Bem, esse vídeo tirou uma dúvida que eu tinha. O dispositivo de retardo existe e funciona como deveria. Mas sinceramente, eu ainda acho aquelas crateras muito pequenas… Talvez fosse o caso de mandar os A-1 pra lá com bombas maiores, como a Mk 83 ou 84.
Clésio Luiz
Visitante
13 anos atrás
Ah, mais um detalhe: essa bombas, a julgar pelas inscrições no seu corpo, são fabricadas nos EUA. Até onde eu sei nós fabricamos bombas aqui, inclusive modelos especializados em ataques a pistas (a BAP). Então porque foi utilizada munição importada? Era mais barata? Estava no fim do prazo de validade?
Verdade Clésio, porque usar munição gringa quando temos uma equivalente nacional?
Também concordo que deveriam ser utilizadas bombas maiores. Uma cratera de de 4 metros por 2 de profundidade é fácil de tapar para quem já conseguiu fazer uma pista no meio da selva.
edcreek
Visitante
13 anos atrás
Olá,
Amigos realmente os”buracos” são meio pequenos, mas vejo que é mais como um recado da FAB que eles estão de olho, agora é só manter uma patrulha mais rigida que os invasores voltam ao seu pais de origem, bomba neles!!!!
Abraços,
srscerqueira
Visitante
13 anos atrás
Como a gente bem sabe, a “Operação Ágata” é mais pra mostrar presença e aumentar o nível de adestramento. Infelizmente está longe de ser algo realmente efetivo. Talvez isso explique o uso de bombas “à beira do vencimento do prazo”. Uma bomba antipista (como a nacional BAPI, baseada na francesa Durandal) possui como característica básica a capacidade de perfurar revestimentos asfaltados ou concretados, explodindo após a penetração. No caso de pistas de terra, esse revestimento não existe…
Mauricio R.
Visitante
13 anos atrás
Mas o crateramento que este tipo de arma produz, por ser bem maior e mais bem distribuído, cria imagens mto mais marcantes.
Talvz ocorra que esta arma, não está homologada, p/ emprego pelo A-29.
No Wikipedia diz que uma Mk.84 faz uma cratera de até 15m de diâmetro por 11 de profundidade. Duas dessas com certeza interditavam qualquer pistazinha clandestina. De quebra ainda criavam pequenos lagos para os bixos matarem a sede no meio da selva 🙂
sagrancarvalho
Visitante
13 anos atrás
teste
Vassili
Visitante
13 anos atrás
Usar a BAPI contra estas pistas de terra no meio do mato??????? fala sério pessoal………. Duvido que o estoque delas seja assim tão relevante nos paióis da FAB. Mas bem que seria legal um vídeo como o da matéria mostrando uma sendo lançada, o paraquedas sendo acionado para deixar ela na vertical; depois, o motor foguete sendo acionado para “empurrar” a bomba rumo ao subsolo da pista. Mas ela tem um efeito melhor em pistas cimentadas ou de asfalto. Para esse tipo de situação, tb ficaria com um par de MK-84 de 2000lb. Mas ai teria que ser obra de… Read more »
joseboscojr
Visitante
13 anos atrás
Bombas como as BAPI são “dinossaúricas”.
Tais armas estavam na moda há décadas atrás, mas hoje só se o país que as adotar tiver uma equipe de pilotos kamikases.
Clésio Luiz
Visitante
13 anos atrás
Depende da ameaça Bosco. Por exemplo, a OTAN estava deitando e rolando nos céus da Líbia, depois das primeiras semanas. Eles poderiam ter interditado as bases líbias com esse tipo de bomba.
Se um país atacasse o Brasil, por exemplo, seria uma catástrofe. Somos umas lesmas para consertar estradas, imagine pistas de pouso… 🙂
joseboscojr
Visitante
13 anos atrás
Sem dúvida Clésio.
Mas em geral o ataque às bases aéreas se dá no primeiro dia da campanha, na fase de consolidação da superioridade aérea, onde provavelmente o sistema de defesa aérea estará ainda intacto.
Mas concordo que há situações em que as mesmas possam ser usadas, mas são situações limitadas.
Ivan
Visitante
13 anos atrás
Clésio,
A OTAN poderia ter pulverizado a infraestrutura da Líbia, mas não o fez para evitar o desperdício de milhões na reconstrução de aeroportos, pontes e portos.
Talvez o lobby das construtoras européias sobre a OTAN seja bem menor que o da Halliburton nos Estados Unidos da América.
Talvez o comando europeu tenha pensado em agir com mais prudência no quintal de casa, preservando o máximo a integridade do posto de gasolina da esquina.
