Esquadrão Falcão já opera com novo helicóptero

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O Esquadrão Falcão (1º/8ºGAV) já opera com o primeiro H-36 Caracal. A unidade aérea recebeu um equipamento capaz de atender a qualquer missão, seja resgate, evacuação aeromédica, transporte de tropas, entre outras, diurna ou noturna.

O acontecimento marca o começo de uma nova era para o Esquadrão Falcão,que aos poucos, começa a se despedir de outra, a era UH-1H , aeronave que ajudou a cumprir, com excelência, as mais variadas missões, mostrando sua total desenvoltura e marcou a história do emprego da FAB também na Amazônia.

FONTE: BABE e 1º/8ºGAV

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edcreek

Olá,

Otima noticia, os ECs agora vem sendo incorporados, e já operacionais, para uma aeronave que não teria assinatura para fechar o contrato……

Mas agora me vem uma duvida os Helis não seriam “sem opcionais” esses primeiros? O texto diz o contrario, alguém saberia o que há?

Abraços,

Luiz Padilha

edcreek, na verdade lá atrás, realmente teve Brigadeiro que não queria assinar.
Leio muito esta colocação em blogs da vida de uma forma pejorativa, porém, as pessoas tem que entender que a FAB sempre fez suas compras e essa foi importa. Rolou muita coisa e no fim prevaleceu a decisão do MD.

Agora a regra do jogo é essa e ponto final. Será o MD quem irá fazer as compras de agora em diante.

Isso as vezes é difícil de aceitar.

Esta aeronave receberá o FLIR e irá operar NVG na FAB.

Mauricio R.

É mto triste ver as necessidades das ffaa, solapadas pelos interesses do “balcão de negócios” instalado no MD.
Lembrando que se o onus político por algum problema devido “a regra do jogo é essa e ponto final”, for alto, a mesma correrá o sério risco de ser revista.
E quem se acha intocável, responsabilizado.

andersonrodrigues1979

Olha tem as vantagens o MD fazer as compras, talvez a forma como ele estão fazendo não esteja correta, afinal quem sabe mais que os militares que usam e trabalham com os equipamento no dia ai dia.
Mais vamos torcer para que eles aprendam rápido e tenhamos mais vantagens para as nossas Forças armadas.

klesson

É uma questão de ponto de vista. Antes as compras eram de acordo com cada Arma. A centralização através do MD, visa não só unificar os equipamentos, como dinamizar a logística, o treinamento e consequentemente os custos. O que não entendí até o momento é o porque de designações diferentes de um mesmo equipamento. Na Marinha, H-15 ou H-16 e na Força Aérea H-36, no Exército deverá ser outra?