Os Esquadrões de Caça da FAB
Você conhece os Esquadrões de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira? Onde eles ficam localizados? Que aeronaves possuem?
Na sua opinião, com quais aeronaves você equiparia cada um destes Esquadrões nos próximos 10 anos? Mudaria a base de algum deles? desativaria alguma unidade? Criaria mais algum esquadrão?
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Na minha Humilde opinião, mudaria sim, acrescentando varias bases no centro-oeste e norte do País, Mato-grosso, Amapá, Acre, Pará,Tocantins, são alguns dos exemplos. Vejam bem, necessitamos de diversos vetores, (mas sei que isto ainda é quase impossivel), em bases como consideradas vitais. O 1º GDA que é de interceptação por exemplo (Centro do País), deveria possuir caças com maior autonomia assim como a maioria das bases na costa Brasileira. O Brasil hoje necessita de grandes mudanças, principalmente no quesito de localização e envestimentos, ha estados que tem quatro(4) bases, enquanto ha Regioes que apenas contam com uma (1), mas ainda… Read more »
Sei que em breve, será criado mais um esquadrão de caças (F-5’s) em Manaus. Alquém sabe me informar se, com o FX-2 (se é que ele sai algum dia), existe a previsão de criação de algum esquadrão e Boa Vista ? afinal de contas, é na Venezuela que se encontram os caças que mais poderiam representar uma ameaça ao Brasil.
Penso que há necessidade de ao menos um esquadrão de interceptação com capacidade supersônica em cada COMAR, o que implica 84 aeronaves de primeira linha, considerando cada esquadrão com 12 unidades. Nos 5 COMAR de fronteira seca, são necessários esquadrões de patrulha e combate leve (Super Tucanos) capazes de manter a vigilância de fronteira.Na verdade, a FAB pretendia ter 130 Super Tucanos ou 10 esquadrões + 10 aeronaves para treinamento, sendo que só foram adquiridos 98, havendo a possibilidade de se alcançar algo em torno de 120 aeronaves com a modernização do Tucanos. Portanto, dois esquadrões para cada COMAR. Aeronaves… Read more »
Bom, eu optaria por uma solução mista, até por que a doutrina da FAB não vai mudar a curto e médio prazo. Eu deslocaria o JAMBOCK ou o PIF-PAF para uma BAe no norte ou nordeste. Acrescentaria duas novas bases no litoral(uma no RS e outra no RN), mas estas bases seriam administradas pela MB e equiparia a marinha com os AMX-T, que estão estocados(apodrecendo) na embraer. Óbvio que eles seríam convertidos para uso sobre o mar(não estou dizendo com capacidade de operar em NAe, não é isso, é operar sobre o mar, como o Buccaner). Eu fecharia a BAe… Read more »
Uma base aérea em Tocantins seria de extrema valia para se preencher a enorme lacuna existente no coração do Brasil.
Há um “buraco” inadmissível no polígono Belém, Porto Velho, Brasília, Recife.
O ideal seriam três novas bases nesse polígono, mas creio que por enquanto uma estaria de bom tamanho.
Giordani RS disse:
26 de julho de 2010 às 11:59
“Eu fecharia a BAe no RJ e deslocaria ela para Minas ou ES, pois o espaço aéreo do RJ é muito congestionado e é um alvo certo para um inimigo.”
hahaha
Talvez seja por isso q se mantenha uma base aerea no RJ ??
