Resultado do choque entre um C-130 e um VANT RQ-7
Nas fotos, os efeitos da colisão entre um MC-130 Hercules e um UAV (VANT) RQ-7 Shadow sobre o Afeganistão. A colisão aparentemente danificou, entre outras coisas, o tanque de combustível e a longarina da asa. Não se sabe ainda se o Hercules poderá voltar a voar.
O incidente reforça mais uma vez a necessidade urgente da implementação de um sistema anti-colisão (UAV Sense and Avoid) nos VANTs.
DEU SORTE DEMAIS!!!!!!!!!!!!!!!! bem no meio….no se pega motor empacota.
Na verdade o que segurou o UAV foi a própria longarina, que fica onde o rasgo termina, esta não permitiu que a asa se partisse.
O Hercules é um dos aviões mais fortes já construídos, se não for o mais forte de todos, só perdendo para algum tanque voador russo.
É preciso dois UAVs, dos grandes, para derrubar um C-130.
O Hercules C-130 é um avião muito resistente.
Só para lembrar, em 1º de junho de 1982 um Sea Harrier inglês teve muito trabalho para abater um Hercules argentino, tendo usado dois mísseis AIM-9 L Sidewinder e cerca de 240 projéteis de 30mm dos seus canhões Aden.
http://www.aereo.jor.br/2010/04/28/combates-aereos-sobre-as-malvinas-1/
Sds,
Ivan.
E isto aconteceu em espaço aéreo exclusivo, imagina o que pode acontecer, qndo o espaço aéreo é compartilhado.
Qndo a interação entre um simples UAV e um bombardeiro B-1, implica na extensão da capacidade de emprego.
“Puma UAV Guides B-1 Attacks”
“Trend observation: A few years ago, the Army was supporting route patrols with one-ton GA-ASI I-Gnats, which shows you how far sensors and geolocation have advanced.”
“And as I remarked to Graham Warwick after the briefing, if anyone had told us in the 1970s that a B-1 would be delivering two 500-pound bombs, commanded via a 13-pound plastic airplane with an electric motor, we would have politely asked them what they were smoking.”
(http://www.aviationweek.com/aw/blogs/defense/index.jsp?plckController=Blog&plckBlogPage=BlogViewPost&newspaperUserId=27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7&plckPostId=Blog%3a27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7Post%3afb9e9ad3-a9b3-4109-a572-cbc2eb280e89&plckScript=blogScript&plckElementId=blogDest)
Eu acho que Hércules deveria estar na pista estacionado. É impossível crer que um UAV passou entre as pás sem quebrá-las.
E em pensar que um pedacinho da asa de um jatinho partiu em duas as de um 373 na Amazônia.
Correção:
373 = 737 da Gol