Rafale International conclui semana de visitas em São Bernardo do Campo

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Executivos do Consórcio RAFALE firmaram parceria global em setores estratégicos com a cidade

São Paulo, 03 de dezembro de 2010 – Representantes do Consórcio RAFALE INTERNATIONAL finalizaram hoje (3) a semana de reuniões na região do Grande ABC. Em visita do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, à Omnisys – filial do Grupo THALES -, executivos do Consórcio apresentaram projetos já implementados e futuros que vão contribuir para o desenvolvimento de alta tecnologia no município, incluindo um conceito de Cidade Digital.

O consórcio, que já está presente no Grande ABC com as empresas DASSAULT SYSTEMES e OMNISYS, pretende criar um pólo de formação universitária e profissional de excelência para as tecnologias do futuro, já exigidas no setor da defesa e que serão naturalmente aplicadas aos consideráveis investimentos que o país fará para a exploração do Pré-Sal. Desta forma, visitaram nos últimos dias as principais instituições de ensino do Grande ABC, como a UFABC (Universidade Federal do ABC), em Santo André, Centro Universitário da FEI, FATEC, SENAI Tamandaré, SENAI Mario Amato, em São Bernardo do Campo, além de empresas na região. “Nós já atuamos no Grande ABC há anos e nossa proposta na região visa ampliar a capacidade de transferência de tecnologia e conhecimento acadêmico e profissional. Acreditamos no sucesso desses encontros e pretendemos intensificar os contatos com outras instituições de ensino e empresas locais”, explica Jean-Marc Merialdo, representante do Consórcio RAFALE International no Brasil.

Os encontros em São Bernardo do Campo são a continuação de um trabalho de aprofundamento da cooperação entre as empresas do Consórcio e a indústria brasileira, que vem sendo desenvolvido intensamente ao longo dos últimos meses, inclusive com encontro realizado entre o Prefeito Luiz Marinho e o Presidente do Consórcio RAFALE Eric Trappier. Este mesmo processo tem envolvido recentes reuniões de trabalho com um grupo de engenheiros da EMBRAER no Brasil e na França, com o objetivo de detalhar as formas de atuação conjunta. “O parque industrial brasileiro bem como as instituições de ensino serão fundamentais para o sucesso dessa transferência”, conclui Merialdo.

As visitas fazem parte da proposta do consórcio RAFALE INTERNATIONAL, que já assinou cartas de intenção para 67 projetos com 38 empresas e entidades brasileiras. A proposta francesa prevê transferência de tecnologia irrestrita ao Brasil e cooperação industrial em uma parceria de longo prazo para o desenvolvimento do caça RAFALE no país, representando mais de 160% do valor do contrato dos aviões.

FONTE: CDN Comunicação Corporativa

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Edu Nicácio

Para quem, como eu, trabalha (T-Systems) e estuda (FATEC-SBC) em São Bernardo, é uma ótima notícia. Espero que não fiquem só na retórica e realmente façam investimentos na região. O que podemos aproveitar:

– Tecnologia aeroespacial
– Petróleo e Gás
– Energia
– Metal/Mecânica
– Eletrônica
– Automação
– Logística

Inclusive, já encaminhei um e-mail ao corpo docente da Faculdade para que façam lobby junto ao Centro Paula Souza para a ampliação das instalações de a criação de novos cursos nas FATEC’s da Região. Os quase 3 milhões de habitantes e as milhares de empresas agradecem…

rodrigo ds

Tecnologia irrestrita…. afff….

Craveiro

Offset é uma coisa, transferir tecnologia é outra.

Repito o que escrevi (e muitos já devem ter feito o mesmo): não existe transferÊncia irrestrita, tudo, livre etc. Se houver, será como aproposta americana: aquilo que for necessário. Há uma distância bem grande entre as duas coisas.

