Na foto, o primeiro avião de patrulha marítima Boeing P-8A, que voou no início do mês passado. Este é o primeiro de seis aeronaves da LRIP (low-rate initial production) para a US Navy, ao custo de U$ 1,6 bilhão, o que dá mais de 266 milhões por aeronave!
Excelente exemplar para a essencial tarefa. Bem que a FAB poderia em vez dos P3, ter investido numa versão de patrulha marítima com e E-190. Uma plataforma mais nova e moderna, criar-se-ia um novo produto de defesa e teriamos mais um produto nacional no inventário, alem de empregos e conhecimento.
edcreek
Visitante
13 anos atrás
Olá,
Não tenho duvidas sobre o P-3 ter sido a melhor opção, na atual situação da FAB é a mais pura fantasia imaginar que teriam grana para isso, vejo que temos necessidade mais urgentes como os caças.
Muita calma, esse é o valor para as primeiras 6 aeronaves produzidas, ainda em ritmo artesanal e sem escala na compra dos componentes. As demais dezenas de P-8 sairão por muito menos. Por exemplo, o valor do contrato na Índia chegou a U$ 267 milhões por aeronave, mas inclui traslado, treinamento, motores e peças sobressalentes além de 10 anos de manutenção. Como dizem por aqui, escala é tudo. Quanto ao P-8 como opção ao P-3AM, nunca fui a favor, afinal, seria uma “compra de prateleira” bem cara. Sou a favor do P-99 e quem sabe um P-96 baseado no ERJ-190.… Read more »
edcreek
Visitante
13 anos atrás
Olá,
Almeida se tiver-mos uma boa redução de 30% o preço baixa para 180 milhoes a peça, um preço ainda muito alto para o pais tupiniquim.
Precisamos de parar de colocar defeito em casos onde ele não existe.
Abraços,
Renato Oliveira
Visitante
13 anos atrás
Grande aeronave, que terá pela frente pelo menos 50 anos de uso. Vale cada centavo, ao contrário de certas jacas vindas da França…
A verdade é que não há aeronaves ASW/ASuW de nova geração. As que estão por aí são reformadas. Uma derivação do ERJ 190/P99 seria o ideal para o Brasil, embora o payload-range seja substancialmente inferior ao P-3.
Antonio M
Visitante
13 anos atrás
Mas como aeronave, em uma futura subtituição dos P3, não seria melhor pensar no Emb 390 ?!
Mauricio R.
Visitante
13 anos atrás
Alguns comentários ignoram que a FAB, não adquire seus sistemas por capricho, ou pq são fabricados pela indústria local. Mas devido a requisitos operacionais, derivados de suas necessidades. Assim o P-99 teve sua chance, apesar da irritante e não raro suspeita campanha movida contra o P-3; a FAB foi lá, olhou, não gostou do que viu, selecionou outra aeronave. De acordo c/ a realidade orçamentária, vigente á época. Aliás o mesmo é valido p/ a hipotética variante do ERJ-190, é a Embraer que tem que olhar o mercado e se decidir qnto a viabilidade técnico/financeira, do desenvolvimento deste produto. A… Read more »
Almeida
Visitante
13 anos atrás
Engraçado é que, nos demais países desenvolvidos e militarmente fortes no Mundo, as forças armadas sempre dão prioridade a indústria local e incentivam a maioria de seus projetos, gerando inovação tecnológica e divisas. Mas aqui no Brasil tem gente que tem raiva da Embraer, único exportador de peso fora do setor primário, porque esta quer oferecer seus produtos para as Forças Armadas. Com a Avibrás e Helibrás tudo bem, são ineficientes, mas a Embraer? A AEL? A Mectron? Isso mesmo, continuem dando prioridade à sucata estrangeira comprada de prateleira e reconcidicionada lá fora. Continuem boicotando nossas empresas. Continuem achando que… Read more »
Mauricio R.
Visitante
13 anos atrás
“Engraçado é que, nos demais países desenvolvidos e militarmente fortes no Mundo…” É o contrário, são as necessidades das ffaa, que movem a indústria local, qndo essa mesma indústria não tem como atender a demanda interna, esses mesmos países compram de fora. “…porque esta quer oferecer seus produtos para as Forças Armadas.” Mas as ffaa não tem obrigação, de somente comprarem da Embraer. “Com a Avibrás e Helibrás tudo bem, são ineficientes, mas a Embraer? A AEL? A Mectron?” Qnto a Avibrás, já passou da hora o governo, mandá-la resolver seus problemas no mercado. AEL e Helibrás são 2 sacos… Read more »
Excelente exemplar para a essencial tarefa. Bem que a FAB poderia em vez dos P3, ter investido numa versão de patrulha marítima com e E-190. Uma plataforma mais nova e moderna, criar-se-ia um novo produto de defesa e teriamos mais um produto nacional no inventário, alem de empregos e conhecimento.
