Líbia: AM-X italianos operaram como caças-bombardeiros e reconhecedores
No último dia 10 de novembro, a Força Aérea Italiana Aeronautica Militare) divulgou nota sobre o transporte dos últimos meios e materiais que ainda estavam na Base de Amendola (Aeroporto de Trapani, na Sicília), e que foram empregados em missões sobre a Líbia. O transporte, realizado no dia anterior, concluiu para o 32º Stormo a participação na operação “Unified Protector” da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
Como detalhe interessante na nota, está a afirmação de que os jatos de ataque AM-X* que equipam a unidade operaram, sobre a Líbia, tanto em missões de caça-bombardeiro quanto em surtidas de reconhecimento, utilizando os sensores de altíssima resolução do sistema “Reccelite”. Entre 22 de jullho e 31 de outubro, os jatos cumpriram aproximadamente 500 horas de voo.
A Força Aérea Italiana também informou na nota que, a partir do aeroporto de Amendola, foi utilizado em operações sobre a Líbia o veículo aéreo não tripulado MQ-9 “Predator B”, realizando missões ISR (Intelligence, Sourveillance, Reconnaissance – inteligência, vigilância, reconhecimento). Foram voadas aproximadamete 360 horas com o sistema.
FONTE / FOTO: Força Aérea Italiana (Aeronautica Militare)
*Foi mantida a grafia da nota original, com hífen.
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boa notícia, apesar dos seus detratores, o AMX foi bem em todos os conflitos em que participou. Neste aqui, fez mais que o Gripen…(não por culpa do Gripen, mas por causo do governo sueco). Mas o fato é que um AMX faz 80% do que um Gripen é capaz de fazer…e os nossos modernizados farão ainda melhor.
Igualzinho aos Ghiblis de 1940-43, infernizando a vida do SAS.
Boa aeronave, grande projeto….pena foi que não a desenvolvemos… e acabou estagnada na FAB. O MLU dela está vindo com muito atraso.
Igual ao F-5, o MLU não se justifica mais, melhor gastar em um ac mais capaz.