Quanto a desenvolver a aeronave, qual será o custo disso? Para quando? Corres-se o risco de encomendarmos 36 aeronaves e em pouco tempo estarem desafadas.

Críticas, sugestões?

Antonio M

Hmmm…Farei a pergunta que formulada nos artigos anteriores referentes ao Gripen:

Se a Dassault perder a licitação, irão manter esse investimento? rsrsrsr!!!

Eu espero que sim, qualquer investimento produtivo e correto é bem-vindo ….

Craveiro

Antonio M disse:
3 de dezembro de 2010 às 17:33

Ao que parece a proposta de centro da SAAB não visa unicamente a questão do NG, então ele existirá de qualquer maneira.

Já as parcerias da Dassault PARECEM ser direcionadas ao avião. Portanto, em caso de perda da concorrência, elas deverão desaparecer.

Mas são suposições…

Ricardo_Recife

VaporWare, mais nada!!!

OFF-SET não é transferência de tecnologia.

void

Como só assinaram intenções até agora será que eles também foram no Workshop da SAAB?

vplemes

Aqui vai uma singela homenagem aos nossos amigos franceses e sua jaca voadora:

http://xa.yimg.com/kq/groups/2249829/sn/1889593413/name/Arme.jpg

Ricardo - BH

Que maldade, Vplemes….
Ao que parece, a única das concorrentes que está ficando para trás é a Boeing. Se ela não se mexer rápido, ou seja, fazer algo do gênero que as outras duas fizeram, acaba perdendo pontos com isso.

ZE

“A proposta francesa prevê transferência de tecnologia irrestrita ao Brasil”. Já foi debatido ad nauseam (inclusive com um post do Blog Poder Aéreo) que essa tal de transferência de tecnologia irrestrita é uma grande bobagem. Só os inocentes úteis para acreditar em tamanha besteira. Pelo menos, dessa vez, eles não vieram com aquele papo furado do Rafale ser 100% francês. Falar em transferência irrestrita, é falar que as INÚMERAS empresas envolvidas no Rafale, irão dar de mão beijada suas respectivas tecnologias, que tanto tempo e dinheiro custaram. Vejam o caso CONCRETO do submarino Scorpène: a empresa que fabrica as baterias… Read more »

ZE

Aliás, ainda bem que eles NÃO estão mais falando daquele papo do Rafale ser 100% francês, e do tal do escudo de plasma, que deixava o avião invisível.

Agora só falta eles falarem a verdade quanto a essa tal de transferência irrestrita de tecnologia de araque !

[ ]s

Patriots

1° Só está 1 ano atrás da SAAB
2° Será q se perderem a disputa do FX-2 eles vão manter esses investimentos em São Bernardo? Duvido!
3° Parece q esses investimentos só tem ligação com o avião e não com tecnologia aerospacial, energia, mecanica, eletronica e formação de universitários capacitados como eles falam.
4° Vai haver transferencia de tecnologia de verdade mesmo ou é off-set?

Saberemos só depois do infinito resultado do FX-2.

ZE

Ricardo_Recife disse:
3 de dezembro de 2010 às 18:02

“VaporWare, mais nada!!!

OFF-SET não é transferência de tecnologia”.

Isso é uma VER-DA-DE !

Favor NÃO confundirem Bife na Mesa, com Bife à Milanesa !

[ ]

Antonio M

Craveiro disse:
3 de dezembro de 2010 às 17:39

“…Já as parcerias da Dassault PARECEM ser direcionadas ao avião. Portanto, em caso de perda da concorrência, elas deverão desaparecer. …”

E não me causaria estranheza essa atitude …

Nick

Não gostei de saber que a OMNISYS é uma subsidiária da Thales. E essa empresa é uma das recebedoras da Tecnologia Ilimitada da proposta francesa.

No mais, São Bernardo do Campo, poderá ter um bom futuro na área aeronáutica.

