Nelson Jobim anuncia acordo com Chile para produção de KC-390
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, destacou hoje a necessidade de ter uma indústria de defesa sul-americana, ao mesmo tempo em que anunciou um acordo com o Chile para a construção do avião cargueiro KC-390, projeto da Embraer e da Força Aérea Brasileira (FAB).
Em visita ao Chile, Jobim foi recebido pelo presidente desse país, Sebastián Piñera, no Palácio de La Moneda (sede do governo), e por seu par chileno, Jaime Ravinet, além do chanceler Alfredo Moreno.
Após o encontro, o ministro brasileiro informou que um dos temas da conversa foi a possibilidade de haver um grande entendimento entre os países do continente.
Em declarações à ANSA, Jobim explicou que o Brasil vive agora um novo momento com a região, para a qual “ficou de costas” por muito tempo, ressaltando ainda que atualmente foi iniciado “um entendimento” e, por isso, o subcontinente precisa ter uma posição “muito clara” nos encontros internacionais.
Sobre o tema da Defesa, ele destacou que há mudanças importantes nos ministérios chileno e brasileiro, na formação orçamentária e na gestão da indústria básica da área.
Por sua parte, Ravinet falou da importância da visita de Jobim, que, segundo ele, permite um incentivo ainda maior à colaboração e ao trabalho em uma indústria comum.
Com o programa KC-390, a Embraer e a FAB pretendem produzir um novo avião para o transporte militar ao custo de US$ 1,3 bilhão. Além do Chile, o Brasil estuda firmar parcerias estratégicas com a Colômbia e a Argentina, entre outros países. O voo do primeiro protótipo está previsto para acontecer em 2014.
FONTE: Ansalatina, via Notimp IMAGEM: Embraer
NOTA DO BLOG: confira a agenda da visita do Ministro Nelson Jobim no Chile, conforme informações do Ministério da Defesa:
Segunda-feira, 23 de agosto de 2010
- 11h00 – Reunião Bilateral.
- 12h00 – Visita de cortesia ao Sr. Sebastián Piñera, Presidente do Chile.
- 13h30 – Almoço com autoridades do Governo, Parlamentares e personalidades. (Local: Força Aérea do Chile)
- 15h30 – Visita ao Ministro RR.EE., Sr. Alfredo Moreno.
- 16h30 – Visita a ENAER. (Empresa Nacional de Aeronáutica).
terça-feira, 24 de agosto de 2010
- 10h00 – Visita a CECOPAC, Centro de Treinamento Conjunto para Operações de Paz no Chile
- 16h00 – Decola para Brasília (21h20)
VEJA TAMBÉM:
Chile, Colômbia, Argentina, Portugal, República Tcheca…
Está começando a ficar interessante essa lista de possíveis operadores. Basta aguardar para ver quantos países realmente irão se comprometer com o projeto.
Acho importantíssimo para o sucesso do programa mais e mais parcerias, mas é preciso ter critérios…o Chile parece ser um país sério e realmente ter interesse no programa, já a argentina nao tem um politica/programa de defesa e pode a vir a se tornar um AMX, assim como foi o brasil para a itália no referido programa…no final acabou a Itália tendo de socorrer financeiramente o seu parceiro e impactando nas aquisições finais…
Parabéns, esperamos que esta atitude não fique só nas palavras, isso é importante para o desenvolvimento da indústria bélica Sul Americana.Nossa me dá muitas saudades da ENGESA.
Amigos uma produção de componentes globalizada, não significa que todos irão operar o aparelho.
Queira eu estar errado.
Acho muito interessante uma parceria com o Chile para a produção do KC-390. O modo cooperativo de empreendimento, em todas as áreas, tem vantagens para os investidores. Concordo com o Giordani; é necessário ter critério na escolha dessas parcerias, basicamente, ver se o país/empresa tem cacife para sustentar sua participação. Acho complicado esse tipo de participação com a Argentina, pelo menos enquanto eles não arrumarem a casa (será que ainda estão maquiando os números da inflação naqueles país? rs) Com a Venezuela tb é inviável. Primeiro, o país está quebrado, parece que nem vai participar da CRUZEX V. Segundo, o… Read more »
Algum pedaço do trabalho, meio mundo está querendo, agora comprar a aeronave…
Até o momento somente os 2 protótipos estão contratados.
