor que ele usa, de reduzidíssimas dimensões. Deve ser de estágio único, ao melhor estilo de motor de elevação. Para ter uma deriva tão alta, ele deve sofrer de estabilidade lateral…
Notar que o projeto original da Yakolev deu origem a 3 aeronaves distintas, com pouca similaridades entre elas, o Yak-130 pode se dizer seja a versão mais timida dos 3 mas também não deixa nada a desejar para o M-346 e o l-15 falcon. Pra termos de comparação: Peso máximo de decolagem: Yak-130: 6500 kg M-346 9500 kg L-15 9500 kg Capacidade de armamentos Yak-130 3000 kg M-346 6500 kg L-15 6500 kg Motores Yak-130: 2 motores Klimov AI-222-25 com uma potencia de 4370 kgf, com uma velocidade máxima de 1050 km/h M-346: 2 motores Honeywell F124-GA-200 com uma Potencia… Read more »
Vamos deixar bem claro: Yak mesmo, só o Yak-28! Nave Espacial!
A deriva vertical é alta para que ele possa ter bom controle em altos angulos de ataque.
Antonio M, não vejo onde o Yak-130 é semelhante ao AMX! Poderia explicar melhor por favor? Um é bimotor, o outro monomotor. Um foi projetado como treinador multitarefa de 4a geração, o outro como aeronave leve de ataque de 3a. Um possui até versões supersônicas quando devidamente motorizado, o outro tem aerodinâmica exclusivamente subsônica. Um tem comandos fly-by-wire e o outro não. Um tem pequeno alcance e capacidade de carregar armamento, o outro foi feito para ataque em longas distâncias com blindagem e redundância. Etc e etc. Veja bem, sempre fui árduo defensor do AMX-T como substituto do Xavante na… Read more »
Caro Almeida, creio que entendi o que o Antônio M quis dizer… A Embraer jamais fará um projeto sem que haja projeções de mercado e o que observamos nas últimas matérias a respeito de LIFTs, é que há muito mercado para isso. E se há mercado, há projeção. Em termos práticos, o A1 realmente não atende as definições que o mercado exige, porém, com o fechamento do FX2, a noiva da vez (Embraer) adquirirá muito “know how” e “know why” para (talvez) iniciar um novo projeto, um AT2 da vida, atendendo todas a perspectivas e definições que se espera dos… Read more »
Com as devidas modernizações o AMX biplace não teria desvantagens em relação ao YAK-130 que é da mesma classe; E na FAB e Embraer ocorreram estudos para uma versão supersônica do mesmo que seria mais comparativo com as outras versões citadas no artigo. Inclusive sendo monomotor o AMX teria seus custos de manutenção reduzidos. E hoje em dia poderiam utilizar novos materiais e nova motorização colocando-o em pé de igualdade com a maioria de equipamentos disponíveis no mercado, praticamente seria um AMX II, quase como foi feito com a versão americana do Harrier. E entendo por viabilidade a demanda pelo… Read more »