[]’s

ZE

Craveiro disse: 3 de dezembro de 2010 às 17:39 “Ao que parece a proposta de centro da SAAB não visa unicamente a questão do NG, então ele existirá de qualquer maneira. Já as parcerias da Dassault PARECEM ser direcionadas ao avião. Portanto, em caso de perda da concorrência, elas deverão desaparecer”. Patriots disse: “3° Parece q esses investimentos só tem ligação com o avião e não com tecnologia aerospacial, energia, mecanica, eletronica e formação de universitários capacitados como eles falam”. Vocês estão com a razão. Parece que o tipo de investimento da Dassault está ligado ao sucesso deles F-X2. Claramente,… Read more »

Justin Case

Amigos, Para os que se interessam em ter algumas noções de offset: “Offset Noções Gerais A prática de Offset, Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica, vem sendo adotada por muitos países como instrumento capaz de criar alternativas comerciais que possibilitem maior inserção internacional e também como forma de buscar o fortalecimento tecnológico e o desenvolvimento industrial, criando, assim, condições favoráveis para o desenvolvimento dessas nações. As Compensações fazem parte da família de práticas do contracomércio e são progressivamente utilizadas nos grandes contratos de compras governamentais. Os benefícios são consideráveis, especialmente para os países em desenvolvimento: novos investimentos, geração de empregos, aumento… Read more »

Justin Case

Amigos,

Sobre o offset dos concorrentes e seu foco principal:

Acho que está havendo uma inversão aqui.

1. O foco do offset do Super Hornet deve estar relacionado à participação da indústria nacional na cadeia de fornecedores da Boeing.

2. O foco do offset do Gripen deve estar relacionado ao desenvolvimento da própria a aeronave.

3. O Rafale é aeronave operacional. As modificações a serem feitas no avião estão relacionadas aos requisitos brasileiros. O foco do offset do Rafale é a transferência de tecnologia.

É minha opinião, baseada no que vi publicado e na lógica.

Abraços,

Justin

Zavva

Depois de tantas promessas, como o Governo Federal vai anunciar o Rafale como vencedor sem a ToT total e irrestrita ?

Simples ! O Jobim já esta mudando o discurso, dizendo que os franceses são os unicos que “podem” transferir 100% da tecnologia da aeronave.

Poder não é querer.

Livre pensador

Carta de” intenção” eu também tenho muitas intenções uma delas é voltar aos meus 20 anos com a esperiência de hoje,carta de intenção, cada babozeira.

latino

Boa noticia ,,quero ver sair do papel …

sds

Marcelo Silva

Nós aqui no blog só especulamos, mas essas empresas estão por dentro do que rola bastidores do governo federal. Seguindo essa lógica e pela correria de ultima hora, interpretação minha, indica que a compra dos rafales, que era dada como certa ate o ano passado, perdeu força e o governo colocou o gripen em primeiro lugar. A saab soube disso e resolveu abrir o centro de pesquisas em SBC para abrir uma vantagem a mais em cima dos outros concorrentes. A dassault, entao, realiza essas manobras anunciadas acima já correndo atrás do prejuizo, já sabendo que foi passada para segundo… Read more »

Justin Case

Livre pensador disse:
3 de dezembro de 2010 às 19:37

“Carta de” intenção” eu também tenho muitas intenções uma delas é voltar aos meus 20 anos com a esperiência de hoje,carta de intenção, cada babozeira.

Para quem quer pensar livremente sobre compromissos entre empresas no âmbito internacional, essa definição de “letter of intent” deve ser suficiente:

http://en.wikipedia.org/wiki/Letter_of_intent

Abraços,

Justin

Klevston Kvowster

As duas estão brigando na mesma cidade,Dassalt e a Gripen, porque a Dassault não escolheu outra cidade,achei isso no mínimo desonesto.

Patriots

O próprio site do aero fez uma matéria sobre off-set, quem tem duvidas é só ler:

http://www.aereo.jor.br/2009/06/02/offset-e-um-bom-negocio-mas-nao-garante-transferencia-de-tecnologia/

Gabriel T.

