A BAE Systems, segunda maior companhia de defesa, segurança e aeroespacial do mundo, afiliou-se hoje à Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde). A decisão de juntar-se a esta conceituada organização é a mais recente demonstração do comprometimento da BAE Systems em construir relacionamentos com a indústria brasileira para apoiar o crescimento contínuo do setor de defesa no Brasil de forma sustentável.

“A afiliação da BAE Systems a uma entidade de tamanha importância para o setor de defesa como a Abimde mostra o compromisso da companhia com o país”, comenta Dean McCumiskey, diretor da BAE Systems para a região oeste. “O Brasil é nosso mercado prioritário e vamos continuar a desenvolver parcerias com organizações chave para consolidar as habilidades e tecnologias que o Brasil precisa para satisfazer suas necessidades de defesa no futuro”.

A Abimde representa empresas do setor de material militar de todo o Brasil e apoia o relacionamento entre a indústria e entidades governamentais, a fim de acelerar e estimular a comercialização, o desenvolvimento e a qualidade dos produtos brasileiros.

Sobre a BAE Systems

A BAE Systems é uma empresa global que atua nas áreas de defesa, segurança e aeroespacial, com aproximadamente 107 mil colaboradores em todo o mundo. A companhia oferece uma gama completa de produtos e serviços para forças aéreas, terrestres e navais, bem como avançadas soluções eletrônicas, de segurança, tecnologia da informação e serviços de apoio ao cliente. Em 2009, a BAE Systems registrou vendas de 22,4 bilhões de libras (36,2 bilhões de dólares).

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Drcockroach

Este artigo eh show de bola. Mostra o que eh cooperacao p/ desenvolvimento de tecnologias; o exemplo eh significativo, na area de jet engines. Ah, sim, Gripen! “Volvo Aero is an internationally renowned and respected company – for example, it manufactures the jet engines that power the Saab Gripen fighter, now in service with the South African Air Force – but it is not one of the world’s biggest aero engine businesses. It, however, is a partner for all the Western world’s Big Three aero engine manufacturers (General Electric, Pratt & Whitney and Rolls-Royce) as well as others. How is… Read more »

AceCombat

Sem duvidas acho que a médio prazo teremos uma indústria bem mais ampla e fornecendo a nós mesmo um futuro melhor no que se diz em artefatos e maquinas militares, não é a toa que o FX-2 não se desenrolou a presa é inimiga da perfeição, só pra constar a BAESYSTEMS está no projeto do F-35 Vstvol olha ai uma boa oportunidade como diz meu lema Anda Brasil é só o começo.

Mauricio R.

É de se estranhar uma holding, pois em termos práticos há várias empresas sob a marca “BAe”, acostumada a competir por mercado; se associar a uma turma que preza justamente o contrário. Pois p/ essa Abimde qnto menos as ffaa comprarem fora, independente da serventia daquilo que se está comprando, melhor. Sobra mais p/ empresas encostadas no governo, como Avibrás, ou prediletas de certo ministro como a Agrale. Cujos produtos ou são anacronicos devido a evolução das ameaças no campo de batalha ou se tornaram assim meio que peças de museu, pois a concorrência direta evoluiu mas eles não. Fariam… Read more »

BARCA

Ótimo o novo Premier Bratanico David Cameron,está colocando em prática a sua nova política Externa na qual o Brasil é prioridade,parabéns ao Governo que independente da preferencia polica de cada um de nós,stá fazendo um excelente trabalho,começou com a frança que acreditou no potencial do brasil,depois vieram os Italianos na surdina,e agora a BAE,já estou vendo na proxima licitação a briga de foice que vai ser,os americanos vão oferecer o que pedirmos pra não perder mais ainda mercado. Agora temos uma alternativa para o Felin,pois a BAE tem tb algo parecido,o exercito vai ter o doce trabalho de escolher,e com… Read more »

BARCA

Mauricio R se eles se associarem terão mais chances de vencerem licitaçãões futuras,não se esqueça que o exercito é o proximo da lista,e tb eles fariam uma média,com o governo,imagina a briga,um fornecedor americano,frances,russo e ingles atraves da BAE,ela tendo uma associação com uma empresa brasileira teria teoricamente mais chances,acesso a materias primas,mão de obra qualificada ou semi-qualificada por um preço menor que o da europa,um mercado potencial pois muitos paises do nosso continente estão para modernizar suas forças! É um enorme mercado em potencial,a argentina está se recuperando,com a integração latino americana e o fim do fantasma da rivalidade… Read more »

Rodrigo

Depois que eu li que o EB, não aceitou um teste totalmente gratuito do FN2000, eu perdi a fé.

Não é nem para pensar em adotar, só para conhecer uma arma moderna, adquirir mais parâmetros de comparação.

O EB morre abraçado com Imbel, Taurus, CBC, Helibrás, etc…

Infelizmente.

Quem acha que a FAB tem resistência a mudança, vocês vão ver a turma de verde.

Mauricio R.

“…se associarem terão mais chances de vencerem licitaçãões futuras…”

Não é a Abimde que decide licitações.
Bem, não deveria ser mas vai saber, esse MD é pródigo de idéias bem estranhas.

BARCA

Mauricio R não é estranha essa idéia,basta ver as comprar de material militar na India e tb na China,eles exigiam associação com empresas nacionais,ajuda muito ter uma parceria com uma emprasa nacional,tendo em vista a geração de empregos no país,capacitação da mão de obra ,é uma idéia bem interessante.

BARCA

Já ia me esquecendo na Lei 8666,até existe um dispositivo que tem como critério de desempate a fabricação, total ou parcial do produto no país.