Tem q se lembrar q Santa Cruz defende o maior centro cultural e o maior centro industrial do pais…
Ao meu ver Hoje o Estado do Rio de Janeiro nao pode ficar sem uma base aerea ja que no Rio de Janeiro estao diversas unidades militares da FAB , MB e do EB , acho que realmente existem muitas unidades aereas concentradas na cidade e que estas deveriam estar distribuidas por todo território nacional , mas tirar a aviação de caça da cidade ou de proximo dela seria um erro pois temos aqui a maior base naval do Brasil , Base de submarinos tambem e aqui , diversas unidades do exército concentradas na cidade e muitas delas sao escolas… Read more »
Bem, eu faria uma mudança radical, vamos a elas. Primeiro vamos aos números, estou levando e conta que a única aquisição será de 36 FX2 e os 11 F-5 jordanianos que serão todos modernizados, além da redução de 53 para 43 A-1. Então temos: 36 FX2, 54 F-5M, 43 A-1M e 99 A-29. Para ser objetivo, os A-29 continuariam nos 3 esquadrões do 3º grupo e no Joker, todos nas mesmas bases. Com 54 F-5M, dá para equipar 3 ou 4 esquadrões. Pelo tamanho de nosso território, eu optaria por 4, chegarei neles depois. Como provavelmente alguns dos FX2 ficarão… Read more »
onde esta Starshield leia-se skyshield, desculpe
Eu deixaria o Poker apenas com UAS/ART/sei lá a denominação que está se dando agora.
Os A-1 dessa unidade receberiam um melhor reforço estrutural e iriam pro Pacau.
O mesmo assumiria a função de treinamento/adaptação dos pilotos advindos do 3°GAv.
Criaria 4°/3°GAv na BAAN com os AT-27M.
O 2°/1° GAv iria a Manaus ou a Belem.
Alfredo.Araujo disse: 26 de julho de 2010 às 12:30 Giordani RS disse: 26 de julho de 2010 às 11:59 “Eu fecharia a BAe no RJ e deslocaria ela para Minas ou ES, pois o espaço aéreo do RJ é muito congestionado e é um alvo certo para um inimigo.” hahaha Talvez seja por isso q se mantenha uma base aerea no RJ ?? Tem q se lembrar q Santa Cruz defende o maior centro cultural e o maior centro industrial do pais… Exatamente por isso eu privaria a “cidade maravilhosa” de ser bombardeada…bombardeada por um inimigo externo, por que o… Read more »
Senhores
Desativaria todos os modelos de alto desempenho movidos a jato!
Equiparia o 1 GAVCA, o 14 e o GDa com Super Tucano
Os outros esquadrões, desativaria
Joaca
Levando-se em consideração uma Reestruturação, Modernização, e Distribuição dos Caças, com verbas disponíveis, mas sendo ao mesmo tempo realista(e otimista) : + 4 Bases: 1 Acre, 1 Amapá, 1 em MatoGrosso(próximo a Bolívia) e mais uma no norte do ES ou Sul da Bahia. +13 esquadrões com 18 caças cada (Gripen BR) +234 +4 esquadrões com 18 caças cada (SU-50 BR) +72 +2 esquadrões de ataque naval com 18 caças cada (SU-34) +36 Total: 234+72+36= 342 aeronaves de combate de 1ª linha Distribuição: Sul: Santa Maria: 36 Gripen BR Florianópolis : 18 SU34 Canoas: 18 SU-50 Sudeste: SantaCruz: 18: SU-50… Read more »
Acho uma péssima idéia posicionar caças de alta performance na amazônia (Manaus e Belém):
1 – Clima muito quente e úmido é péssimo para a manutenção, especialmente de sistemas eletrônicos.
2- Distâncias muito grandes e poucas pistas alternativas para pouso. O ráio de ação dos caças é praticamente inútil para o tamanho da região.
3 – Ausência de pontos estratégicos a serem defendidos.
Bom, na minha humilde opinião eu iria compor a defesa aérea brasileira da seguinte maneira: Aeronaves FX-2 na FAB: 80 Aeronaves FX-2 na Marinha: 36 FAB – Sediar o esquadrão Pacau em Manaus e dota-lo de 20 aeronaves do FX-2; – Joker em Natal com 20 aeronaves F-5M e mais 20 AT-29; – Escorpião em Boa Vista continua com A-29; – Flecha em Campo Grande com A-29 e os A-1 do Adelphi; – Pampa em Canoas com 20 aeronaves do FX-2; – Grifo em Porto Velho continua com os A-29; – Jambock e Pif Paf (1ºGAvCa) transferidos para Pirassununga-SP com… Read more »
Não mudaria ou criaria ou fecharia unidades, apenas tiraria as carroças, e colocaria aeronaves de verdade!! o que é o grande problemas da FAB.
