Atualmente, quantas linhas de montagem de caças estão abertas nos EUA? Fazendo um exercício de ‘futurologia’ quantas estariam em funcionamento daqui a cinco anos?
F-35, F-18 e F-16.
O F-16 está garantido pelo menos até o final de 2012, penso eu.
Faltam o restante para o Marrocos e os do Iraque ainda avançariam pelo ano de 2012/2013.
Acho que para 2016 ainda teremos o F-35, e talvez o F-18.
Roberto F Santana
Visitante
13 anos atrás
Acabei esquecendo o F-15 que não sobreviverá até 2016.
Almeida
Visitante
13 anos atrás
Engano seu amigo Roberto, com a última venda para a Arábia Saudita a linha de produção do F-15 deve se estender até o final da década. E isso se o Silent Eagle não emplacar em algum cliente atual.
Roberto F Santana
Visitante
13 anos atrás
Obrigado Almeida,
Na verdade pouco leio sobre a atual situação do F-15, F-18 e até mesmo do F-35.
Tenho particular interesse só mesmo no F-16.
De qualquer forma é bom ouvir isso, pois se acontecer será mais um recorde para o F-15.
Mauricio R.
Visitante
13 anos atrás
As linhas ainda abertas, independente de p/ quem estejam fornecendo, seriam as dos F-15; F-16; F-18 e F-35.
A linha do F-22, está em vias de se encerrar, pois o último exemplar está nos finalmentes.
Roberto F Santana
Visitante
13 anos atrás
Penso que exista uma oportunidade, ou ainda existirá, para um novo produto na aviação de caça nos EUA.
Seria de um caça para treinamento avançado, que faria o papel de aggressor dedicado.Mais e mais, aumenta a procura de F-5 e/ou T-38 para isso e também o fato de que os esquadrões americanos estão se dando conta dos altos custos de se treinar seus jovens pilotos contra os mesmos despendiosos caças, como por exemplo os F-22.
Roberto, Se esse novo produto para substituição do T-38 vingar em breve, provavelmente haverá apenas uma linha de montagem final nos EUA, para não encarecer demais o produto com duplicação de itens. Se bem que os dois mais cotados para esse papel, o Hawk inglês e o Golden Eagle sul-coreano, já são montados com diversos itens de produção norte-americana (especialmente este último). Quanto a aggressors, na USN os F-5 comprados na Suíça ainda deverão operar por uns bons 10 anos, pelo menos, estando nos planos até uma modernização. Mais detalhes em breve. A USAF também deverá operar F-16 na função… Read more »
Segundo algumas previsões mais pessimistas, daqui a cinco anos só o F-35 estará com a linha de montagem aberta. Se não vejamos: as encomendas da USN para o F-18 encerram-se em 2015; a carteira do F-16 atual permite que a linha permaneça aberta até 2014; sem novas encomendas a linha do F-15 para no ano que vem (a Arábia Saudita ainda não assinou nada) depois que entregar os exemplares coreanos e de Singapura; F-22 já está certo o término de sua linha em abril de 2012. Caso as correntes mais pesimistas se confirmem, os EUA terão apenas um caça no… Read more »
Roberto F Santana
Visitante
13 anos atrás
Prezado Nunão,
Na verdade me referi a um sonho meu de entusiasta.
Penso em um pequeno caça monomotor (GE F 404) e monoposto, sem armamento com vasta eletrônica.
Ou seja, quando se coloca o coração temos tudo para ir à falência!
Pois é Roberto, mas esse avião já existe e uma empresa norte-americana, a Lockheed Martin, está bastante envolvida nele: é o Golden Eagle da Coreia do Sul. Uma versão do treinador (que não tem canhão, só utilizado nas versões TA-50 e FA-50) com alguma aviônica avançada já seria interessante.
Já um outro “pequeno caça monomotor” que utiliza o F 404 pode estar disponível nos estoques da Suécia, e não da Suíça… Mas aí seria luxo demais, não?