Bem, esse vídeo tirou uma dúvida que eu tinha. O dispositivo de retardo existe e funciona como deveria. Mas sinceramente, eu ainda acho aquelas crateras muito pequenas… Talvez fosse o caso de mandar os A-1 pra lá com bombas maiores, como a Mk 83 ou 84.
Ah, mais um detalhe: essa bombas, a julgar pelas inscrições no seu corpo, são fabricadas nos EUA. Até onde eu sei nós fabricamos bombas aqui, inclusive modelos especializados em ataques a pistas (a BAP). Então porque foi utilizada munição importada? Era mais barata? Estava no fim do prazo de validade?
Verdade Clésio, porque usar munição gringa quando temos uma equivalente nacional?
Também concordo que deveriam ser utilizadas bombas maiores. Uma cratera de de 4 metros por 2 de profundidade é fácil de tapar para quem já conseguiu fazer uma pista no meio da selva.
Olá,
Amigos realmente os”buracos” são meio pequenos, mas vejo que é mais como um recado da FAB que eles estão de olho, agora é só manter uma patrulha mais rigida que os invasores voltam ao seu pais de origem, bomba neles!!!!
Abraços,
Como a gente bem sabe, a “Operação Ágata” é mais pra mostrar presença e aumentar o nível de adestramento. Infelizmente está longe de ser algo realmente efetivo. Talvez isso explique o uso de bombas “à beira do vencimento do prazo”. Uma bomba antipista (como a nacional BAPI, baseada na francesa Durandal) possui como característica básica a capacidade de perfurar revestimentos asfaltados ou concretados, explodindo após a penetração. No caso de pistas de terra, esse revestimento não existe…
Mas o crateramento que este tipo de arma produz, por ser bem maior e mais bem distribuído, cria imagens mto mais marcantes.
Talvz ocorra que esta arma, não está homologada, p/ emprego pelo A-29.
(http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=8&ved=0CF0QFjAH&url=http%3A%2F%2Ffreepages.military.rootsweb.ancestry.com%2F~otranto%2Ffab%2Fbomba_bapi.htm&rct=j&q=bapi&ei=0FZWTteTBoODgAeG1Nm3DA&usg=AFQjCNGLYyyZVlS9nGCTkrZgAg0M9x8oMA&cad=rja)
No Wikipedia diz que uma Mk.84 faz uma cratera de até 15m de diâmetro por 11 de profundidade. Duas dessas com certeza interditavam qualquer pistazinha clandestina. De quebra ainda criavam pequenos lagos para os bixos matarem a sede no meio da selva 🙂
teste
Usar a BAPI contra estas pistas de terra no meio do mato??????? fala sério pessoal………. Duvido que o estoque delas seja assim tão relevante nos paióis da FAB. Mas bem que seria legal um vídeo como o da matéria mostrando uma sendo lançada, o paraquedas sendo acionado para deixar ela na vertical; depois, o motor foguete sendo acionado para “empurrar” a bomba rumo ao subsolo da pista. Mas ela tem um efeito melhor em pistas cimentadas ou de asfalto. Para esse tipo de situação, tb ficaria com um par de MK-84 de 2000lb. Mas ai teria que ser obra de… Read more »
Bombas como as BAPI são “dinossaúricas”.
Tais armas estavam na moda há décadas atrás, mas hoje só se o país que as adotar tiver uma equipe de pilotos kamikases.
Depende da ameaça Bosco. Por exemplo, a OTAN estava deitando e rolando nos céus da Líbia, depois das primeiras semanas. Eles poderiam ter interditado as bases líbias com esse tipo de bomba.
Se um país atacasse o Brasil, por exemplo, seria uma catástrofe. Somos umas lesmas para consertar estradas, imagine pistas de pouso… 🙂
Sem dúvida Clésio.
Mas em geral o ataque às bases aéreas se dá no primeiro dia da campanha, na fase de consolidação da superioridade aérea, onde provavelmente o sistema de defesa aérea estará ainda intacto.
Mas concordo que há situações em que as mesmas possam ser usadas, mas são situações limitadas.
Clésio,
A OTAN poderia ter pulverizado a infraestrutura da Líbia, mas não o fez para evitar o desperdício de milhões na reconstrução de aeroportos, pontes e portos.
Talvez o lobby das construtoras européias sobre a OTAN seja bem menor que o da Halliburton nos Estados Unidos da América.
Talvez o comando europeu tenha pensado em agir com mais prudência no quintal de casa, preservando o máximo a integridade do posto de gasolina da esquina.
Quem sabe? 🙂