Semana AMX
A partir da próxima segunda-feira (dia 26/4) o Poder Aéreo apresentará uma série de textos sobre o programa AMX. Trata-se das origens do programa e, não exatamente da aeronave. A série, dividida em quatro textos, apresentará o momento histórico da sua concepção, os motivos que levaram à criação da aeronave e como ocorreu a parceria Itália-Brasil.
E esses tópicos ficarão cheios de comentários das viúvas do F-16, sempre com a mesma conversa de que com o dinheiro gasto no projeto do AMX teríamos uma frota imensa de Vipers, mesmo sabendo que os únicos caças que os EUA estavam dispostos a nos vender na época eram unidades (usadas!!!) do F-5E, e mesmo assim só depois de começarmos negociações com a China para comprar um lote de F-7 (versão local do MiG-21).
Esse vai dar o que falar . nossos amx vieram no tapetão ,ate mesmo sem radar ,
To no aguardo da materia .
É muito oportuna essa reportagem sobre o AM-X porque serve de referencia de como o Brasil pode desenvolver o novo caça, e inclusive aplicar as lições aprendidas no programa AM-X. para não repeti-las. Eu pessoalmente tive participação ativa no porgrama e somada à experiencia que tenho hoje anos depois, sei que o Brasil pode e deve desenvolver seu próprio caça. Será um caça com a nossa “cara” e para defender a nossa cidadania e liberdade.
Mal posso esperar xD
“…Brasil pode e deve desenvolver seu próprio caça. …”
Sim, excelente!
Mas lição por lição, além do próprio AMX, não podemos fazer como fez a França com o Rafale.
Por isso que a associação com a Suécia (A FAB tentava desde a década de 60 adquirir jatos suecos!) e talvez mais países, para o Gripen NG não poderia passar ……
Caro Antonio M
Concordo Plenamente com Voce, em genero, numero e grau.
Prezados,
Acho que vocês estão fazendo confusão. O texto não é sobre o AMX, mas sim o que veio antes dele. Ou seja, as origens, tanto na Itália como no Brasil. Aliás, tem muito mais sobre a Europa do que sobre o Brasil.
Caro Poggio,
Nada de todo o processo do AMX aqui no Brasil???? Seria interessante heim, compreender tudo o que se passou nesse programa.
[]’s
Nick,
Nada de todo o processo do AMX aqui no Brasil????
Pelo menos não será o foco nessa primeira série. Mas será abordado o programa A-X da FAB.
De qualquer forma, vai “desaguar” na aeronave !
E será interessante, se poderemos analisar, comprovar se ocorreram mais ou menos problemas do que dizem as “lendas”, se contratos não foram honrados e de que parte etc……
Não dá para desvincular o passado, do presente e o que vem no futuro. Tudo se liga.
Eu não sou um grande fã do AMX, já vi ele voando em show lado a lado com o citado F16, no final da Tigre II e ele teve o seu tempo.
Tempo que não foi perfeitamente aproveitado pela sempre irregularidade de recursos financeiros.
Bom momento para perguntas sobre algo que li em uma revista de aviacao a algum tempo: Eh verdade que os AMX nao tem cabeamento para operar com misseis ar-ar na ponta das asas? Ou seja, os trilhos para misseis nao passam de espandrelas? E verdade isso? Se existe algo muito triste no programa do AMX foi o fato do Brasil nao ter cumprido sua parte no programa, encomendando um numero menor do que inicialmente programado. Esse eh o tipo de coisa que nao se faz, e deixa uma mensagem muito ruim sobre a confiabillidade do Brasil como parceiro comercial no… Read more »
Tenho um amigo q trabalhou no programa AMX na Embraer. Foi dele a primeira vez q escutei a expressão “F32” (2x o preço do F16) e q os engenheiros chamavam o AMX de a maneira mais eficiente de se queimar combustivel produzindo fumaça, se referindo à submotorização. Ele me disse q como o projeto era Italiano, rolava uma “embargo” do tempo da WW2 e o único motor q tiveram acesso foi o ultrapassado, ineficiente, fraco e beberrão Spey. Foi um típico projeto estatal. Caro e ineficiente. Ele me disse q tinha até um garçom por setor pra servir o cafezinho… Read more »
Caro Pinguim,
Esse seu amigo poderia detalhar mais como foi o desenvolvimento do programa??