Comparação entre o F-22 e o F-35
A apresentação mostrada neste post foi feita pela Air Force Association e traz alguns dados interessantes para comparar o desempenho do F-22 e do F-35. Fica claro que na USAF a função de combate aéreo é secundária para o F-35.
É preciso observar que o F-35 na USAF terá uma função bem diferente daquela que terá em outras forças aéreas. Nos EUA, o F-35 complementa o F-22 e agirá sob a cobertura deste.
No slide do envelope de voo, comparar a vantagem do supercruise do F-22 em relação ao F-35.
FONTE: Air Force Association
Nossa…
Pegaram o F-35 pra Cristo agora……
Gente, não se esqueça que aqui no BRASIL, o AMX e Super Tucano também são consideradas aeronaves de caça…..
Pro F-35 também não seria muito difícil ser… !!!
Pois é RenanZ, mas para os puristas… heheh
Por esses slides dá pra ter uma ideia da razão de Israel, Japão e Austrália preferirem o F-22 ao F-35.
Caro Galante, O F-22 é o CAÇA e não existe nada no seu nível, até a operacionalização do PAKFA. Mas nem tudo é perfeito, seu preço proibitivo encerrou prematuramente sua linha de produção, aliado ao fim da guerra fria…. Eu diria que é até meio injusto essa comparação… Mas por exemplo o F-35 tem suas qualidades : já possui uma material RAM mais durável, terá um preço mais acessível(ainda que alto), e comparado aos 4.5ª geração está anos à frente. 😀 O defeito que vejo nele é fato que TT dele para o Brasil é igual a zero. Mas mesmo… Read more »
Nick, talvez para alguns países compense comprar o F-15SE, no lugar do F-35. O F-15SE é caça verdadeiro.
galante, ta de parabéns essa série sobre o f-35.
Parabéns ao blog novamente!
Hehe,
Com certeza o F-22 é o caça mais sensacional dos dias atuais, e será por bastante tempo ainda, mesmo tendo aspects negativos como, por exemplo, o preço.
Em relação à comparação entre F-22 e F-35, penso que chega a ser covardia. 😀
Galante, há muita diferença entre o que oferece o F-15 Silent Eagle e o F-35?
Tipo, num caso hipotético, qual desses dois desempenham melhor a função para a FAB?
Hehehe, quase me convenceu Galante, rsrs.
Olha só: exceção feita ao F-22, se me mandassem para um combate aéreo e me dessem qualquer outra aeronave ou o F-35, iria de F-35. E incluo o monstro russo nessa, se um dia vier a ficar operacional.
Muita gente irá cair da cadeira a hora que esse pequeno monstrinho botar pra quebrar. E isso pode acontecer ainda antes do F-22, levando-se em consideração a quantidade de compradores.
Galante: o F-15SE só compensa pra quem já opera o Eagle. E em termos de tecnologia embarcada não chega aos pés do F-35.
Sds.
Calma Vader, ainda tem mais material de F-35 pra postar, minha munição ainda não acabou, amanhã tem mais BVR indo pra cima de você. Vou abalar suas convicções… MUAAHHAHAHAHAH. 🙂
Leandro, como interceptador o F-15SE claramente será melhor que o F-35. Para ataque, o F-35 ganha, pela maior capacidade de penetração em território inimigo com sensores mais sofisticados para esse tipo de missão.
Mas para a FAB não vejo nenhum dos dois se encaixando, pelo custo de aquisição e operação.
Para nós melhor um 4.5++, em grande quantidade (mais de 100), com AWACS e data-link para a guerra em rede. Aí dá pra enfrentar até caças de 5a. geração.
Esse 4.5++ seria o NG????
Galante, As minhas convicções eu acho que não. Em uma matéria anterior, acerca do Typhoon X Lightning, ainda hoje, eu escrevi nos meus comentários que o verdadeiro caça de superioridade aérea norte americano é o F-22 Raptor. É e continuará sendo. O F-35 Lightning II é um excelente caça furtivo faz tudo… Felipe, por favor modere o xingamento comigo… ka ka ka… mas será isso mesmo. Obviamente terá também uma boa capacidade ar-ar, certamente melhor que todos os de 4ª geração. Mas será mais uma missão do Faz Tudo Stealth… o que não é a mesma coisa de um especialista.… Read more »
Ivan, um homem convicto é um homem prisioneiro…rs
Brincadeira Ivan, os posts são para provocar o debate.
