Embraer e Republic assinam acordo de quase US$ 1 bilhão
Maior cliente de E-Jets decide aumentar a frota com mais 24 EMBRAER 190
São José dos Campos, 21 de julho de 2010 – A Embraer e a Republic Airlines, o maior operador de E-Jets do mundo, assinaram hoje, no 47º Show Aéreo Internacional Farnborough, na Inglaterra, uma Carta de Intenções (Letter of Intent – LOI) para a
venda de 24 jatos EMBRAER 190. O valor total do acordo, referido a preço de lista, é de US$ 960 milhões, com base nas condições econômicas de janeiro de 2010.
“É uma grande honra anunciar este novo acordo para mais jatos EMBRAER 190. Temos uma longa e bem-sucedida parceria com a Republic Airlines, que já opera os três modelos da nossa família de jatos ERJ 145, bem como o EMBRAER 170, EMBRAER 175 e EMBRAER 190”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Esta é mais uma prova da flexibilidade e conveniência que os E-Jets oferecem às companhias aéreas. Os quatro modelos de aeronaves têm mais de 86% de comunalidade, o que representa
custos de treinamento e manutenção reduzidos com a mesma cabine confortável e sistemas modernos.”
O relacionamento da Empresa com a Republic data de 1999, quando a Chautauqua Airlines, também uma subsidiária da Republic Airways Holdings, recebeu seu primeiro ERJ 145 nas cores da US Airways Express. A Chautauqua Airlines opera atualmente os três modelos da família ERJ 145 – o ERJ 135, o ERJ 140 e o ERJ 145 – nas cores da American Connection, Continental Express, Delta Connection, Frontier Airlines, Midwest Airlines e US Airways Express, totalizando 78 aeronaves. A Republic Airways Holdings possui seis companhias aéreas e opera um total de 223 jatos Embraer.
“É uma grande satisfação pessoal anunciar mais uma expansão da nossa parceira com a Embraer”, disse Bryan Bedford, CEO da Republic Airways Holdings. “Este novo acordo confirma nosso comprometimento com os E-Jets. Conforto para o passageiro, desempenho operacional, especialmente em condições de altitude elevada e alta temperatura como Denver (DEN) e economia são grandes vantagens dessa maravilhosa família de aeronaves.
Receberemos os primeiros seis EMBRAER em meados de 2011 e temos ainda a flexibilidade de escolher o EMBRAER 195, configurado com 116 assentos em classe única, por meio de direitos de conversão.”
A companhia norte-americana tem atualmente 145 E-Jets (76 EMBRAER 170, 54
EMBRAER 175 e 15 EMBRAER 190), que operam nas cores da Delta Connection, Frontier Airlines, Midwest Airlines, United Express e US Airways Express. A primeira entrega dos novos EMBRAER 190 está programada para o primeiro semestre de 2011.
FONTE: Embraer
Pois é, a Embraer está fazendo a festa em Farnborough.
Seus concorrentes devem estar enlouquecendo…
Tá vendendo mais que pão quente.
Se não fosse pela crise de 2008 (que não passou ainda) teriam sido vendidos muito mais aviões.
Sem ufanismo, o produto esta um degrau acima do oferecido pela concorrência, só não pode baixar a guarda.
Voei recentemente em alguns e-jets e posso afirmar com tranquilidade…as aeronaves da Embraer dão SHOW na grande maioria dos patéticos Boeings 737 e Airbus A31x/A32x por aí, tanto em conforto para o passageiro quanto em economia de combustível e aviônicos…
Só vira-lata continua a não enxergar o óbvio, que é nossa indústria caminhando a passos largos para a liderança do mercado de aeronaves civis médias, para não mencionar o KC-390, que varrerá o chão com os destroços do C-130J em um futuro próximo…já tem MUITA gente de olho para conduzir o projeto junto com a Embraer.
Mais uma bela notícia
Parabéns Embraer, e que as próximas decisões de mercado sejam tão acertadas como a família 170/175/190/195.
[]’s
Embraer RULES!!!
PS: já pensaram se tivéssemos peitado “uzamericanu” e vendido meia dúzia de ST pro Chaveco? Será que teríamos como vender tanta aeronave assim?
Respeito aos contratos é bom e todo mundo gosta…
meu DEUS!!!
com noticias assim tenhu muito orgulho do brasil!!
poxa a embraer e a unica empresa brasileira q esta crescendo nesse ritmo!!!
desse jeito a boeing ou airbus vao acabar fazendo um acordo com nossa embraer!!!
vai embraer toma conta dos ceus e destrua seus concorrentes!!!
ja q o governo e tao lerdo(fx-2 ta mais enrolado q novela mexicana…)
pelo menos a embraer mostra q o brasil tem tecnologia e pessoas competentes!!!
logico q nao e nada graças ao governo, se a embraer dependesse dela,putz tava falida igual a engesa…
Fala Vader.
Se não me engano, a Embraer não domina a “arte” de projeto e construção de turbinas.
Não que o ST tenha uma
mas o motor acho que é americano.
Mas seria uma boa ela reprojetar ou investir em um ST totalmente nacional.
Vejo um grande futuro para o ST.
Se o Brasil investisse mais na aviônica, absorvendo tudo que pode no FX-2, não veria mais limites para a aviação brasileira.
SxMarcos disse:
21 de julho de 2010 às 17:16
“Se não me engano, a Embraer não domina a “arte” de projeto e construção de turbinas.”
Pois é… Então a pergunta é pertinente né?
Sds.
Será que o pessoal não entende a questão de que fazer uma turbina do ST no Brasil ou qualquer equipamento poderia tornar o avião anti-econômico?
A mesma coisa para os outros aviões. Que companhia gostaria de comprar um jato comercial brasileiro com turbina brasileira?
Quem vai querer abrir mão de usar uma Rolls-Royce, GE ou Pratt-Whitney, que têm muito mais escala?
Bem…a Bombardier tambem não fabrica suas turbinas.
Importante é notar que a Embraer está à frente de suas cncorrentes, pelo menos temporariamente. Falou-se que teria conorência russa e japonesa pela frente mas o fato é que com essas encmendas garantes-se no topo por algum tempo.
Fala isso pros franceses Galante, que tem o fabricante Snecma.
Concordo que é muito mais econômico obter uma turbina com mais escala, mas a questão não é essa.
A questão foi o embargo que uma empresa brasileira sofreu em uma venda certa.
Agora, comercialmente falando, concordo com suas palavras.
Caros
….segundo a globo a Embraer em tres dias de feira chegou perto de
9 bilhões de dolares em venda….
Abs
SxMarcos, para turbinas de aviões comerciais, a Snecma teve que se juntar à GE.
Caro Harry,
se não me engano são quase 10bi só com a Republic.
Vou procurar aqui.
Opa! Errei e duas vezes.
Achei que o contrato de quase 10 bi era com a Flybe, mas é de 5bi.
pra frente brasil,salve a sele… ´`(ops) embraer he he he
SxMarcos disse: 21 de julho de 2010 às 19:14 A Embraer nunca sofreu embargo de turbinas ou motores… Ah, caso ST x Venezuela? Não houve embargo, houve negação de venda, do sistema de GPS. Se a Embraer quisesse tinha comprado o mesmo sistema de outra empresa em outro lugar, mas pegou a calculadora, fez os calculos e viu que o custo-beneficio não valeria a pena, então simplesmente DESISTIU da venda. Esses números de Farnborough só confirmam como ela estava certa – peitar os EUA por uma vendinha michuruca – q na M…. q anda o Chavito, nem sei se ia… Read more »