Mas que bela foto do RAFALE. Muito bonita.

Viny

Depois do FX-2, a FAB poderia lançar o FX-3, buscando uma aeronave de supremacia aérea, quem sabe não nos ofereceriam o F-15 Silent Eagle (ou o F-22)

Justin Case

Amigos, Mais uma notícia sobre o assunto: http://www.abcdmaior.com.br/noticia_exibir.php?noticia=25842 Dassault apresenta projetos para São Bernardo 03/12/2010 – LICITAÇÃO FX-2 Por: Felipe Rodrigues Franceses afirmam que haverá transferência total de tecnologia para o Brasil; empresa de São Bernardo gerenciará partes eletroeletrônicas do caça Rafale O prefeito de São Bernardo Luiz Marinho (PT) reuniu-se nesta sexta-feira (03/12), com o presidente da Omnisys Engenharia, Luiz Henriques, e com representantes do Consórcio Rafale International, para conhecer os projetos que a Dassault Internacional poderá desenvolver na Região caso vença a licitação FX-2. O processo determinará a empresa fornecedora dos 36 caças supersônicos para a renovação da… Read more »

Nick

Informação interessante Justin, mas ao mesmo tempo preocupante.

Até que ponto pode ser considerado ToT uma empresa do grupo Thales, fazer a manutenção do RWR e Radar, e “fabricar” aqui a antena do RBE2 AESA? E se fabricarmos o caça aqui, a parte eletrônica será feito por essa empresa?

[]’s

Francisco AMX

“O consórcio, que já está presente no Grande ABC com as empresas DASSAULT SYSTEMES e OMNISYS”

E tem um “sabe-tudo patético” que diz que os Franceses não tem nada investido aqui… inclusive falou para eu indicar onde! e o piro, que nunca investirão! além de “sabichão”, é discípulo de Mãe Dinah!
depois de tomar nos dedos sobre o EC-725 ele ainda insiste! tem que mandar para o abate mesmo!

DrCockroach

Eh interessante ver que os executivos da Dassault resolveram deixar de atuar exclusivamente nos “bastidores” p/ fazer algum tipo de RP. Afinal, devem ter recebido um “pito” por ficarem tao quietos numa venda de bilhoes. Em termos comerciais, o Gripen ainda tem potencial maior, pois existe a possibilidade de exportacao com partes feitas no Brasil p/ qualquer mercado mundial. No caso da Dassault, eles garantem que teremos participacao nas vendas para America Latina … sem maiores comentarios… Em termos de off-sets (160% Dassault e 175% SAAB) e ToT, quem realmente pode dizer algo eh a FAB. E acredito que jah… Read more »

Edcreek

Ola, E a verdade vem a tona, os Franceses ja tem a empresa pronta aqui a alguns anos. E ainda havera ampla TT ja que os Francceses dominao 95 porcento do caça, me surpeende as gripetes quererem levar a discussao para esse lado ja que a Suecia domina apenas as estruturas do aviao, e uma piada. A realidade e que ja temos exemplos aqui, no caso dos ECs e Submarinos em que ja temos TT, nas baterias, ligas, projetos, e contrucao da fabrica-base, isso ja e realidade. E bom mostrar a realidade aos gripetes mais fanaticos, como vaderr, ze etc.… Read more »

rodrigo ds

Justin Case disse:
3 de dezembro de 2010 às 22:10

“”Um dos nossos sonhos no futuro é criar um novo avião em parceria com os brasileiros, disse.””

Que bom!!! Porque a proposta da Saab não é um sonho, e não é para o futuro já é uma realidade

“”As principais ações que serão desenvolvidas, em São Bernardo, pela Omnisys serão a manutenção do radar de auto-proteção, a produção e manutenção da antena ativa do radar do caça e o “Master Degree”, um programa de extensão em parceria com a UFABC””

Que bela transferência de tecnologia irrestrita…. afff….