O Vader é fã do F-35, por isso a brincadeira.
Alexandre Galante,
Vc tem razão!
Garanto-lhe que relaxarei minhas convicções, ‘pero no mucho’, para permitir um saudável debate e aprender um pouco mais, como sempre aprendo aqui, neste seu espaço.
Não serei eu meu próprio carcereiro.
Grato,
Ivan, o Antigo.
Ivan disse: 23 de julho de 2010 às 0:00 “Uma guerra não é apenas aérea, ou simplesmente ar-ar. Pelo contrário, em termos de esforço aeronáutico é muito mais ar-solo ou ar-mar. As demandas das tropas ao nível do solo são muitas, constantes e por vezes desesperadas. E nestas missões o atrito é muito grande…” Justamente Ivan. A maioria aqui no Aéreo, como apaixonados por aviação militar, porém leigos (e me incluo), tendem a supervalorizar o combate ar-ar. Infelizmente, no mundo real não é bem assim que funciona. Além das vantagens de preço e de modernidade do projeto, uma aeronave como… Read more »
Senhores
O único multi-hole do mundo é o PATO! Nada, anda e voa, mas não faz nenhuma das três bem.
At
Joaca
Complementando: a FAB com o F-35 não precisaria de mais nada. Só de quantidade.
Mas talvez seja mesmo “demais pra nós”…
Sds.
genial esse post.
Joaca disse:
23 de julho de 2010 às 9:21
Joaca, sua comparação com um pato, apesar de ser jocosa, é melhor do que você imagina.
O pato (e os anseriformes, em geral) habita desde a China à Patagônia, desde a Escandinávia e o Canadá até a África do Sul e a Austrália, desde a Amazônia até o Deserto de Góbi.
Onde muitas outras aves não chegam o “pobre patinho” está lá, marcando presença.
Então, sua comparação foi melhor do que você mesmo imaginou, penso eu.
Sds.
já vi documentários chamando o Tornado de Pato. o JSF é o pato do sec. 21.
essa jaca f-35 de pato nao tem nada, ele foi desenhado para uma unica missao, atacar o territorio inimigo, o q faz muito bem! De resto faz nada de geito!
Essa jaca nao serve para o Brasil, nao se enquadra em nada na doutrina brasileira, mas enfim é apenas a minha opiniao.
ps: Vader esse teu idolo a jaca q nao voa se arrasta é muito boa para países q possuam um vetor de superioridade aerea, ter ele como unico vetor acho um “tiro no pé”!
Mas claro esta é apenas a opiniao de um petista vermeluxo! hehehee
Como eu disse ontem, o F-35 para os EUA terá um papel, para os outros operadores terá outro. E em alguns casos ele será operado juntamente com um caça de superioridade aérea, principalmente no Ocidente, se os EUA mantiverem a recusa em exportar o F-22. Não vejo, por exemplo, Israel trocar seus F-15 por F-35.
Israel, provavelmente irá de F-15SE, com eletrônica israelense, mas não como launch customer. Provavelmente esperarão a Coréia do Sul comprar para ela arcar com os custos de desenvolvimento. Também estão pressionando o Obama para não vendê-lo para a Arábia Saudita, o que é outra indicação do interesse em comprá-lo (não querem perder a auperioiridade aérea na região).
URSS disse:
23 de julho de 2010 às 9:50
Discordo meu caro, como expliquei o F-35 é uma mudança de paradigma: é o único verdadeiro multirole do mundo. E ele não precisa de um caça cobrindo suas costas para destruir o inimigo, no ar ou em terra.
No mais, o futuro dirá. Mas acho um pouco pretensioso demais alguns internautas do Brasil baterem o martelo e acharem que entendem mais de doutrina que a USAF, US Navy, USMC, RAF, IAF, RAAF, RCAF, etc. e de armamentos e tecnologia mais que a Skunk Works, a Phantom Works e a Raytheon.
E agora José?
Existem poucos F-22 para dar cobertura a tantos F-35 (segundo prognósticos).