O restante é a intenção da FAB em encomendar 28 células de produção.
Mas contrato que é bom, assinado, nenhum há.
Ah, a propósito, o concorrente cravou mais 2 unidade no Oman…
Quem quiser participar do desenvolvimento precisará desembolsar. Esta é a regra do jogo. Posteriormente, se quiser adquirir algumas unidades, são outros quinhentos. Se quiser apenas fornecer algumas peças (as que lhe couberam no desenvolvimento), sem problema. Fez por merecer. O importante no momento é a Embraer diluir os custos do desenvolvimento. A FAB também está tendo participação financeira no projeto e se não adquirir pelo menos as 28 unidades, terá jogado dinheiro fora. O estranho é que não se falou mais nada da aquisição dos Correios, 5 + 20. O ministro das Comunicações da época chegou a falar que os… Read more »
Paulo, também vejo assim!
O importante é diluir o custo, mas não depender de aquisições de terceiros para o projeto ser bem sucedido industrialmente.
Achei este 28 adquiridos pela FAB pouco…
Chegou uma AFA na minha orelha que a Petrobrás está interessada realmente em algumas unidades, só não entendo porque da empresa ter frota própria.
O ECT também deverá adquirir algumas unidades.
Ótimo. Acordo nuclear com a Argentina, esse acordo com o Chile, anulação do acordo EUA / Colômbia das bases, tem muita coisa acontecendo no continente, sozinhos fica mai difícil.
O interesse da Petrobras em uma frota própria, passa, em muito pela falta de mão de obra disponível no mercado da aviação
Quanto a ECT, esse aparelho seria de muita valia para os serviços da ECT principalmente ara as áreas de difícil acesso do interior do país
A manchete da notícia diz que o Jobin anunciou a participação do Chile no KC-390, mas não diz que tipo de participação vai ser essa. Poderia haver ao mesmo tempo memorandos de intenção de compra…. se não complica. Vamos aguardar.
[]’s
Vai ver que o presidente dos Correios, visitou a carga aérea de algum aeroporto brasileiro e descobriu o óbvio ululante.
As aeronaves usada nessa indústria, são versões das de transporte de passageiros.
E portanto tem custo de operação mto mais baixo, que operar uma aeronave militar.
De novo a discurseira vaga e inobjetiva de um ministro que ainda não justificou a que veio e nem justificará, pois nao entende de segurança e defesa. Um pássaro andino me contou que o interesse inicial do Chile é expandir sua capacidade técnica de fornecimento de peças, sem ainda a contrapartida da Defesa Chilena em comprar o KC-390, visto que certas peculiaridades do país parecem indicar que o aparelho seria complexo e caro para ser operado… mas a indústria está fazendo gestões e se rolar encomenda, será por convencimento político.
qual a possibilidade de se instalar canhoes leves na lateral da aeronave ?!?!?!
E portanto tem custo de operação mto mais baixo, que operar uma aeronave militar. Caro Mauricio R., ao que eu saiba as conversas entre a Embraer e a ECT (e outras empresas de logística) se referem a uma versão não-militarizada, que estaria em um segmento que hoje tem como único concorrente os velhos e anti-econômicos 727. Neste ponto o Embraer 390 seria um avião menor, com baixo custo de operação e as vantagem de ser um avião desenhado para especificamente para carga, como rampa traseira para rápido embarque/desembarque e usando pallets de aeronaves maiores. Isto permitiria às empresas terem maior… Read more »
É… daqui há pouco nós é que vamos ser apeados do projeto.
