Embraer: 50 dias sem atividade na China
A produção da fábrica da Embraer em Harbin (1.250 km ao norte de Pequim), na China está parada desde 26 de abril, data da entrega da última unidade do ERJ-145 (50 passageiros).
Sem demanda, 90 dos 213 funcionários (apenas sete são brasileiros) ganharam licença remunerada, e US$ 7 milhões em peças e equipamentos estão parados no armazém da empresa.
Para que a fábrica volte a funcionar, o trabalho tem sido intenso em áreas como a comercial e a financeira, em meio aos passos para viabilizar a montagem de jatos executivos Legacy 600/650, a nova aposta da Embraer para o mercado chinês. O processo pode levar até 24 meses.
A migração do ERJ-145, já sem demanda no mercado, para o Legacy é resultado de um acordo firmado em meados de abril entre a Embraer e sua sócia minoritária na fábrica, a estatal Avic, em meio à visita da presidente Dilma Rousseff a Pequim.
A fabricação de jatos executivos não era a primeira opção da Embraer. A empresa queria montar o E-190, para cerca de cem passageiros, mas o governo chinês negou a autorização porque uma empresa do país desenvolve um avião semelhante.
FONTE: Agência de Notícias Jornal Floripa
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Isso que dá fazer negócio com quem não é confiável.
Olá,
Piada, enquanto isso, compramos todo lixo Chines:
Bolsas, Celulares, Eletroeletronicos, Carrinhos de infantis, Vestuario, Sapatos, etc, etc
Os Chineses agradeçem por manterem os empregos deles……
Piada,
A verdade é uma só: Os chineses estão se lixando pra embraeer e muito menos pro governo brasileiro, pois o que eles queriam da embraeer eles ja tiveram, a tecnólogia o resto é o resto.
Como diz o poeta: ” Malandro é malandro e mané é mané…. podes crê que é!”. Acharam que aqueles salamaleques todos iam dar em alguma coisa. Continuamos a ver navios… chineses e cheios de produtos e não ganhamos nada com isso.
Como disse alguém outro dia:
“Os chineses fazem negócio a 5.000 anos. O PT a 30”. 🙂