Olá,
Não tenho duvidas sobre o P-3 ter sido a melhor opção, na atual situação da FAB é a mais pura fantasia imaginar que teriam grana para isso, vejo que temos necessidade mais urgentes como os caças.
O P-8 é uma fortuna heim…..
Estava lendo mais sobre o P-3 e vejo uma explanação do Guilherme Poggio com link no wikpedia e tudo mais, ta podendo, ehhehe…
http://pt.wikipedia.org/wiki/P-3_Orion
http://www.abrapat.org.br/P-3AM.html
Pelo preço de um P-8A (até um pouco menos) a FAB modernizou um esquadrão inteiro.
Olá,
Guilherme é isso mesmo o custo beneficio deverá ser otimo….
Tem uma mensagem minha aguardando liberação, hehehe, vc deve gostar….
Abraços,
Caramba, mais caro que um Raptor.
Mas certamente deve valer cada centavo.
Muita calma, esse é o valor para as primeiras 6 aeronaves produzidas, ainda em ritmo artesanal e sem escala na compra dos componentes. As demais dezenas de P-8 sairão por muito menos. Por exemplo, o valor do contrato na Índia chegou a U$ 267 milhões por aeronave, mas inclui traslado, treinamento, motores e peças sobressalentes além de 10 anos de manutenção. Como dizem por aqui, escala é tudo. Quanto ao P-8 como opção ao P-3AM, nunca fui a favor, afinal, seria uma “compra de prateleira” bem cara. Sou a favor do P-99 e quem sabe um P-96 baseado no ERJ-190.… Read more »
Olá,
Almeida se tiver-mos uma boa redução de 30% o preço baixa para 180 milhoes a peça, um preço ainda muito alto para o pais tupiniquim.
Precisamos de parar de colocar defeito em casos onde ele não existe.
Abraços,
Grande aeronave, que terá pela frente pelo menos 50 anos de uso. Vale cada centavo, ao contrário de certas jacas vindas da França…
A verdade é que não há aeronaves ASW/ASuW de nova geração. As que estão por aí são reformadas. Uma derivação do ERJ 190/P99 seria o ideal para o Brasil, embora o payload-range seja substancialmente inferior ao P-3.
Mas como aeronave, em uma futura subtituição dos P3, não seria melhor pensar no Emb 390 ?!
Alguns comentários ignoram que a FAB, não adquire seus sistemas por capricho, ou pq são fabricados pela indústria local. Mas devido a requisitos operacionais, derivados de suas necessidades. Assim o P-99 teve sua chance, apesar da irritante e não raro suspeita campanha movida contra o P-3; a FAB foi lá, olhou, não gostou do que viu, selecionou outra aeronave. De acordo c/ a realidade orçamentária, vigente á época. Aliás o mesmo é valido p/ a hipotética variante do ERJ-190, é a Embraer que tem que olhar o mercado e se decidir qnto a viabilidade técnico/financeira, do desenvolvimento deste produto. A… Read more »
Engraçado é que, nos demais países desenvolvidos e militarmente fortes no Mundo, as forças armadas sempre dão prioridade a indústria local e incentivam a maioria de seus projetos, gerando inovação tecnológica e divisas. Mas aqui no Brasil tem gente que tem raiva da Embraer, único exportador de peso fora do setor primário, porque esta quer oferecer seus produtos para as Forças Armadas. Com a Avibrás e Helibrás tudo bem, são ineficientes, mas a Embraer? A AEL? A Mectron? Isso mesmo, continuem dando prioridade à sucata estrangeira comprada de prateleira e reconcidicionada lá fora. Continuem boicotando nossas empresas. Continuem achando que… Read more »
“Engraçado é que, nos demais países desenvolvidos e militarmente fortes no Mundo…” É o contrário, são as necessidades das ffaa, que movem a indústria local, qndo essa mesma indústria não tem como atender a demanda interna, esses mesmos países compram de fora. “…porque esta quer oferecer seus produtos para as Forças Armadas.” Mas as ffaa não tem obrigação, de somente comprarem da Embraer. “Com a Avibrás e Helibrás tudo bem, são ineficientes, mas a Embraer? A AEL? A Mectron?” Qnto a Avibrás, já passou da hora o governo, mandá-la resolver seus problemas no mercado. AEL e Helibrás são 2 sacos… Read more »