F-X2: uma visão francesa sobre as últimas declarações de Jobim
Guisnel Jean
De acordo com o ministro da defesa brasileiro, Nelson Jobim, será necessário aguardar o resultado das eleições presidenciais para que se possa retomar as discussões sobre o contrato do FX-2, para a compra de aviões de combate pela Força Aérea Brasileira. “Eu já conversei com o presidente Lula, e após o segundo turno das eleições presidenciais (31 de outubro), vamos então estudar o dossiê do Rafale”, disse o ministro na quarta-feira em Brasília. “O projeto levará vários anos, englobará os dois próximos governos. Então, o presidente deve falar com o próximo presidente antes de decidir.”
Sabemos do contexto: Desde setembro de 2009, o presidente brasileiro era a favor de uma das três aeronaves na competição, o Rafale, que estava competindo contra o Super Hornet e o Gripen NG. Por mais de um ano, uma luta silenciosa foi travada entre o presidente, que tem a última palavra, se ele decidir, e os pilotos, que preferem a opção sueca, provavelmente menos eficiente (SIC), mas também menos dispendiosa. O presidente Lula ainda não reuniu o Conselho de Defesa, que deve expressar uma escolha política, que decidirá pela verdadeira abertura das negociações técnicas e comerciais.
Quando o Conselho de Defesa for convocado, provavelmente antes da alternância de poder, só então será possível dizer qual é a preferência brasileira. Uma fonte do setor industrial francês salienta, no entanto, que o Conselho de Defesa está particularmente preocupado em saber se as necessidades das aeronaves de combate são reais ou não.
Por algumas semanas ainda, Lula permanece em posição de endossar a sua escolha política, motivada principalmente pela transferência de tecnologia maciça que será feita pela França em relação a este contrato. Mas, à medida que os meses passam, ele não tem sido muito ardoroso em sua defesa do Rafale, e uma mudança de opinião é sempre possível. Além disso, a posição do futuro presidente sobre esse assunto é desconhecida. Em alguns círculos industriais franceses, que são próximos do Consórcio Rafale, estima-se que hoje nada é menos certo que a eleição de Dilma Rousseff, a grande favorita. Ela poderia estar pouco convencida da necessidade do Brasil ter, prioritariamente, uma frota de 36 aviões de combate modernos.
FONTE/FOTO: lepointfr/Dassault
TRADUÇÃO: ‘ZE’
Se a fonte francesa estiver certa, com a futura presidente, é 100% tampax, mas um tampax definitivo. Se for o presidente, que também não é muito chegado aos militares, a possibilidade do tampax é grande também. Agora entendo que se existir uma proposta industrial por trás do Gripen por exemplo, talvez ambos revejam essa posição.
De qualquer forma, é bom a FAB dar uma olhadinha nos classificados….vai precisar de Tampax seja para cobrir o GAP, ou na pior das hipóteses, um Tampax definitivo.
[]’s
Será que vamos de tampax de novo???
OLá,
Houve tanta quebra de braço, que nem Gregos e nem Troianos veceram, porém quem mais perde é FAB que terá caças de 2º mão bem surrados, denovo e o pessoal do colarinho Branco abandona o barco ou o avião…..
Boas oportunidades não podem ser perdidas o custo pode ser de decadas….
Abraços,
Pelo visto é melhor ir de Tampax que ir de Jaca como Supositório. Chega de parceria Caracu.
OLá,
Pensar em caça usado é um retrocesso sem tamanho, até a Venezuela comprou caças novos? Será que somos tão incapazes?
Enquanto isso a Marinha aproveitou a oportunidade e entrará para o seletissimo grupo de operadores de SubNUC o “avião de 5ºgeração” dos mares.
Abraços,
Caros Amigos do Blog.:
Eu particularmente acho o “Dassault Rafale F-3” e o “Boeing F/A-18 Super Hornet” muito bons aviões de combate, mas, são caros de se comprar e se manter!
Já o pequeno suéco “Saab Gripen NG” é um avião mais barato de se comprar e de se manter.
Esse trecho do texto me deixou apavorado:
“Ela poderia estar pouco convencida da necessidade do Brasil ter, prioritariamente, uma frota de 36 aviões de combate modernos”
Pouts… E até quando operaremos supersônicos dos anos 70 e subsônicos dos anos 80?