Sugestão: – 22 bases aéreas ao todo (386 mil km² p/ cada). Novas bases em Cuiabá, Palmas, Londrina/Foz do Iguaçú, Vitória, Rio Branco e mais duas no Pará (uma próxima ao sul do estado, e outra próxima à divisa entre Brasil, Suriname e Guiana). – 20 esquadrões de caças táticos (240 aeronaves) – p/ a maioria das bases. – 10 esquadrões de caças de superioridade aérea (120 aeronaves), preferencialmente de 5ª geração, nas bases de Rio Branco, Manaus, Boa Vista, Macapá, São Luís, Natal, Cuiabá, Vitória, Campo Grande e Santa Maria. – 20 esquadrões de Super Tucanos com ênfase nas… Read more »
Muito bem, pessoal! Tô gostando de ver as ideias, muito legais!
Tem gente do MinDef e da FAB lendo também, quem sabe alguém não aproveita alguma ideia. 🙂
“Alexandre Galante em 26/07/2010 às 15:56” De fato, Galante, tem várias soluções interessantes e criativas aí, embora discorde da maior parte delas (sou partidário da racionalização / concentração / enxugamento / desdobramento, dentro do possível). Então aproveito o espaço para repetir o que já escrevi em outras ocasiões e defendo há anos, que é uma simplificação / racionalização, incorporando uma ou outra mudança mais recente com base no que a própria FAB vem fazendo nos últimos tempos e também para não ferir sentimentos (por exemplo, evitando realizar a desativação de algum esquadrão, coisa que o Armée de l’air vem fazendo… Read more »
Gostaria de tecer alguns comentários sobre que disse o André, André disse: 26 de julho de 2010 às 14:14 Acho uma péssima idéia posicionar caças de alta performance na amazônia (Manaus e Belém): 1 – Clima muito quente e úmido é péssimo para a manutenção, especialmente de sistemas eletrônicos. 2- Distâncias muito grandes e poucas pistas alternativas para pouso. O ráio de ação dos caças é praticamente inútil para o tamanho da região. 3 – Ausência de pontos estratégicos a serem defendidos. mostra o quanto mal informado é o nobre colega. Vamos começar pelo item 2. Falar em poucas pistas… Read more »
Fico com Investimentos necessários (período 2010-2030): – 14 novas bases aéreas x US$ 500 milhões = US$ 7 bilhões – 30 bases aéreas modernizadas x US$ 200 milhões = US$ 6 bilhões – 400 caças táticos x US$ 50 milhões = US$ 20 bilhões – 200 caças superioridade x US$ 100 milhões = US$ 20 bilhões – 400 Super Tucanos x US$ 11 milhões = US$ 4,400 bilhão Total US$ 57,4 bilhões, ou seja, R$ 103,32 bilhões = R$ 5,16 bilhões de reais por ano = 0,18% (zero vírgula dezoito por cento) do PIB brasileiro (2,9 trilhões IBGE 2008) por… Read more »
Ao caro colega, Luiz Roraima. Em primeiro lugar eu gostaria de dizer que acho muito mais interessante usar o blog para trocar idéias do que para respostas agressívas. Por que não podemos simplesmente trocar idéias ? Você nem me conhece, não sabe quem eu sou nem com o que trabalho ! Segundo: o seu caro colega aqui conhece muito bem a amazônia, inclusive o estado de Roraima. Em terceiro lugar, as observações que eu fiz não são sem fundamento como você julga. As razões de não haver esquadrões de caça posicionados na amazônia são, entre outras, exatementes essas que eu… Read more »
Calor e umidade não são impeditivos para operar caças, Sta Cruz no RJ pode ser tudo, menos fria e seca.