Não é para ser pessimista nem ‘do contra’, mas sinto no papo do NJ a mesma leviandade filha do ufanismo daquele que diz as nossas FFAA vão ser rearmadas em nível tal, como nunca o foram antes na história desse país.
Vejo é um papo demagógico para contentar as pessoas que querem o imediato reaparelhamento das FFAA, principalmente os milicos que, aliás, também votam!
É impressão ou o Mauricio R. não gosta da Embraer, pelos seus comentários sempre posta contra a Embraer??!!
Paulo disse:
24 de agosto de 2010 às 13:07
De concreto apenas foi a demissão de alguns diretores dos Correios por problemas de gestão.
Foste humilde hein parceiro? Problemas de gestão ou corrupção e aparelhamento da grossa?
_________________
RtadeuR disse:
24 de agosto de 2010 às 13:17
“anulação do acordo EUA / Colômbia das bases”
Temporária meu caro. Em breve o novo governo emplaca a alteração constitucional e já era (lembrando que o governo Uribe tinha popularidade acima de 85% e o novo governo também está em alta).
Sds.
rodrigo ds disse:
24 de agosto de 2010 às 14:37
NOTA DOS EDITORES:
COMENTÁRIO EDITADO POR SAIR DO TÓPICO E ALIMENTAR DISCUSSÕES PESSOAIS
CHEGA DE ALIMENTAR ESSE TIPO DE DISCUSSÃO INÚTIL, QUE TODOS SABEM ONDE VAI DAR
HAJA PACIÊNCIA
Gaspar você pena um no estilo AC130?
*pensa
“tem como único concorrente os velhos e anti-econômicos 727.” Ledo engano seu, pois tem empresa que usa DC-8 remotorizado, B-767/757/707, A-300/310 e que tais, que carregam + carga que o proposto, p/ essa nova aeronave da Embraer. “…e as vantagem de ser um avião desenhado para especificamente para carga, como rampa traseira para rápido embarque/desembarque e usando pallets de aeronaves maiores.” Grifo, Acho que vc deveria visitar a carga aérea de algum aeroporto brasileiro, veria que a infra-estrutura não tem nada a ver c/ aeronaves como o KC-390. Vader, ________________________ NOTA DOS EDITORES, COMENTÁRIO EDITADO POR ATACAR OUTRO LEITOR PARE… Read more »
Daria pra fazer um AC390 ? o KC390 será presurizado ??
Att.
Fabio,
exatamente…
Ledo engano seu, pois tem empresa que usa DC-8 remotorizado, B-767/757/707, A-300/310 e que tais, que carregam + carga que o proposto, p/ essa nova aeronave da Embraer. Caro Mauricio R., exatamente estas aeronaves são de porte *muito* maior que o Embraer 390. De tonelagem aproximada só os 727. Como eu disse, a intenção é viabilizar o transporte aéreo em rotas que hoje não podem ser atendidas (porque seriam anti-econômicas) que aeronaves de maior porte como as que você citou. Acho que vc deveria visitar a carga aérea de algum aeroporto brasileiro, veria que a infra-estrutura não tem nada a… Read more »
Qual a crítica dos colegas em relação a EMBRAER ? A EMBRAER não tem por função ser patriota, altruísta ou qualquer outra função social que se pense. A EMBRAER tem os seus nichos de mercado em que é altamente bem-sucedida. A EMBRAER não tem a menor obrigação de aceitar qualquer projeto bomba que o GF envie para ela. Enfim, a EMBRAER é uma empresa privatizada, que visa o lucro e PONTO FINAL. Se o GF quer algo da EMBRAER que pague por isto, valor de mercado. Que é exatamente o que está acontecendo com o KC390 e aconteceu com o… Read more »
Mauricio R. disse:
24 de agosto de 2010 às 15:15
Maurício, quéisso broe, faça amor, não faça a guerra, rsrsrs… 🙂
Abs.