Será que nosso governo (e nós mesmos) só aprenderemos a lição quando nos tomarem o Pré-Sal ou um “naco” da Amazônia???
Que raiva…
Dilma, não precisamos de 36, mas de pelo menos uns 200 caças modernos!!! E pra ontem!!!
Caros Amigos do Blog.:
O “Saab Gripen NG” é um avião mais barato e que teria participação da Embraer em sua produção, o que seria melhor para o Brasil.
O caça suéco podera usar mísseis de “ultima-geração” como os “Meteor (alcance de 100Km)” e o Iris-T (alcance de 20Km)”.
E ainda, é mais barato operar 62 caças “Saab Gripen NG” (50 monoposto e 12 biposto) do que 36 caças “Boeing F/A 18 S H” ou “Dassault Rafale F-3”.
Podemos dizer que o “Saab Gripen NG” é o melhor para o Brasil.
Ambos os caças(Rafale f/3 e Gripen NG) teriamos participação na construção,mas o Rafale,embora mais caro,é o melhor entre os 3 e sem essa de deichar para o ano que vem,isso vai ser mais uma grande enrrolação dos politicos!!!,poderia muito bem fechar o contrato agora!
Edcreek disse:
15 de outubro de 2010 às 18:08
Enquanto isto a MB não tem um navio sequer que possa ser enviado para a UNIFIL por causa deste sub…
Edcreek
A Venezuela tem comando : Hugo Chaves Frias.
Se a FAB tivesse escolhido apenas um avião e dito : ” é este ou nada ” . Não teria havido espaço para embromação! Nem o NJ e nem o conselho de defesa, ou coisa que o valha, iriam querer pagar o prêço de deixar a FAB no chão.
Caro
Deivid disse:
15 de outubro de 2010 às 19:2
Vamos por assim dizer que se não houvessem maiores diferenças (mas há) poderíamos fechar o teu comentário dizendo que a diferença entre um e outro é que um vende, enquanto o outro …… hahahahahaha
Deivid disse:
15 de outubro de 2010 às 19:2
Só para deixar mais claro o GRIPPEN vende
O RAFALE apenas existe e NÃO VENDE.
Deivid disse:
15 de outubro de 2010 às 19:20
Caro Deivid, a unica coisa que a jaca voadora francesa tem a mais do que o Gripen é o preço. No restante, são aviões da mesma geração, tecnologicamente não há grandes diferenças.
A barca está afundando, quer dizer…a jaca está caindo…..vai tarde.
Rafaele… o maior fracasso comercial francês =F
Meu deus quantos NG foram vendidos até hoje??????????????????????????????
Nem a suécia tomou vergonha na cara e comprou, e fica nessa conversa fiada de compra vc que eu compro também.
Para mim fracasso comercial é um produto que nem seu país de origem compra.
Seu Jobin… Existe uma possibilidade grande do dólar afundar em breve.. Comprar dos americanos se souber fazer não é má idéia. Dá para pedir F-18, quiça, F-35, e detalhe, caso o dólar afunde, vai sair quase de graça. Uma boa aposta em meu ver.
Abs.
O melhor resumo sobre o RaFAIL;
http://www.youtube.com/watch?v=28sdV_DXSrU&feature=fvst
BANDALHEIRA, POLITICAGEM, DESINTERESSE NO BRASIL, . . .
ISTO E O QUE DA A CHAMADA DEMOCRACIA DE CABRESTO . . . .
GENTE ISTO E REVOLTANTE O QUE ESTAO FAZENDO COM O BRASIL, DAQUI A POUCO TEMOS QUE PEDIR PARA O CHILE NOS PROTEGER….
DESCULPE E SO UM DESABAFO….
ABRACO A TODOS
Capitain Kirk disse:
15 de outubro de 2010 às 20:06
“Se a FAB tivesse escolhido apenas um avião e dito : ”é este ou nada “
Amigo, mas isso foi exatamente o que a FAB fez. Aliás, ela faz isso desde o FX1, com o Gripen. Mas o governo se recusa a dar o que a FAB escolhe, pois prefere fazer politicagem com a busanfa alheia.
Ele que arque com os custos políticos, se o Brasil sofrer um ataque. Os militares da FAB são todos concursados e o salário cai na conta do mesmo jeito…
Sds.
