Quatro semanas para a conclusão do MMRCA, diz comandante da IAF

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O comandante da Força Aérea Indiana (IAF), marechal do ar N A K Browne, afirmou que será tornado público em 4 semanas o vencedor do programa MMRCA (avião de combate multitarefa de porte médio), que visa a aquisição de 126 aeronaves. As informações são do jornal The Economic Times.

Browne afirmou, durante uma conferência da Sociedade Indiana de Medicina Aeroespacial (ISAM): “Estamos trabalhando duro para calcular. Há um monte de trabalho sendo feito. Eu espero que em quatro semanas seremos capazes de concluir isso. Por volta do meio de dezembro poderemos ter uma boa ideia de quem foi selecionado”. Perguntado se ele espera que os custos entrem numa escalada, o marechal do ar disse que não poderia afirmar nada sobre isso até que o trabalho seja terminado – há uma grande quantidade de cáulculos complicados e os números devem ser checados e rechecados.

Competem pelo contrato o caça Rafale da francesa Dassault Aviation e o Typhoon do consórcio europeu Eurofighter, que foram selecionados em abril para a disputa final (shortlist). As propostas comerciais de ambos foram abertas no último dia 4 de novembro, um marco em quase dez anos de caçada por um novo caça principal para a Índia.

FONTE: The Economic Times (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo)

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edcreek

Olá,

Para quem apostava em um fiasco na concorrencia, somente pelos Americanos terem sido chutados juntos com Suecos, terá uma grata surpresa.

Abraços,

edcreek

Só no Brasil o Lobby impede uma compra!!!!!

Guilherme Poggio

Vai sair um presente de Natal para alguém (o outro concorrente vai amargar um terrível final de ano).

Fiquem ligado no Aéreo neste final de ano.

Ivan

Mossieur Edcreek, Venho apontando a vantagem “nuclear” do Rafale no M-MRCA a bastante tempo. A capacidade de ataque nuclear pré-existente no finalista gaulês e a disposição francesa de entregar esta capacidade (oficialmente ou não) é um ‘plus’ que não deveria ser ignorado pelos analistas, pois acredito que os hindus levam o assunto a sério. A surpresa (mas nem tanto) foi a notícia (não oficial) que os custos do Rafale ainda estavam um pouco maiores que o Typhoon, que sofre com a valorização do EURO e ainda envolve 4 (quatro) países parceiros. CUSTO! Não importa qual o teorema, este fator é… Read more »

Mauricio R.

É a escala, é a escala, como diria o ZÉ!!! No caso do Rafale, a FALTA dela.

Mauricio R.

No Brasil o lobby não impediu nada, mas nos salvou de um péssimo negócio.

Mauricio R.

Qnto a capacidade nuclear do Rafale, a força aérea hindú está prestes a assinar c/ os americanos, a remontorização de seus Jaguar.
Não que faça mta diferença, pois o espaço aéreo chinês é absolutamente hostil, p/ ambas as aeronaves.