Conceito de UCAV com 4 mísseis BVR
Um conceito de aeronave de combate não-tripulada interceptadora, que foi apresentado no Aerospace Forum Sweden na Suécia. Os dados de alcance, autonomia e dimensões são interessantes para se pensar numa solução brasileira para o futuro.
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Olha o velho BVRAC (combate aéreo além do alcance visual) aí gente….
Tudo que não for stealth vai ser alvejado de longe sem dó nem piedade.
Hoje, a predominância dos mísseis BVR em detrimento dos mísseis WVRAAMs e dos canhões é gritante. E vai piorar…..
Pode ser que vejamos esses UCAVs , mas visualizo UCAVs de alto desempenho com grande fator de carga G, e velocidade trisônica ou maior. E com opção de uso de tripulação. Vai depender da missão.
[]’s
No final ainda tem um “FOI”
– E aí, derrubou?
– Foi!
Alguém saberia dizer porque ele baixa para 6000 metros para atacar???
Será porque nessa altitude ele consegue atingir tanto alvos em baixa altitude quanto em grande altitude?
O ideal em termos de Mach 1.5 seria permanecer a 11.000 metros.
Quem se habilita?
Mestre Bosco,
Eu acredito que na órbita de espera de 11.000 ele faz uso de maior sustentação (asas abertas) em detrimento a velocidade.
Apenas chute.
Abraços.
ele deve baixar para atacar alvos penetrando a baixa altitude como Tornados ou AMXs por exemplo.
Raptor,
O ideal ao meu ver seria ele ficar circulando a 6000 metros onde tem mais sustentação e poderia ficar mais tempo, sem falar que ficaria mais fácil para subir ou descer, melhor se posicionando para o ataque de acordo com o alvo detectado.
Mas também é chute sem pensar melhor. rsrsrsr.
No calor do combate.rsrsrs
Um abraço meu amigo.
Valeu Bosco!
Um forte abraço.
Pergunta: não seria para empregar maior força cinética ao missil aumentando assim o alcance e velocidade do mesmo (supondo é claro que ele lance em mergulho é claro)?