Se eu fosse estes franceses estaria com as barbas de molho desde o 7 de setembro de 2009, quando Lula matou o FX2…
_________são os que acham que o Gripen Não Garanto que SERÁ feito de pecinhas de prateleira, nada sueco e BEM BARATCHINHU é infinitamente melhor que um caça que é MAIOR E MUITO MAIS CAPAZ MILITARMENTE, que existe e defende uma das maiores nações do planeta, a França. Tô com a paciência cheia dessa choradeira que o Rafale é caro, a VERDADE é que se o TIM SAM liberasse um lugarzinho no fim da fila do F-35 (mesmo pagando dobrado e sem TOT alguma) esta turma de puxa-saco de YANKEE ia ter um _______e não ia enxergar problema algum no preço… Read more »
os politicos do brasil esta cada dia mais evoluido
tirrica seria o melhor ministro da defesa q o brasil ja teve q porcaria de goveros vamos ter os dois sao fracos e nao pessao no brasil pencao so no poder
Gilberto Rezende-Rio Grande/RS disse:
16 de outubro de 2010 às 0:01
“A Defesa Aérea de um país da dimensão do Brasil não pode ter como caça de primeira linha uma aeronave MONOTURBINA e o cidadão que argumentar esta BOBAGEM mesmo vestindo uniforme da FAB é uma besta quadrada…”
entendo… inteligente é o NJ dizer que o F35, MONOTURBINA, é demais pra nós….
Caro Gilberto Não envergonhe o Rio Grande do Sul, achando que sabe mais do que os outros. Diga, o que você sabe de monoturbina ou biturbina? Explique-me, por gentileza: qual a vantagem de ter duas turbinas? Perdoe minha ignorância tremenda, mas o F-15 que você se refere não é um caça biturbina? Ele é low do Eagle, ou é o PRÓPRIO Eagle? Talvez você quisesse ter escrito F-16, mas evidentemente eu sou mais um otário que não sabe nada. Mas, se for o F-16, que não escute um chileno você chamar tal caça de “segunda linha”. Ou um sheik dos… Read more »
Gilberto Rezende-Rio Grande/RS disse: 16 de outubro de 2010 às 0:01 ???????????????????????????????????? Gente, o que foi isso ?????? É o samba do analista doido ???? Quanta confusão !!!!!! Eu pensava que o F-15 tivesse 2 motores (2 turbinas). Na minha santa ignorância, eu também pensava que o nome completo do F-15 fosse: McDonnell Douglas F-15 EAGLE, ou seja, que o EAGLE fosse o F-15, ou vice-versa. Mas eu poderia dar o benefício da dúvida, pois se tirássemos o número “1” do “15”, teríamos o F-5, massssssss ELE TAMBÉM TEM 2 MOTORES (2 TURBINAS). OLHA, até hoje eu tinha a certeza… Read more »
Caro Zé, creio que o Gilberto tenha errado na designação do caça..só isto..O resto concordo com vc..F-15 não é primeira linha (assumindo que ele quisesse dizer F-16) ???? No mais, não é a quantidade de motores que define algo, um caça possui dois motores simplesmente porque não existe um motor que possa dar toda a potencia necessária ao vetor, mais motores, maior a chance de dar problema (já li um artigo de um brigadeiro americano comentando sobre estes problemas), o porte do avião não é definido pelo numero de motores e sim o inverso. Existe um segundo fator que é… Read more »
Nossa o gaúcho entendido ali confundiu protocolo com preto-no-colo, kkkkkk
Assim como o amigo lá encima o que mais me chamou a atenção foi a parte
da cumpanhera.
“Ela poderia estar pouco convencida da necessidade do Brasil ter, prioritariamente, uma frota de 36 aviões de combate modernos.”