_______________
Rodrigo disse:
24 de agosto de 2010 às 15:27
Rodrigo, assino embaixo. E digo mais: no Brasil, é só o governo não se intrometer que as coisas vão adiante. Mete o governo no meio e fu…
Abs.
É pessoal nosso ‘carrinho de mão’ ta caminhando. Se Deus quiser, e como falaram, os políticos não se meterem, vai dar certo.
“Enfim, a EMBRAER é uma empresa privatizada, que visa o lucro e PONTO FINAL.”
Correto. Isso se dá porque algumas pessoas acham que a EMBRAER é a mesma da década de 80.
Gostaria que os “patriotas” que se preocupam tanto com a EMBRAER, que comecem a olhar com mais atenção para a Petrobrás que vem perdendo muito valor diariamente.
Aparelha demais, dá nisto.
Caro Rodrigo,
Realmente é preocupante, por força dessa “parceria” o KC-390 ter sistemas franceses mais caros que eventuais sistemas de outra origem. Isso seria marcar gol contra mesmo.
[]’s
“…é viabilizar o transporte aéreo em rotas que hoje não podem ser atendidas (porque seriam anti-econômicas) que aeronaves de maior porte…”
Grifo,
Aí vc substitue aquele monte de jatos citados por turbo-hélices.
Veja o que a Azul está fazendo, é praticamente o mesmo raciocínio.
Qndo eu disse que vc deveria visitar a carga aérea de algum aeroporto, foi no sentido de vc ver que a infra-estrutura existente é orientada aos aviões de asa baixa, somente.
Alterá-la p/ acomodar uns poucos aviões de asa alta, seria um dos fatores que encareceriam o serviço.
Não há problema em usar sistemas franceses. Se a EMBRAER precisa de determinado item e a França tem, e pode vender, e podemos pagar, não há problema. O problema é quando o Jobim usa o KC-390 para fazer politicagem e barganha no FX. Aí podemos ser literalmente entubados com o que não precisamos e não podemos pagar.
Gabriel, torçam para isto só se resolver ano que vem…
As coisas que chegaram para mim das reuniões com os franceses no projeto do EC725, foram tenebrosas.
Rodrigo, se te contaram “o causo das marchas”, isso é sério e é real.
Olá,
Não tem muito haver com o tema, mas um avião ERJ-190 da Embraer acaba de cair.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4640166-EI8143,00-Acidente+com+aviao+da+Embraer+mata+pessoas+na+China.html
Fica o aviso aos amigos,
Aí vc substitue aquele monte de jatos citados por turbo-hélices. Veja o que a Azul está fazendo, é praticamente o mesmo raciocínio. Caro Maurício R., também acho que seja o mesmo raciocínio, apenas estamos tendo visões diferentes. Da mesma forma que Azul está usando os ERJ para competir acima dos turbo-hélices e abaixo dos B737/A320, uma versão civil do 390 seria uma alternativa menor e mais barata nesta capacidade do que os 767/757, e mais rápida e mais eficiente que um F-27. Além de permitir às Fedex e DHL (e ECT) da vida não depender do porão dos vôos de… Read more »
Este “causo das marchas” eu não conheço..
Não nomearam os episódios para mim 😀
Infelizmente o que me falaram eu não posso reproduzir aqui, porque os nomes serão facilmente associados e no fim eu não terei como provar.
grifo disse:
24 de agosto de 2010 às 17:05
Fedex, UPS e DHL tem frotas próprias e operam aviões muito maiores que o KC390!
Fedex, UPS e DHL tem frotas próprias e operam aviões muito maiores que o KC390!
Caro Rodrigo, exato, o que elas não tem são aviões menores. Em uma rota de menor volume ou elas usam o porão de outras companhias, ou operam com menor frequencia para estas localidades – o que aumenta o tempo de entrega.
Caro Gabriel T,
Não que sejam problema usar sistemas franceses, desde que tecnicamente e econômicamente mais viáveis que outros. Se for mais barato ou pelo menos mesmo preço e de igual eficiência, ótimo. Problema é encarecer o projeto(produto) apenas para agradar nossos parceiros franceses….