Roberto F Santana
Visitante
13 anos atrás
Nunão, Sabe que você deu uma boa idéia. Seria um Gripen mais simplicado ou mais “aliviado”, sem o canhão e outros itens. Em outros tempos, eu me lembro quando laçaram o F-16N, que teve uma vida relativamente curta, creio eu , devido ao “entusiasmo” que o mesmo provocara, de tão manobrável que era, atingiu seu limite estrutural prematuramente. De qualquer forma, creio eu, que o Gripen seria um bom substituto para os atuais F-5, porém não para os F-16 agressors com motores superiores ou próximas às 30.000 libras. Luxo demais? Isso quem dirá será a necessidade do tempo e outras… Read more »
Roberto, Se não me engano estava nos planos (não sei se ainda está) uma versão monoplace que visa substituir os F-5E da Força Aérea da Coreia do Sul, mas até o momento a aeronave está sendo desenvolvida como Lift / caça leve biplace para substituir o F-5F. Trata-se do último degrau do treinamento / conversão operacional, após o aluno ter passado pelo T-50 (antes disso, voou o KT-1 turboélice), quando aprende a voar em um jato, pelo TA-50, quando aprende a combater em um jato na arena WVR e nos modos mais simples de ataque ao solo (e então separa-se… Read more »
Roberto, só uma correção: A função LIFT pode ser considerada como função do TA-50 ao invés do FA-50, sendo que este último representa a natural sequência da seleção / treinamento realizada pelo primeiro, ou seja, a elevação operacional. A diferença é que, ao invés de um caça genuíno, se passa do LIFT para uma versão operacional de caça desenvolvida a partir do mesmo treinador. Algo muito próximo do que fazemos com o Super Tucano, primeiro no 2º/5º GAV em Natal e depois operacionalmente nos três esquadrões do 3º GAV, só que lá é só com jatos de alto desempenho (e… Read more »
Mas, voltando agora ao tema da matéria do Poggio, eu acho que o F-18 é o que vai manter sua linha aberta por mais uns anos, fazendo “companhia” ao F-35. O F-16 novo de fábrica é quem vem sofrendo cada vez mais com a concorrência “em casa”, com os irmãos mais velhos estocados no deserto, tendo poucas condições de manter sua linha de montagem. Já o F-18 ainda tem algumas perspectivas de exportação de alguns pequenos lotes (tendo até um road map bastante atrativo) e de novas compras da USN (ou até do USMC) para cobrir a lacuna dos velhos… Read more »
Roberto F Santana
Visitante
13 anos atrás
Nunão, Obrigado pelos links e pelos comentários sobre essa aeronave coreana. Foi tem razão quando diz: “Mas eles sabem de suas necessidades próprias”. Mas caro amigo, deixe-me considerar algo.O caso do Super Tucano. Penso que a inclusão dessa aeronave no programa de treinamento é inapropriada. O Xavante tinha que ser substituido por outro jato.Hoje, o estágio de treinamento avançado se dá em boa parte em ambientes a baixas alturas, altamentes saturados eletrônicamente, a noite e sobretudo (é aqui que falha o Super Tucano) em altas velocidades, acima de 400kts de indicada. Querer apresentar um jato pela primeira vez a um… Read more »
Tadeu Mendes
Visitante
13 anos atrás
Vejamos: F-35, F-18SH e F-15SE.
Os dois ultimos serao respectiva e gradativamente substituidos pelo
JSF-35.
Acho que apartir dos F-35, o que vira serao os UCAVs. Talvez os F-35 serao os ultimos jatos de combate tripulados.
O futuro pertence as maquinas. The Rise of the Machines.
E o “suposto” projeto ” GLOBAL HORNET” que a Boeing disse ter interesse de produzir após 2020, sendo ainda uma oportunidade para o Brasil?
Nenhuma notícia?
Abraço!
ricardo_recife
Visitante
13 anos atrás
Não acredito que veremos os F-15 e F-16 na linha de produção dos EUA. O F-18 pode ser que sim, mas os outros dois não! O F-35 vai ser o dono da bola. Normalmente a primeira versão vem com vários pequenos problemas não imaginados. O F-35 vai demostrar ao que veio na segunda versão operacional. Daqui a uns cinco a dez anos vamos ver sair uma versão melhorada, uma versão C, que vai substituir de forma definitiva o F-16 e o F-18.