Ah sim, esqueci de mencionar um fato que me veio à lembrança: Quando o F-16 foi lançado, e começou a operar, muitos predisseram seu fracasso. Comparavam-no com o F-15 e F-14, ou mesmo com o F-4, e acusavam-no de ser “pequeno”, de “não botar medo no inimigo”, de “ser fraco”, de que iria ser um “fracasso comercial”, etc. Deu no que deu. Precisa falar mais? Alguns dos mesmos defeitos que acusavam no F-16 acusam agora no F-35. São de fato aeronaves muito distintas, mas com uma coisa em comum: ambos representam uma quebra dos paradigmas anteriores. O futuro dirá quem… Read more »
Olá senhores! Esse tópico é uma mina de ouro para um entusiasta cheio de “achismos” assim como esse que escreve! Eu acho que a doutrina de defesa área da FAB preconiza dois tipos de cenários: Defesa de Ponto e Defesa de Área! Mas antes de continuar gostaria de dizer que vou denominar caças leves e pesados quanto à autonomia de missão. Nas regiões sul e sudeste, onde há grande concentração de alvos (fabricas, hidroelétricas, refinarias, entroncamentos viários, etc.) é coerente um numero maior de caças leves para defesa desses inúmeros pontos de interesse! Já nas grandes extensões das regiões norte… Read more »
Pedro Rocha disse:
23 de julho de 2010 às 11:28
Pedro, entendi o que vc quis dizer, mas note que o F-35 tem um alcance de combate MAIOR que o do F-22 (600 milhas náuticas, contra 540 do F-22). Portanto, se o F-22 é para defesa de área, como pode ter menor raio de combate que o F-35?
Abs.
Vader,
Bem lembrado.
O F-16 logo que foi lançado era apenas um avião de ataque leve supersônico com capacidade de auto-defesa.
Hoje, ninguém duvida ser ele um caça puro sangue.
Bosco disse:
23 de julho de 2010 às 11:38
Ah Boscão, esqueci a principal: desciam a lenha no F-16 principalmente por ele ser… MONOMOTOR!
Lembra disso? 🙂
Abraço.
Bosco, o F-16 não foi lançado como avião de ataque, muito pelo contrário, a adaptação foi feita depois.
O F-16 foi pensado desde o início como caça puro, ao contrário do F-35, que deveria ser designado como A-35.
Bosco e Vader,
O Alex Galante está correto, o F-16 veio corrigir a lacuna da US Air Force em ter um caça puro, no melhor estilo P-51 Mustang e F-86 Sabre.
Bem, de acordo com meu entendimento.
Mas uma coisa é certa, tanto o FighterFalcon como o Lightning II representam mudanças de paradigmas em suas respectivas épocas.
O primeiro acertou na mosca.
Acredito que o segundo também o fará.
Entretanto, insisto, superioridade aérea é assunto para especialista, sendo que o especialista americano é o F-22.
Abç,
Ivan, o teimoso…
Alexandre Galante disse:
23 de julho de 2010 às 11:47
Galante, salvo melhor juízo o F-35 foi pensado desde o início nem como ataque nem como caça, mas sim como “multirole”.
Abs.
Vader, Novamente vou ter que discordar do amigo no detalhe. Acredito que o F-35 será A aeronave de combate ocidental por excelência, como foi o F-16, mas não creio que possa substituir TODAS as aeronaves de uma força aérea, nem mesmo a FAB. Observe que, em respeito as suas considerações não o chamo mais de Caça ou de Avião de Ataque, mas simplesmente de Avião de Combate… he he he. Sem dúvida será o primeiro multi-role stealth do mundo, ou, na linguagem popular, um “bombril invisível”… :). Nas forças mais poderosas, acredito que pedirá uma outra aeronave de superioridade aérea… Read more »
Vader, a própria designação do F-35 é Joint Strike Fighter. Ele foi projetado para substituir dois aviões de ataque (A-10 e Harrier) e dois caças (F-18 e F-16), mas com ênfase no ataque. A missão de caça é claramente secundária, quase que para auto-defesa.
O que está acontecendo é que a LM quer vender o F-35 a mais países, só que os realmente espertos (Israel, Japão e Austrália) sabem que o F-35 não chega perto do F-22 no desempenho em combate aéreo.