Na minha visão, a aviação de combate da FAB deverá ser expandida. Com 10 esquadrões (120) de aeronaves multirole (FX) de alta performance (em qualquer caso, o máximo que teremos) poderíamos cobrir decentemente o Brasil inteiro. Posicionaria estes em: 1 – Belém; 2 – Manaus; 3 – Porto Velho; 4 – Cuiabá; 5 – Brasília; 6 – Campo Grande; 7 – Santa Maria; 8 – Rio de Janeiro; 9 – Salvador; 10 – Fortaleza; Essas seriam as bases “principais” da aviação de “caça” (lembrando que teremos multiroles, não caças interceptadores puros). Penso que deveríamos ter ainda 10 esquadrões de ataque,… Read more »
Nunão, achei seu plano muito concentrado. Dispersa isso ae, pelamordideus, rsrsrs…
Walfredo, pra tanta aeronave assim vc vai ter de “combinar com os russos”, hehehehe…
20 Bases são mais que suficientes para prontidão. Em caso de guerra poderíamos construir novas bases mais próximas do TO.
Sds.
“Vader em 26/07/2010 às 17:22 Nunão, achei seu plano muito concentrado. Dispersa isso ae, pelamordideus, rsrsrs…” Vader, Na paz, a gente concentra, na guerra, a gente dispersa para não virar alvo (e concentra meios de novo brevemente em situações especiais de conflito, nas áreas necessárias, para garantir superioridade numérica). Dispersar na paz em um monte de bases e esquadrões com poucas aeronaves por esquadrão é arcar com um monte de custos e estruturas superdimensionadas em pessoal e obras. De fato, o Pedro Rocha em 26/07/2010 às 17:30 escreveu coisas muito apropriadas e que combinam bastante com o que eu penso.… Read more »
Olá senhores! Infelizmente essa distribuição da aviação de caça da FAB é remanescente da reestruturação da força nos anos 50! Essa reestruturação foi praticamente com finalidade política do que com finalidade tática e estratégica! A FAB tem ao longo dos anos e na ponta do lápis tem corrigido e modernizado isso! Senhores na operação de caças, infelizmente, não implica em só aquisição dos vetores como também de toda a infra-estrutura (bases, aquartelamento, residências, etc.). Como exemplo disto foi um grande ônus para a força a aquisição e operação dos Mirage III em Anápolis no interior do Brasil. Imaginem como foi… Read more »
Pedro Rocha, ótima intervenção. Lembrou do elemento principal nisso tudo: o militar e suas famílias.
Pessoal, eu vou dar o meu pitaco: Equiparia melhor os Esquadrões que já existem com o F-X2 ou 3, seguindo o esquema do Nunão, deslocaria o 1/16 para Anápolis e criaria um Esquadrão de Caça em Manaus. O dinheiro que seria usado para a construção de novas bases, investiria nas bases atuais, na aquisição de aviões-tanque e contaria com Governo e iniciativa privada para melhorar as estradas do País, para que a FAB possa usá-las como aeródromos alternativos em estratégia de dispersão, como na Suécia. A base aérea de Anápolis já tem uma proteção natural que é a distância das… Read more »
Com os 36 possíveis aviões do FX-2 é melhor deixar tudo como está. Só compensa quebrar a cabeça se forem concretizados os 120. Mesmo assim, o principal é a defesa do Sul/Sudeste e da Amazônia Azul. Para a Amazônia Verde, melhor do que concentrar em Manaus, é fazer um cinturão pelas fronteiras. Mas daí 120 aviões são poucos.
Antes de tudo o MD precisa se perguntar: vamos ter grana?
Pedro Rocha disse:
26 de julho de 2010 às 17:30
Pedro, no meu “plano” o único lugar “remoto” (41.000 hab) é São Gabriel da Cachoeira. E eu acho que a FAB, aproveitando esse momento de renovação, deve corrigir os erros do passado e distribuir-se melhor no território nacional, de forma a prover defesa aérea efetiva a todo ele. Privilegiar a funcionalidade e a defesa nacional, e não a política local.
