A Força Aérea Brasileira inscreve entre os dias 16 de agosto e 23 de setembro para o exame de admissão ao Estágio de Adaptação de Oficiais Temporários (EAOT). Esse ano foram abertas 160 vagas para 23 profissões. O valor da taxa de inscrição é de R$ 100,00. Para inscrever-se o candidato não deve completar 43 anos até o dia 31 de dezembro de 2011.

O Processo Seletivo é constituído das seguintes etapas: Exame de Escolaridade e Conhecimentos Especializados, Inspeção de Saúde (INSPSAU), Exame de Aptidão Psicológica (EAP) e Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF). A prova escrita ocorre no dia 21 de novembro em dezesseis cidades brasileiras. A prova de redação será aplicada apenas para as especialidades de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Serviços Jurídicos, Pedagogia e Magistério.

O candidato aprovado em todas as etapas do certame fará o Estágio, que tem duração de 13 semanas, no Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), em Belo Horizonte (MG). Concluindo-o com aproveitamento, será nomeado Segundo-Tenente, sendo designado para servir em Organização Militar da localidade escolhida no ato da inscrição. O edital pode ser acessado na página www.fab.mil.br.

LOCALIDADES PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS
Belém – PA , Recife – PE, Fortaleza – CE, Salvador – BA, Natal – RN, Rio de Janeiro – RJ, Belo Horizonte – MG, São Paulo – SP, Campo Grande – MS, Canoas – RS, Curitiba – PR, Florianópolis – SC, Brasília – DF, Manaus – AM, Boa Vista – RR, Porto Velho – RO,

Vagas por Especialidades :
Administração (ADM) – 07; Análise de Sistemas (ANS) – 15; Arquitetura (AQT) – 02; Arquivologia (AQV) – 04; Serviço Social (ASS) – 09; Biblioteconomia (BIB) – 05; Ciências Contábeis (CCO) – 11; Economia (ECO) – 03; Educação Física (EFI) – 03; Enfermagem (ENF) – 25; Estatística (EST) – 06; Fisioterapia (FIS) – 03; Fonoaudiologia (FON) – 04; Jornalismo (JOR) – 03; Magistério Língua Inglesa (MLI) – 01; Nutrição (NUT) – 05; Pedagogia (PED) – 11; Psicologia Educacional (PSE) – 04; Psicologia Clínica (PSL) – 11; Psicologia Organizacional e do Trabalho (PSO) – 09; Publicidade e Propagada (PUP) – 02; Relações Públicas (REP) – 05; Serviços Jurídicos (SJU) – 12.

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Francisco AMX

Tomara que eles trabalhem de graça…

Isso… vão inchando mais a “máquina” que o Xico aqui paga mais imposto para “ajudar” esta “empreitada”…. mas avião que é bom a FAB não se empenha em conseguir… quer cuidar da indústria nacional ao invés da defesa do país? tá parecendo…

Joker

Calma Xyco, tem gnt q tah ai pra servir de verdade! E naum soh de aviaum se faz uma força aerea (se bem q eh a parte mais visivel e falada de uma), tem o pessoal de apoio e uma parcela desse pessoal entra por esse concurso!

Francisco AMX

Joker, são mais de 80mil de efetivo amigo! mais do que a ADL e RAF ou IDF , não estou dizendo que os que estão lá não trabalham… mas para que o trabalho seja válido ele precisa ter sentido! se vc inchar a máquina precisa ter estrutura para manter este “elefante”… entendeu… vou explicar melhor: se vc tem 10 aviões de combate ou transporte, não pode ter mais que 30 pilotos/tripulação… se vc tiver 70 componentes, terá que ter mais alojamentos, mais cozinheiro, mais faxineiro, mais intendência como um todo, para dar suporte a tudo isso…

Sds!

Joker

Eu entendo sua visão, só que eu observo pelo lado das atividades secundarias que são atribuidas e efetuadas pela FAB e nossas outras FFAAs que acabam por necessitar de quadros superiores aos necessarios ao cumprimento de sua atvidade fim. Dada as caracteristicas de formação e organização socio-historicas do nosso pais, o que por por si só dificulta comprações a outros paises, quadros “inchados” fazem parte e são necessarios a instituição até que a mesma mantenha o foco e recursos a sua atvidade principal (e mais visivel a nos entusiastas e guerreiros por natureza) que é a soberania de nosso espaço… Read more »

Vader

Francisco AMX disse:
13 de agosto de 2010 às 13:14

Ihhhh Chicão, se o problema maior fosse a FAB até concordava com a tua revolta… Mas infelizmente o buraco é mais embaixo…

Rodrigo

Amigos, este tipo de profissional é extremamente necessário e não constam no quadro de oficiais permanentes.

Não se trata de inflar ainda mais o quadro como o colega falou.

O problema é, que com o salário que as FFAA pagam, acabam indo somente os desempregados e desesperados.

Rodrigo

Diga-se de passagem este tipo de contratação reduz o custo para a Força.

Imaginem se além da formação militar as FFAA ainda tivessem que dar esta formação técnico-acadêmica que levam vários anos?

É muito mais barato pegar o profissional já formado .