Boeing: entregas antes do prazo e dentro do orçamento
Com os quatro novos caças F/A-18F Super Hornet entregues à Royal Australian Air Force (RAAF) no último mês de dezembro, o total de entregas atingiu 15 unidades. Com o número atual a frota de Super Hornet atingiu o IOC (Initial Operating Capability) no esquadrão No. 1, baseado em Amberley.
“A entrega dos nossos Super Hornet em Amberley a frente do cronograma inicialmente proposto foi vital para que o esquadrão atingisse o IOC antes do tempo previsto” disse o coronel Steve Roberton, comandante da “82 Wing”. “Com as metas atingidas no tempo proposto – ou mesmo antes disso, em alguns casos – do programa do Super Hornet, nós garantimos a manutenção superioridade aérea da RAAF no contexto regional.”
A entrega realizada no mês de dezembro completou o terceiro lote de caças Super Hornet enviados à Austrália. Três das aeronaves recebidas recentemente estão plenamente capacitadas para receber a conversão para guerra eletrônica. Os últimos nove exemplares previstos neste contrato também terão capacidade para tal conversão, caso a RAAF assim deseje.
“A equipe da Boeing que trabalha no Super Hornet superou as metas de entrega para os caças australianos em 2010, entregando 15 ao invés de 12 originalmente programados” informou Carolyn Nichols, gerente do programa Super Hornet para a Austrália. “Em complemento, cada aeronave foi entregue dentro do orçamento previsto. Estamos trabalhando para que o mesmo ocorra ao longo do ano de 2011”.
O governo da Austrália anunciou em março de 2007 que compraria 24 caças Super Hornet da versão Block II equipado com radar AESA (Active Electronically Scanned Array) APG-79 construído pela Raytheon.
FONTE: BoeingDefense
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéreo
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A Boeing tem entregue TODOS os Super Hornets (marinha americana e Austrália) dentro do prazo (em geral, antes do prazo) e dentro do preço estipulado ! Atentem que em 2015, haverá cerca de 550 Super Hornets/Growlers voando. O programa Gripen custou MENOS do que o previsto. As aeronaves também foram entregues DENTRO do prazo ! O programa Rafale custou MUITO MAIS do que o previsto (tendo, inclusive, sido suspenso por 1 ano por falta de dinheiro). A Força Aérea Francesa está fazendo uma canibalização virtual em seus caças, isto é, ela está deixando de comprar alguns Rafale para garantir um… Read more »
E nós não somos ” a salvação da lavoura DELES não!
Assim pelo menos eu espero. Lucidez Sra Dilma!
Entre as variáveis para se comprar algo, inclusive um caça, está presente o menor custo. Aparentemente está muito claro que o avião francês supera todos os demais neste quesito. Mas porque não enxergaram isso antes da short list. Tudo leva a crer que foi por conta da parceria político-militar(?!) O texto coloca dados muito favoráveis ao SH. Creio que hoje seria a melhor escolha. O Gripen NG traria uma possibilidade de participar de perto do projeto, mas embute uma relativa incerteza de custos. o que não ocorre com o SH. Então vejamos: o SH promete entregas dentro do prazo e… Read more »
Embora não seja a minha preferência, vejo muito mais potencial de evolução nele que no Falidofale e no mal nascido NG.
Está 100% pronto, mais barato e avançado que a concorrêcia e ainda por cima com mais encomendas confirmadas.
Só ficarei triste na remota chance dele vencer, pois teremos o maior nro de ultra-fontados-mega-especialistas em geopolítica e aviação cometendo suicídio coletivo da história sa internet.
Rodrigo eles não irão se suicidar, vão dizer que já tinham previsto isso e que sempre foi o melhor vetor…
Quem pode, pode. E a Boeing pode.
A Dassault nao pode, e a Saab muito menos.
Os Super Hornets sao melhores, superiores, mais poderosos, e comparativamente (ToT, Cronograma de producao, Offsets), vai sair mais barato para o Brasil do que os outros competidores.
A Dassault nao pode, e a Saab muito menos.
Caro Tadeu, por que você acha que a SAAB não pode entregar no prazo e dentro do orçamento? O programa Gripen conseguiu isso e é considerado um case de sucesso em termos de gerenciamento de programa.
A Boeing por outro lado tem o 787 para mostrar que nem sempre “pode”.