Hoje faz 17 anos que o Brasil perdeu seu herói Ayrton Senna. Abaixo as fotos dos dois Mirage III com inscrições lembrando o voo com o piloto, o 08 no Museu da TAM e o 04, que realmente voou com o Senna, na BAAN.
Acompanhei a carreira de Senna desde antes da F1. Me lembro de um GP de fórmula 3 que a Globo transmitiu em 1983, creio. Sempre gostei e acompahei a categoria, mas com Senna havia algo mais. Acredito que a empatia por ele se devia à garra e técnica que ele possuia. O seu nacionalismo (de fato, ou não) também inspirava. Sua perda foi devastadora pelo que ele representava e pelo modo como ocorreu. Quando o Challenger e o Columbia se desintegraram senti um vazio similar. Imagino que seja devido a perda de referência sobre algo e alguém que admiramos muito.… Read more »
Clésio Luiz
Visitante
13 anos atrás
A FAB podia aproveitar aqueles Mirages estocados e ao invés de tentar vendê-los, deveriam usá-los como moeda de troca para conseguir novas aeronaves para o MUSAL. Por Exemplo, eles poderia tentar trocar um Mirage por um Phantom ou um Delta Dart com algum museu dos EUA. Na Itália, dava para tentar conseguir um Fiat G-91. Na Suécia, um Draken. E assim sucessivamente.
Giordani RS
Visitante
13 anos atrás
“Clésio Luiz disse:
1 de maio de 2011 às 13:59
A FAB podia aproveitar aqueles Mirages estocados e ao invés de tentar vendê-los, deveriam usá-los como moeda de troca para conseguir novas aeronaves para o MUSAL.”
Que trocar que nada. Para o MUSAL só aquelas com algum significado histórico como este Mirage e os demais deveriam ser transformados em QF-103! Virar alvo para adestramento das unidades de solo. Montar uns três e fazer sobrevoar a Esquadra e ver se o pessoal tem condições de interceptar uma nave supersônica…e por aí adiante…
Acompanhei a carreira de Senna desde antes da F1. Me lembro de um GP de fórmula 3 que a Globo transmitiu em 1983, creio. Sempre gostei e acompahei a categoria, mas com Senna havia algo mais. Acredito que a empatia por ele se devia à garra e técnica que ele possuia. O seu nacionalismo (de fato, ou não) também inspirava. Sua perda foi devastadora pelo que ele representava e pelo modo como ocorreu. Quando o Challenger e o Columbia se desintegraram senti um vazio similar. Imagino que seja devido a perda de referência sobre algo e alguém que admiramos muito.… Read more »
A FAB podia aproveitar aqueles Mirages estocados e ao invés de tentar vendê-los, deveriam usá-los como moeda de troca para conseguir novas aeronaves para o MUSAL. Por Exemplo, eles poderia tentar trocar um Mirage por um Phantom ou um Delta Dart com algum museu dos EUA. Na Itália, dava para tentar conseguir um Fiat G-91. Na Suécia, um Draken. E assim sucessivamente.
“Clésio Luiz disse:
1 de maio de 2011 às 13:59
A FAB podia aproveitar aqueles Mirages estocados e ao invés de tentar vendê-los, deveriam usá-los como moeda de troca para conseguir novas aeronaves para o MUSAL.”
Que trocar que nada. Para o MUSAL só aquelas com algum significado histórico como este Mirage e os demais deveriam ser transformados em QF-103! Virar alvo para adestramento das unidades de solo. Montar uns três e fazer sobrevoar a Esquadra e ver se o pessoal tem condições de interceptar uma nave supersônica…e por aí adiante…