Mas perceba que todas as localidades que mencionei já possuem bases aéreas da FAB ou aeroportos, que poderiam ser facilmente adaptados para operar aviões de combate.
Sds.
Paulo disse:
26 de julho de 2010 às 17:39
“Com os 36 possíveis aviões do FX-2 é melhor deixar tudo como está”
Fato.
Sds.
Acho que poderiamos transferir as bases do RJ para a MB após o FX-naval, e aí sim transferir os atuais esquadrões para outras localidades.
Parece que todo nós concordamos (milagre!) que faltam aronaves de combate, as quantidades existentes e mesmo projetadas, são insuficientes pra cobrir todo o territorio nacional.
Como eu já escrevi acima, pensei em um número minimo de:
120 super tucanos (ou 98 ST(s) + 22 AT-26 Tucanos modernizados);
84 FX-2 (ou F-5M + M2000);
46 A-1M (ou o que os substitua).
Considerando aeronaves mutirole, seriam 84 + 46 = 130 para o FX descascar.
I ALA – Defesa Aérea (Centro-Sul): 1º /1º 12 Grippen (FX2 nacional) – Sta Cruz 1º/ 10º 12 Grippen (FX2 nacional) – Interior do PR (a ser ativada) 1º GDA12 Grippen (FX2 nacional) – Anápolis 1º/14º 12 Grippen (FX2 nacional) – Sta Maria 1º/16º 12 Grippen (Fx2 nacional) – Campo Grande II ALA – Caças-Bombardeiros (“Norte”): 2º/1º 24 F-35 A – Boa Vista 3º/10º 24 F-18 E – Boa Vista 1º/3º 24 Grippen (FX2 nacional) -Boa Vista 2º/3º 24 F-35 A – Manaus 1º/4º 24 F-18 E – Manaus 3º/3º 24 Grippen (FX2 nacional) 2º/5º Grippen (FX2 nacional) Natal (Unid… Read more »
Respeito a opnião mais “realista” que considera um número de 120 caças do FX-2, mas ainda seria uma quantidade muito baixa. Levando-se em consideração o % de disponibilidade 65%?? , a extensão territorial; queiramos ou não é complicado fazer desdobramentos com uma extensão territorial como o nosso. Se quisermos uma FAB com capacidade além de praticamente simbólica deveríamos pensar no mínimo em 240 vetores de 1ª linha. 120 poderia ser um objetivo de curto/médio prazo, mas a longo prazo o ideal é expandir para pelo menos 320/360 vetores. Claro… isso parece fantasia hoje, mas, como objetivo, planejamento é o que… Read more »
Etta!!!!! como é gostoso sonhar… Gostei da radical distribuição do Marcelo. Só acho que a FAB deve ter logo esse FX-2 e em quantidades adequadas à posição do país no cenário global. Acho que um número inferior à uns 250 FX-2 pra FAB e mais uns 50 pra MB não contempla as necessidades de defesa aerea brasileira. Só gostaria de dizer que tambem já pensei numa base encravada lã no sertão. Seria uma base secreta. Seria
o lar dos nossos quinta geração, ficariam lá. escondidos, para serem usados em ocasiões especiais
Nunão, Vader e Galante, não fiquem chateados comigo mas não vejo muita necessidade de se criar novas bases, apenas melhor aproveitarmos as já existentes! Acho (do meu ponto de vista ok, não é imposição…rss) que 80 aeronaves de caças para a FAB (as FX-2, somando a elas as F-5M e A-1M até um dado instante, depois substituirmos as A-1M pelas FX-2 e quanto aos F-5M seriam substituidos por aeronaves LIFTs) seriam o ideal pelos próximos 10 anos, nos outros 10 anos somariamos mais 20 caças de 5º geração ao GDA! Eu sei que a princípio o post se refere apenas… Read more »
“Leandro em 26/07/2010 às 20:30
Nunão, Vader e Galante, não fiquem chateados comigo mas não vejo muita necessidade de se criar novas bases, apenas melhor aproveitarmos as já existentes!”