Luiz Eduardo

Off Topic, mas tem alguma relação com o F-X2 – se esse artigo já foi comentado aqui, me desculpem: http://rafalenews.blogspot.com/2010/11/is-rafale-too-heavy-for-mmrca.html Tradução (google) da matéria: Rafale muito “pesado” para o MMRCA De acordo com CMDE Jasjit Singh, diretor do Centro de Estudos poder aéreo (Nova Deli), a competição MMRCA deve incidir sobre os lutadores realmente peso médio. “Em cerca de 24.000 kg de peso máximo, o Rafale francês eo europeu Eurofighter Typhoon também aproximar-se da extremidade superior de uma aeronave de combate média. Eles oferecem uma grande vantagem no quantum de carga de combustível e uma arma carregada, mas isso é… Read more »

Jorge Silva

Em relação à transferência de tecnologia francesa, nunca devemos esquecer que eles estão em um momento delicado, se perderem no Brasil ficará difícil manter os custos de produção, e os altos custos do Rafale atualmente, se deve e muito pela falta de escala.
Então acredito que o Brasil esta negociando numa posição de superioridade em relação à França, nesse momento eles dependem muito mais do Brasil do que o contrário.
Então eu acho perfeitamente possível uma transferência de tecnologia francesa acima da média para o F-X2.

Rafael

É uma boa iniciativa

espero q a Dessault resolva investir aqui

o mercado é grande, e nossa economia está BEM MELHOR q a da França

o importante é firmar parcerias

daqui a pouco o grande ABC vai ser um pólo mundial de tecnologia

Rafael

“Então eu acho perfeitamente possível uma transferência de tecnologia francesa acima da média para o F-X2.”

.
eu ouvi dizer q eles vão abrir os codigos fonte do Rafale

se for, acho q vale a pena

apesar de torcer pelo GRIPEN NG, acho q vale a pena pagar mais pra ter os codigos fonte

mas isso tudo é especulação

vamos esperar pra ver

Cristiano Gr

Logo no ínicio da fase com os 3 finalistas do FX-2 o meu favorito era o Rafale, por ser independente dos EUA e também por ser um mais completo que o Gripen. Com o passar do tempo, o acompanhamento das informações divulgadas no Blog e dos debates entre os leitores mudei minha preferência e estou em paralelo com o primeiro relatório da FAB, onde aparecia o Gripen Ng em 1º, o F/A-18 SH em segundo e, em último, o Rafale F3. Justifico minhas preferências e, creio que até nisso há coerência com o relatório da FAB. Eis que o Rafale… Read more »

Cristiano Gr

Lógico que o que se almeja é o país se tornar independente e produzir tudo o que precisar para reposição dos caças, mas a experiência nos mostra que não é bem assim e que durante o processo de transferência de tecnologia e nacionalização das peças muitos erros de cálculo e projeto podem ocorrer, atrasando o processo e postergando a dependência externa para manutenção dos caças.

Gunsalmo

Enquanto a Dassault convoca a imprensa para assinar cartas de intensão, a SAAB inaugura seu centro de pesquisas em São Bernardo do Campo e já colhe os frutos de sua parceria de mais de um ano com o grupo de empresas brasileiras liderado pela Akaer.

Assim fica fácil de entender porque os empresários brasileiros preferem a proposta sueca.

Mauricio R.

“O consórcio, que já está presente no Grande ABC com as empresas DASSAULT SYSTEMES e OMNISYS…”

Para variar somente um pouco, tem gente falando demais, sem saber o que essas empresas fazem no Brasil:

DASSAULT SYSTEMES: Suporte a ferramenta de cad/cam Catia.