Se os amigos me permitem o pitaco, pelo que tenho lido de fóruns estrangeiros, especialmente chilenos, os F-16 MLU ficaram tão, mas tão próximos em desempenho aos Block 50/52, que estes simplesmente “não compensariam”.
Desta forma sugiro àqueles que sonham em buscar F-16 no Arizona: não enrolem muito não tá? 🙂
F-35, F-18 e F-16.
O F-16 está garantido pelo menos até o final de 2012, penso eu.
Faltam o restante para o Marrocos e os do Iraque ainda avançariam pelo ano de 2012/2013.
Acho que para 2016 ainda teremos o F-35, e talvez o F-18.
Acabei esquecendo o F-15 que não sobreviverá até 2016.
Engano seu amigo Roberto, com a última venda para a Arábia Saudita a linha de produção do F-15 deve se estender até o final da década. E isso se o Silent Eagle não emplacar em algum cliente atual.
Obrigado Almeida,
Na verdade pouco leio sobre a atual situação do F-15, F-18 e até mesmo do F-35.
Tenho particular interesse só mesmo no F-16.
De qualquer forma é bom ouvir isso, pois se acontecer será mais um recorde para o F-15.
As linhas ainda abertas, independente de p/ quem estejam fornecendo, seriam as dos F-15; F-16; F-18 e F-35.
A linha do F-22, está em vias de se encerrar, pois o último exemplar está nos finalmentes.
Penso que exista uma oportunidade, ou ainda existirá, para um novo produto na aviação de caça nos EUA.
Seria de um caça para treinamento avançado, que faria o papel de aggressor dedicado.Mais e mais, aumenta a procura de F-5 e/ou T-38 para isso e também o fato de que os esquadrões americanos estão se dando conta dos altos custos de se treinar seus jovens pilotos contra os mesmos despendiosos caças, como por exemplo os F-22.
Roberto, Se esse novo produto para substituição do T-38 vingar em breve, provavelmente haverá apenas uma linha de montagem final nos EUA, para não encarecer demais o produto com duplicação de itens. Se bem que os dois mais cotados para esse papel, o Hawk inglês e o Golden Eagle sul-coreano, já são montados com diversos itens de produção norte-americana (especialmente este último). Quanto a aggressors, na USN os F-5 comprados na Suíça ainda deverão operar por uns bons 10 anos, pelo menos, estando nos planos até uma modernização. Mais detalhes em breve. A USAF também deverá operar F-16 na função… Read more »
Segundo algumas previsões mais pessimistas, daqui a cinco anos só o F-35 estará com a linha de montagem aberta. Se não vejamos: as encomendas da USN para o F-18 encerram-se em 2015; a carteira do F-16 atual permite que a linha permaneça aberta até 2014; sem novas encomendas a linha do F-15 para no ano que vem (a Arábia Saudita ainda não assinou nada) depois que entregar os exemplares coreanos e de Singapura; F-22 já está certo o término de sua linha em abril de 2012. Caso as correntes mais pesimistas se confirmem, os EUA terão apenas um caça no… Read more »
Prezado Nunão,
Na verdade me referi a um sonho meu de entusiasta.
Penso em um pequeno caça monomotor (GE F 404) e monoposto, sem armamento com vasta eletrônica.
Ou seja, quando se coloca o coração temos tudo para ir à falência!
Pois é Roberto, mas esse avião já existe e uma empresa norte-americana, a Lockheed Martin, está bastante envolvida nele: é o Golden Eagle da Coreia do Sul. Uma versão do treinador (que não tem canhão, só utilizado nas versões TA-50 e FA-50) com alguma aviônica avançada já seria interessante.
Já um outro “pequeno caça monomotor” que utiliza o F 404 pode estar disponível nos estoques da Suécia, e não da Suíça… Mas aí seria luxo demais, não?