Leandro, não vou ficar chateado, mesmo porque não estou propondo a criação de nenhuma nova base ou núcleo de base, além dos que a FAB já tem / está construindo hoje…
Pelo contrário, há algumas que poderão ser fechadas ou diminuídas, embora minha tesoura não seja tão implacável quanto a do Grifo, do comentário mais acima.
André, olha o mapa,focalize Belém, já? Vamos lá, ao sul da capital,Hidrelétrica de Tucuruí, futura Hidrelétrica de Belo Monte e Complexo(Serão seis ao total), não vou nem falar o valor estratégico das mesmas para o País! Complexo mineral de Carajás, maiores reservas minerais do Mundo!Amazônia maior reserva de água potável do Mundo!Maior reserva de biodiversidade do planeta, sabe o quê isso significa para a ciência? Vc tem noção?Industria farmacêutica e de biotecnologia estão de olho, base aeroespacial de Alcantara no Maranhão, a futura base da segunda esquadra no MA, Manaus maior zona de montadoras do país! Do mais se não… Read more »
SABRE Desculpe colocar o meu ponto nessa questão, mas falando friamente, bombardear todos os itens listados por você na região norte simplesmente não pararia o grosso da economia do país, muito menos a capacidade de defesa e um eventual contra-ataque. Se eu fosse uma força estrangeira deixaria estes alvos bem para depois. Começaria aniquilando o sistema de comando, controle e comunicações que fica lá em Brasília. Em paralelo seriam atacados os sistemas de defesa aérea do país. Como a ameaça maior vem dos caças, as bases principais deveriam ser destruídas de imediato. Mas acertar o “coração do país” não é… Read more »
O que destroi a Amazônia é que as pessoas que tomam as decissões sobre ela nunca colocaram o pé aqui! Ainda acreditam em lendas da década de 70, qualquer cidade pequena tem aeroporto, como o Luiz Roraima disse tem lugar que só se chega de barco e avião, então pista tem e muitas, só pelo que eu falei anteriormente, já justifica a criação de um esquadrão de caça na Amazônia oriental e uma na Ocidental!
Bom, vamos lá! Novos esquadrões de caça, nordeste já tem em fortaleza, e Natal (esquadrão de formação), lá só colocaria aviões mais capazes, criava um em Belém ,um em Manaus ou Roraima, um em Porto velho, e um em Campo Grande e um em foz do Iguaçu! Basicamente criar mesmo, Belém, Manaus e Foz do Iguaçú, as demais já existem esquadrões,mas não usam caças de verdade!
Pedro Rocha , remota depende de seu referêncial! vc tem que pensar na proteção do país, e não o fato dos militares quererem curtir copacabana todo fim de tarde! acho que todas cidades propostas tem infra – estrutura, conheço todas as que foram propostas, com exceção de São Gabriel da Cachoeira, mas meu irmão serviu lá , uma boa cidade!Todas as demais são capitais ou cidades grandes com “todo o conforto”
“Giordani RS disse:
26 de julho de 2010 às 13:17 ”
Nao quis dizer q o RJ é o maior centro industrial..