Galante,
Tudo bem! Eu forcei a barra chamando o F-16 de “avião de ataque”. Na verdade ele era um caça bombardeiro leve, mas sua ênfase era claramente missões ar-sup de interdição/ataque com grande capacidade de auto-defesa, ficando a superioridade aérea por conta dos F-15.
Na verdade, mais ou menos igual a dupla F-22 e F-35.
Depois é que ele integrou um míssil BVR na sua gama de armas, primeiro o Sparrow, para a defesa aérea continental no âmbito da antiga NORAD.
Um abraço.
Alexandre Galante disse: 23 de julho de 2010 às 12:15 Galante, são 2 X 2 (2 caças e 2 ataques). Não há prevalência. E é Joint Strike FIGHTER. 🙂 O que eu tentei dizer em meu longo coment anterior foi justamente isso: o F-35 tem a proposta inovadora de ter uma auto-defesa quase imbatível, aliado a uma capacidade de “air-to-ground attack” sem paralelo. Com efeito, se vc não pode ser derrubado, mas pode além disso destruir as bases inimigas, o seu inimigo, especialista em superioridade aérea, vai sobreviver (se conseguir) ao combate aéreo com o F-35 apenas para pousar no… Read more »
Ah, a propósito, Galante, Ivan, Bosco e demais: há muito tempo que não tenho uma discussão tão edificante aqui na Trilogia. São comentários como o de vocês que fazem com que eu sinta que vale a pena frequentar este espaço.
Grande abraço.
Bosco, quando você chamou o F-16 de avião de ataque, John Boyd se revirou no túmulo.
23/07/2010 às 14:03
Galante disse:
Bosco, quando você chamou o F-16 de avião de ataque, John Boyd se revirou no túmulo.
😉 Essa foi boa.
A concorrência do ACF visava escolher o melhor caça de superioridade aérea entre o YF-16 e o YF-17. Do YF-16 para o F-16A pouca coisa mudou. Mas quando a USN resolveu transformar o YF-17 em um caça-bombardeiro, o avião teve que ser reconstruído completamente.
Vader, Em minha opinião, não foi o F-35 que causou uma quebra de paradigma. Na verdade, penso eu, ele foi criado DEPOIS que os Estados Unidos da América percebram que os antigos padrões de comabte aéreo haviam mudado. Ou seja, não foi ele que causou a “mudança”, mas sim foi criado para atender as mudanças identificadas pelos americanos. Assim, o F-35 seria a aeronave mais adequada ao cenário atual. Porém, penso eu, mesmo com todas a sua sofisticação eletrônica, ele não será capaz de dominar o campo de batalha aérea de forma tão absoluta como o F-22 ou T-50. No… Read more »
Nada como um bom debate fora do FX-2 para variar 😀 Caro Galante, Acredito que você vai surpreender com o desempenho ar-ar do JSF F-35. Pelo menos é a minha espectativa. Ele não terá supercruise, não é tão manobravel como um F-22 ou um SU-35, mas a combinação de furtivade + sensores farão dele um adversário terrível mesmo para missões de superioridade aérea. No debate Typhoon x F-35 , acredito que está claro. Em um embate Su-50 x F-35 as coisas ficariam mais equilibradas. SU-50 tem algumas vantagens e o F-35 outras. Supondo que ambos tenham um RCS parecido, acredito… Read more »
Galante,
Com certeza.rsrsr
A7X disse: 23 de julho de 2010 às 14:04 “não foi ele que causou a “mudança”, mas sim foi criado para atender as mudanças identificadas pelos americanos.” Claro A7X, tem razão: obviamente ele foi criado a partir de uma nova percepção do (então) futuro combate aéreo. Mas ainda estamos no começo da coisa toda, tão no começo que muita gente não entendeu ainda: nos próximos anos, à medida em que o JSF for entrando em operação e, posteriormente, em ação, veremos a doutrina das diversas Forças Aéreas se adaptando a ele, de uma forma sem precedentes. Quanto a dominar o… Read more »
Nick disse: Ele não terá supercruise, não é tão manobravel como um F-22 ou um SU-35, mas a combinação de furtivade + sensores farão dele um adversário terrível mesmo para missões de superioridade aérea. Nick, se o F-35 não tem surpercruise e não é tão manobrável, já está em inferioridade. A questão justamente esta aí: muitos não acreditam que o design VLO do F-35 vale o preço que se paga em performance e que ela não representa uma “virada de mesa”. O F-35 como avião de ataque é excelente, como caça deixa a desejar, pelo que você disse. É limitação… Read more »
Nick disse:
23 de julho de 2010 às 14:06
Nick, não desqualificando os sensores do F-35, mas creio que o SU-50 terá sensores tão avançados quanto.