Nunão, Sabe que você deu uma boa idéia. Seria um Gripen mais simplicado ou mais “aliviado”, sem o canhão e outros itens. Em outros tempos, eu me lembro quando laçaram o F-16N, que teve uma vida relativamente curta, creio eu , devido ao “entusiasmo” que o mesmo provocara, de tão manobrável que era, atingiu seu limite estrutural prematuramente. De qualquer forma, creio eu, que o Gripen seria um bom substituto para os atuais F-5, porém não para os F-16 agressors com motores superiores ou próximas às 30.000 libras. Luxo demais? Isso quem dirá será a necessidade do tempo e outras… Read more »
Roberto, Se não me engano estava nos planos (não sei se ainda está) uma versão monoplace que visa substituir os F-5E da Força Aérea da Coreia do Sul, mas até o momento a aeronave está sendo desenvolvida como Lift / caça leve biplace para substituir o F-5F. Trata-se do último degrau do treinamento / conversão operacional, após o aluno ter passado pelo T-50 (antes disso, voou o KT-1 turboélice), quando aprende a voar em um jato, pelo TA-50, quando aprende a combater em um jato na arena WVR e nos modos mais simples de ataque ao solo (e então separa-se… Read more »
Roberto, só uma correção: A função LIFT pode ser considerada como função do TA-50 ao invés do FA-50, sendo que este último representa a natural sequência da seleção / treinamento realizada pelo primeiro, ou seja, a elevação operacional. A diferença é que, ao invés de um caça genuíno, se passa do LIFT para uma versão operacional de caça desenvolvida a partir do mesmo treinador. Algo muito próximo do que fazemos com o Super Tucano, primeiro no 2º/5º GAV em Natal e depois operacionalmente nos três esquadrões do 3º GAV, só que lá é só com jatos de alto desempenho (e… Read more »
Mas, voltando agora ao tema da matéria do Poggio, eu acho que o F-18 é o que vai manter sua linha aberta por mais uns anos, fazendo “companhia” ao F-35. O F-16 novo de fábrica é quem vem sofrendo cada vez mais com a concorrência “em casa”, com os irmãos mais velhos estocados no deserto, tendo poucas condições de manter sua linha de montagem. Já o F-18 ainda tem algumas perspectivas de exportação de alguns pequenos lotes (tendo até um road map bastante atrativo) e de novas compras da USN (ou até do USMC) para cobrir a lacuna dos velhos… Read more »
Nunão, Obrigado pelos links e pelos comentários sobre essa aeronave coreana. Foi tem razão quando diz: “Mas eles sabem de suas necessidades próprias”. Mas caro amigo, deixe-me considerar algo.O caso do Super Tucano. Penso que a inclusão dessa aeronave no programa de treinamento é inapropriada. O Xavante tinha que ser substituido por outro jato.Hoje, o estágio de treinamento avançado se dá em boa parte em ambientes a baixas alturas, altamentes saturados eletrônicamente, a noite e sobretudo (é aqui que falha o Super Tucano) em altas velocidades, acima de 400kts de indicada. Querer apresentar um jato pela primeira vez a um… Read more »
Vejamos: F-35, F-18SH e F-15SE.
Os dois ultimos serao respectiva e gradativamente substituidos pelo
JSF-35.
Acho que apartir dos F-35, o que vira serao os UCAVs. Talvez os F-35 serao os ultimos jatos de combate tripulados.
O futuro pertence as maquinas. The Rise of the Machines.
E o “suposto” projeto ” GLOBAL HORNET” que a Boeing disse ter interesse de produzir após 2020, sendo ainda uma oportunidade para o Brasil?
Nenhuma notícia?
Abraço!
Não acredito que veremos os F-15 e F-16 na linha de produção dos EUA. O F-18 pode ser que sim, mas os outros dois não! O F-35 vai ser o dono da bola. Normalmente a primeira versão vem com vários pequenos problemas não imaginados. O F-35 vai demostrar ao que veio na segunda versão operacional. Daqui a uns cinco a dez anos vamos ver sair uma versão melhorada, uma versão C, que vai substituir de forma definitiva o F-16 e o F-18.
Se os amigos me permitem o pitaco, pelo que tenho lido de fóruns estrangeiros, especialmente chilenos, os F-16 MLU ficaram tão, mas tão próximos em desempenho aos Block 50/52, que estes simplesmente “não compensariam”.
Desta forma sugiro àqueles que sonham em buscar F-16 no Arizona: não enrolem muito não tá? 🙂