OMNISYS:É a versão radar da Helibrás, não fabrica nada deles aqui, somente presta serviços relacionados aos modelos já existentes.
Fabrica equipamento de MAGE/CME desenvolvido pela MB, uma filial de multinacional…
Fabricam um radar meteorológico, que se não me falha a memória, foi desenvolvido pelo CTA.

Paulo R. Rossi

Para uma avaliação concreta da proposta da Rafale Internacional seria interessante conhecer o histórico de parcerias da empresa em outros lugares do mundo aonde também existam interesses bi-laterais.

Sem saber os antecedentes e os desdobramentos destas parcerias não é possível uma avaliação correta.

Rodrigo

Justin Case disse: 3 de dezembro de 2010 às 18:50 Os principais Off-set da Boeing são os laboratórios de 1. Software; 2. Hardware; 3. Desenvolvimento de tecnologia furtiva NACIONAL, para não ferir a legislação deles. O pecado da Boeing é vincular isto ao FX2. O resto é off-set comercial e dá um banho nas outras duas. A proposta da Dassault de ToT é praticamente igual a da SAAB, restringe-se ao Rafale e ao que é de sua propriedade. ——————————————- Justin Case disse: 3 de dezembro de 2010 às 20:07 Carta de intenção e MOU, são praticamente a mesma coisa. Se… Read more »

Rafael SP

“Rafale International conclui semana de visitas em São Bernardo do Campo”

International… não sei onde, mas tudo bem.

No mais, esse FX-2 é um jogo de cartas marcadas, bem marcadas. A primeira licitação onde o melhor preço ou a melhor capacidade deixaram de ser availados em prol do fanatismo ou da “malandragem”. Até criaram um novo critério de avaliação a “T.T” irrestrita, que é claro um grande utopia, para favorecer um dito concorrente.

Ou seja, ninguem mais leva nada a sério nesse país.

Edcreek

Ola,

E o desespero pro gripette ou Hornete aumenta com o cheque mate com a manutencao de Jobim no cargo.

O vader e rodrigo ate sumiram kkkkkkkkk…..

Abrcos,

rodrigo ds

Edcreek disse:
4 de dezembro de 2010 às 13:53

Essa manutenção do Jobin no cargo está estranha, porque se o Rafale fosse o escolhido não precisaria mais dele, mas se o escolhido for o F18 ou o NG teriam que mantê-lo no cargo por algum tempo para não arranhar sua imagem, pois seja que for o vencedor terá muito a explicar.

Mario Blaya

rodrigo ds disse:
4 de dezembro de 2010 às 14:20

não tem que explicar nada, essa bobagem foi inventada por uma reporter que trabalha para um jornal que apoiou o candidato derrotado, uma reporter que usou material vazado para fazer campanha para influenciar a negociação!

Paulo R. Rossi

Como se fosse o Jobim que daria a palavra final. Se isto fosse realmente verdade não haveria toda esta lenga-lenga e o resultado já teria sido divulgado. Só que não é assim que as coisas funcionam. Dilma tem um perfil mais técnico do que Lula, suas decisões baseiam-se mais sob esta ótica e não sob o calor da emoção. Querendo ou não, gostando ou não, quem dará a palavra final é a Dilma, não o Jobim. Assim sendo, creio que não são os simpáticos ao Gripen ou ao SH que estão arrancando os cabelos nesta hora, muito pelo contrário… é… Read more »

rodrigo ds

Mario Blaya disse:
4 de dezembro de 2010 às 14:35

Lógico que tem!!! A anunciar o vencedor, certamente vai descrever as vantagens comerciais e políticas, nem que seja superficialmente, e vc acha que a imprensa não vai apertá-lo com perguntas sobre o processo de bilhões de reais (dinheiro público), será que a imprensa vai perder uma oportunidade de apertar o governo!!!!

Mario Blaya

rodrigo ds disse:
4 de dezembro de 2010 às 15:31

apresentar o vencedor e diferente da conotação dada como se fosse uma criança que tem de dar explicações.