Evidentemente, isso é puro “achismo” de minha parte, uma vez que o SU-50 ainda é um protótipo e que o desempenho de seus sensores não foi testado em combate real.
Abs.
Caro A7X , É claro que aqui estamos assumindo alguns dados que podem no final das contas serem bem diferentes na realidade. Uma dos itens do SU-50 seriam multiplos radares, capazes de detectar um VLO, mas a questão é será capaz de travar no alvo ou apenas apontar que existe “algo” lá? Vamos aguardar a divulgação das qualidades dos sistemas que virão no SU-50, dependendo poderá já vir na sua primeira versão com capacidades mais do que suficientes para brigar de igual para igual com um F-35. Eu só assumi a superioridade nos sistemas do F-35 baseado na experiência da… Read more »
A7X e demais amigos, É interessante observar o F-35 Lightning II no contexto total da guerra aérea, não apenas na questão da superioridade aérea ou interceptação. Este é, possivelmente, o ponto central que o Vader está defedendo, o novo conceito do Joint Strike Fighter é mais amplo que o combate aéreo BVR ou WVR. Seu alvo prioritário não é o avião no ar, mas toda a infraestrutura que permite o avião inimigo voar. Neste sentido a mudança de paradigma faz sentido. Contudo, penso eu, a superioridade aérea não pode ser relegada a segundo plano pelas grandes potencias, e estas precisam… Read more »
Vader disse: 23 de julho de 2010 às 14:12 “Mas ainda estamos no começo da coisa toda, tão no começo que muita gente não entendeu ainda: nos próximos anos, à medida em que o JSF for entrando em operação e, posteriormente, em ação, veremos a doutrina das diversas Forças Aéreas se adaptando a ele, de uma forma sem precedentes.” Nesse ponto concordamos. O F-35 será “pau pra toda hora” e as diversas forças aéreas do mundo sabem disso. É como você e outros já disseram aqui: A combinação de baixíssimo RCS, sensores no estado da arte, capacidade de ataque furtivo,… Read more »
Nick disse:
23 de julho de 2010 às 14:34
É verdade Nick. O amigo está coberto de razão!
Ivan disse:
23 de julho de 2010 às 14:41
Sim , sim, Ivan. É como disse ao amigo Vader no meu comentário anterior: Não adianta o inimigo ter uma capacidade de combate aéreo superior se ele não tem onde pousar,se rearmar e reasbastecer.
Abs.
Ivan disse: 23 de julho de 2010 às 14:41 “É interessante observar o F-35 Lightning II no contexto total da guerra aérea, não apenas na questão da superioridade aérea ou interceptação. Este é, possivelmente, o ponto central que o Vader está defedendo, o novo conceito do Joint Strike Fighter é mais amplo que o combate aéreo BVR ou WVR. Seu alvo prioritário não é o avião no ar, mas toda a infraestrutura que permite o avião inimigo voar. Neste sentido a mudança de paradigma faz sentido.” UUUUUUUUUfaaaaaaa… Salvou-se uma alma do purgatório!!!! 🙂 Hehehe, meu caro Ivan, não consegui convencer… Read more »
Não sei por que tanta celeuma.
O F-35 é um caça para missões AI (Air Interdiction), assim como era o F-117.
Poggio, o F-117 também tinha que ser designado A-117. Não tinha nada de caça.
A7X:
Quanto ao T-50, penso ser ainda muito cedo para especularmos em relação a ele. Prefiro aguardar mais um pouco, pois o F-35 é uma realidade, o T-50 ainda não.
Mas pode ser que você tenha razão sim. Duvido que o T-50 se compare em termos de eletrônica sequer ao F-22, mas pode ser sim.
Abs.
É mais que isso Poggio.