Entre a frigideira e o fogo…
Senhores Em um conceito de guerra Aerea…. (de um pais civilizado e CAPAZ) existem duas classes de caças… (no minimo) um Hi e outro Low… Grippen é um Low clássico… menor raio de ação… pistas curtas… etc… Rafale… como todo Hi… tem inclusive a possibilidade de fazer ataques nucleares…. sem contar em potencia de motor… raio de ação infinitamente maior …etc… O Fato de um avião ser ou nao um sucesso de vendas não significa que seja ou não bom ou ruim apenas por isso. Lhes pergunto: Que GRANDE Força Aérea do Planeta utiliza o Grippen? Apenas paises europeus do… Read more »
Gustavo Krepke disse:
16 de outubro de 2010 às 10:27
Senhores
1 – Pensem nas Malvinas…. Voces conseguem imaginar, nos dias de hoje, um Grippen viajando rente a água, disparando um exocet contra um Porta Aviões inimigo, acertando o alvo e depois escapando com aquele motorzinho que ele tem tanto de disparos de navios de escolta quanto de uma chuva de Hornets loucos pela cabeça do piloto que os atacou?
Mas o Dassault-Breguet Super Étendard, o avião que fez isso, é monoturbina…
Paulo Araujo,
guardadas as devidas proporçoes lembre-se do otimo desempenho dos A 4 Skywak argentinos e seus otimos pilotos ainda q com inumeras perdas.
PS; A 4 monoturbina
Sds
Caro Gustavo Krepke, Também sou a favor de uma composição Hi-Lo na FAB, por vários motivos, alguns os quais você elencou. Se o Rafale fosse um caça Hi de fato, talvez tivesse uma visão diferente dele. Mas por exemplo, no Índia o caça Hi deles é o Su-30 MKI e no futuro o FGFA(PAKFA versão indiana). O Rafale está competindo no MMRCA, que busca um vetor de porte médio, inclusive contra o Gripen NG e o F-16 C B60, dois caças monomotores. Sobre termos 36 vetores para cobrir todo o território nacional, é óbvio que é insuficiente, seja ele o… Read more »
Apenas acrescentaria ao comentario do Nick que o Gripen eh o unico dos tres com supercruise, que diminui reflexos p/ detectacao de radar e de IR tb.
[]s!
P.S.: acho que as chances do Rafale no Brasil sao proximas de zero, p/ ser generoso.
Gilberto Rezende-Rio Grande/RS disse:
16 de outubro de 2010 às 0:01
Vendo os seus posts em outros fóruns e entendendo da maneira com que você saiu da MB…
É mais crível afirmar que você tecnicamente não prefere o Rafale e sim o que o GF preferir.
Se o GF preferisse o Gripen ou menor ainda você estaria batendo palmas.
Que isso Rodrigo… entrega o cara não, rsrs. No mais, tu não perdoa mesmo, rs. Os cara antes de comentar aqui devia pensar 3 vezes. A galera que ainda fala em monoturbina, biturbina, devia estudar um pouquinho mais antes de vir falar besteira. O pessoal fala sem saber dados nem de um nem de outro, ai da nisso. Aqui na trilogia mesmo tem bastantes dados dos 3. É só dar uma pesquisada antes de falar. No mais, se fosse pra dar Rafale já tinham anunciado a muito. Como a reportagem diz bem o presidente não dá mais declarações fervorasas em… Read more »
Putz…
Sinceramente … peço aos comentaristas não colocarem iniciais dos seus estados, para não fazerem seus conterrâneos passarem vergonha como eu agora, ao ler certo comentário (e o pior ainda, da terra natal do meu pai).
Aos que adoram culpar a FAB pela sua falta de meios – se a policia de sua cidade tem carros caindo aos pedaços, verdadeiras carroças, tem coletes a prova de bala vencidos e armas enferrujadas – vcs culpam quem? Os policiais?! 🙁
Sds.
Gilberto Rezende-Rio Grande/RS disse:
16 de outubro de 2010 às 0:01
Que foi isso, pessoal? Chilique? Ataque histérico?
Geeeeeente, coisa esquisita sô… 🙂
Gilberto Rezende-Rio Grande/RS disse:
16 de outubro de 2010 às 0:01
????????????????????????????????
O que foi isso??/
TPM??
🙂
Muita embromação para comprar míseros 36 cacas.
E ainda vai empurrar a bucha para o próximo Presidente!
Aja paciência!!!