Eu quis dizer q Santa Cruz tem distancia suficiente para os seus vetores chegarem no maior centro industrial do pais em um tempo rasoavelmente curto…
Sem contar a principal base naval do pais, q se localiza no RJ…
Vader: A programação que eu fiz é bastante singela. Planeja o Brasil de 2030, ou seja, conta com o Brasil como terceira ou quarta potência econômica do planeta. Assim, conta com apenas 0,18% do PIB de 2008 para a aquisição de todas as aeronaves. Ou seja, se comparado com o orçamento do Brasil em 2030, não chegará, se Deus quiser a 0,09% do PIB, que tem todas as condições de dobrar até lá. Na verdade essas são as aquisições para a FAB, ainda tem mais uns 300 caças navais para equipar os cinco porta-aviões com respectivas escoltas, com no mínimo… Read more »
Guilherme Poggio , fique a vontade para colocar sua opinião,bom falando friamente para acabar o grosso da econômia basta jogar uma bomba em Itaibu e uma em tucuruí, já era idade da pedra para o Brasil!Do mais lembrar que daqui a 10,20 anos a região norte vai produzir mais de 50% da energia do país, a única maneira de aumentar a matriz energetica é atravez de Usinas Nucleares, ou hidrelétricas, sei de mais de dez que atualmente estão sendo construidas na amazônia!Logo é uma região estratégia,bom se queres parar uma produção basta desligar a energia ,meu ponto eu iria nas… Read more »
“O dinheiro que seria usado para a construção de novas bases, investiria nas bases atuais, na aquisição de aviões-tanque e contaria com Governo e iniciativa privada para melhorar as estradas do País, para que a FAB possa usá-las como aeródromos alternativos em estratégia de dispersão, como na Suécia.”
Bem no espírito da END.
Eu apenas construiria uma base no extremo oeste do Brasil entre Amazonas e Acre, ou faria estruturas mistas (ex. em tempos de paz pode servir de ginásio de esportes) em cidades da região.
Tem que pensar no futuro a tendência é do grosso da econômia se dissipar ao longo dos anos,as industrias estão saindo de regiões que já estão saturadas( trânsito, violência,terrenos caros), e está se dislocando para outras regiões do país ,não sou eu que digo isso,isso está acontecendo!
Lembrei do filme… “muito barulho por nada”…
Oi Gostaria de saber porque a base aerea de Santos foi fechada o complexo continua aberto mais acho que a pista não esta mais bem tratada por fotos de satélites que mostram até um hangar com o teto destruido…. Ali eu sei que funcionava como Treinamento de pilotos de Helicopteros e de ves em quando tinha alguns AMX passando por la…. Essa base não se encaixava muito bem porcausa da Serra do mar??? Ou foi para maior conforto dos pilotos de não terem de viajar tão longe? Ou como sempre A falta de celulas ou dinheiro….. Falo isso porque ela… Read more »
O negócio é proteger a fronteira colocado um escudo de misseis antiaéreo e colocando esquadrões de prontidão estimando um tempo de resposta para qualquer invasão, depois tem que posicionar aviões com grande alcance(Ex: Su-33 ou 34) na costa de prontidão para proteger a amazônia azul. Quanto ao número de caças, temos que ter algo compativel com a nossa realidade, estimo algo em torno de 150 caças multi-função(1ª linha), 30 caças para proteger a costa e 40 aviões de apoio(transporte, avião-tanque, etc…), caso o Brasil compre algum caça de 5ª geração, os mesmos deveria ficar em anápolis. Por último, colocaria radares… Read more »
Heyarth,Concordo, faltam misseis antiaéreos na defesa desse país!Já disse várias vezes isso, eu prefiro 100 caças de primeira linha e umas 50 baterias de mísseis que 150 caças e ficar dependendo de ingla e canhão antiaéreo! Bem colocado
Bom o Saito andou falando em 88 FX2, e já vi esse número por aí em outro lugar também (acho que foi num plano de ação que indica a meta de ter 88 aeronaves de 4ª geração até 2022). Então considerando 7 esquadrões de FX2 e 8 de ST eu alocaria – FX2 em: Anápolis Santa Cruz Canoas Natal Manaus Belém STs em: Boa Vista Porto Velho São Gabriel da Cachoeira Santa Maria nova base em MT (Cuiabá?) sobraria um esquadrão de FX2 que poderia ficar em Florianópolis ou Salvador (ao alcance do pré-sal) e 3 esquadrões de STs, que… Read more »