[]’s
Na época do primeiro anúncio do KC 390, o então ministro das Comunicação, se não me engano o Hélio Costa, argumentou que o principal atrativo dos Correios comprarem o avião é que a Empresa gastava anualmente com táxi aéreo 500 milhões. Com o preço de um ano daria para adquirir 5 aeronaves.
Começo a suspeitar que os que são contra esta compra, são funcionários ou proprietários de táxis aéreos. Ou intermediários.
Atenção: eu disse que suspeito e não que afirmo.
Tinha decidido não comentar mais por aqui, para evitar polêmica, mas, como meu nome foi citado, e, como estou sendo insultado, novamente, e como os editores não “agem” – erro, agem sim quando é para reprimir minhas defesas (rapidinho encontram meu comentário e editam e reclamam), mesmo vendo o sujeito me insultar, me intitulando de “coisa”… (preciso encontrar o dicionário de vocabulários/adjetivos que o Editor usa, para saber o que é insulto ou não… o sujeito acima deve ter um… ) mas vou fazer a pergunta denovo: O mesmo editor não irá “editar” o comentário do sujeito aí acima? espero!… Read more »
Francisco AMX gosto dos seus comentários, não pare de comentar, estamos num país democrático e ninguém é dono da verdade.Não desista, tem gente que não gosta mais tem outros que gostam dos seus comentários.Espero que o KC-390 saia do papel e se torne realidade.
A função social da Embraer, como de qualquer empresa, é dar lucro. Com lucro se remuneram os acionistas, aumenta-se o investimento, paga-se salários decentes aos trabalhadores e impostos. O KC 390 usar tecnologia francesa não é problema se for uma decisão técnica e não uma interferência indevida de algum burocrata ou político. O acordo com o Chile é ótimo. Normalmente os chilenos não “olham” muito para a A.L. Sua política internacional está mais para o pacifico sul, duas razões para isto: primeiro é a bobalhada que é a política da A.L se transformou com este bolivarianismo e vermelhismo idiota. Segundo,… Read more »
“…é realmente algo significativo o custo da infra em terra?”
Grifo,
Deve ser algo significativo sim, pois vc estará operando c/ aeronave que irá requerer manipulação diferenciada.
O mercado está estruturado p/ independente de ser Airbus ou Boeing, tdos serem atendidos da mesma maneira pelos mesmos tipos de equipamentos.
Se vc tem alguém que foge ao padrão, atrasa a operação, as tarifas incidentes serão maiores e por aí vai.
Caro Mauricio, não sei se a manipulação será tão diferenciada. Os pallets são os mesmos, e a rampa traseira deve facilitar e não dificultar a carga e descarga, apesar de requerer equipamentos distintos.
De qualquer forma, esta é a proposta. Criar uma nova categoria de aviões é sempre uma proposta arriscada, mas a FAB já fez isso antes com sucesso no A-29 e a Embraer nos E-Jets, e pode ser que dê certo novamente.
“…não sei se a manipulação será tão diferenciada. Os pallets são os mesmos,…”
A diferença pode estar no tipo de Q-loader usado c/ as aeronaves civis e o trator c/ fork lift, basicamente um trator comum c/ aqueles garfos de empilhadeira, usado c/ as aeronaves militares.
Nick, é por aí mesmo. Nunca uma empresa pega o primeiro fornecedor que aparece e embute no produto final. Se um dia formos comprar algo dos franceses, é porque uma equipe trabalhou antes vendo quanto que irá custar, quanto que irá encarecer e se teremos problemas com futuros clientes em potencial. Se a balança pender para a viabilidade, a empresa adota o sistema francês, chinês, alemão, etc. Mas olha como é esse mundinho nosso, a maior fornecedora são os EUA e a EMBRAER bateu seus recordes com sistemas e motores americanos. O mundo compra e o mundo voa com seus… Read more »