Nick Outra vez eu discordo do Senhor Nao precisamos de 36 ou 88 nao…. Precisamos e de 200 mesmo… nao importa qual o vetor. Outra coisa…. en caso de um ataque por parte da Venezuela, quando o primeiro SU-30 fosse decolar de Caracas nos ja o saberiamos e conseguiriamos agarra-los no ar sim… e defender-nos do ataque sim!!! A nao ser que o alvo deles seja alguma vila na Fronteira Brasil-Venezuela. Pense nas distancias entre Caracas e os alvos de valor estratégico no Brasil. Outra Coisa… vamos falar de Malvinas entao… 1 – Ter a assinatura de radar menor que… Read more »
Caro Gustavo Krepke, Eu também quero a FAB com 200 caças, aliás eu gostaria de ter uns 250 ou mais, e de preferência, de 5ª geração…. 🙂 Mas 88 caças é a realidade hoje, divididos em M2000/F-5M/AMX, e a princípio o planejamento da FAB é substituir os mesmos, não expandir seus esquadrões. Sobre um eventual ataque de SU-30s, e tendo apenas em Anápolis (por hipótese) com caças para defender a Região Norte: Alguns dados, (pelo Google Earth): Distãncia da fronteira da Venezuela até Manaus : aproximadamente, 700km. Distância da Base Aérea de Anápolis até Manaus : aproximadamente, 1895km. Partindo da… Read more »
O nível dos comentários aqui vai de mal a pior…
Que estranho heim, isso aqui agora parece o defesanet com seu lobby pro gripen.
Como se isso fosse fazer alguma diferença já que a decisão já foi tomada.
‘ATHOS’, NÃO É ELEGANTE VIR AQUI E CRITICAR OUTROS SITES DA INTERNET
Gente boa, ce tá nessa paranóia de guerra contra os EUA?
E acha que 36 Rafales podem fazer alguma diferença frente aos gringos?
Gustavo Krepke disse: 16 de outubro de 2010 às 10:27 “Grippen é um Low clássico… menor raio de ação… pistas curtas… etc…Rafale… como todo Hi… tem inclusive a possibilidade de fazer ataques nucleares…. sem contar em potencia de motor… raio de ação infinitamente maior …etc…” M88: The new-generation M88-2 integrates the latest technologies, including low-emissions combustor, single-crystal turbine blades and powder metallurgy disks, as well as innovations to reduce electromagnetic and infrared signatures. It’s a highly compact engine, developing 50 to 75 kN of thrust with afterburner (11,250 to 17,000 lb), giving it a very high thrust-to-weight ratio. The M88-2… Read more »
Gustavo Krepke disse:
16 de outubro de 2010 às 15:55
“o Grippen com seu motorzinho e BAIXA ASSINATURA… ou o Rafale, armado ate os dentes, sem a necessidade de REVO, e com motorizacao violentissima”
Prezado, é “Gripen” com um “p” só ok? E outra, procure se informar melhor sobre a motorização “violentíssima” da JACA francesa, cuja turbina foi rejeitada pelos EAU…
Sds.
Senhor Vader…
Quer que eu te responda essa infantilidade em qual idioma???
Talvez assim voce entenda o porque eu escrevi Gripen com dois “p”.
Saudacoes
O adiamento do FX2 para o próximo governo foi uma decisão inteligente do Lula. Se o Brasil comprasse os Rafales agora, isso seria um grande trunfo eleitoral para os adversários. Imaginem os adversários interrogando a Dilma nos debates sobre a escolha do caça mais caro…
Independente de quem seja o proximo presidente, o Brasil precisa urgentemente de um novo caça para a FAB. Mesmo de prateleira. O F18 Super Hornet seria o equipamento ideal. Tanto na capacidade quanto no custo financeiro.
Aurio A. Terloni disse:
8 de outubro de 2010 às 10:13
minha opinião do que vai acontecer:
1 – o FX2 sera cancelado pelo proximo governo.
2 – A SAAB vai montar a fabrica de caças no Brasil, no ABC paulista e fornecerá os caças a Força Aérea.
Leia mais (Read More): Decisão sobre programa F-X2 será tomada em conjunto com o presidente eleito | Poder Aéreo – Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
Gustavo Krepke disse:
17 de outubro de 2010 às 18:50
Bem, outros acima já lhe expuseram as potências das respectivas turbinas. Nada mais há a dizer.
Quanto ao “Grippen” desconheço idiomas que traduzam o termo sueco para acrescentar mais um “pê” ao “Gripen”.
Sds.