O saudoso Cap. Torres, já á época de seu ingresso na FAB, era daqueles elementos acima da média, em especial num país como o Brasil dos anos 40, poliglota, culto, acadêmico de Direito, filho de diplomatas, carreira a qual estaria vocacionado não fosse seu voluntário alistamento na arma aérea nacional. A emoção e a tecnologia combinadas numa nascente FAB que desejava atrair os jovens mais bem preparados da sociedade.
Tais dotes, por óbvio, transbordavam o manche e repercutiam em outras áreas do empreendimento humano como agora se lê.
José Maria Bravo
Visitante
14 anos atrás
Torres, como conta o Brig Rui, é “o cara”. Nasceu de “bequilha pra Lua”, pegou um U-Boat e ficou com o maior número de missões. Piloto fino, cidadão exemplar, boa praça, volista de praia em Ipanema…
Adelfi!
defourt
Visitante
14 anos atrás
E pelo visto era tão bom nos ares quanto nos versos.
Que poder de abstração poética contida no segundo quarteto é realmente
Incrível!
O saudoso Cap. Torres, já á época de seu ingresso na FAB, era daqueles elementos acima da média, em especial num país como o Brasil dos anos 40, poliglota, culto, acadêmico de Direito, filho de diplomatas, carreira a qual estaria vocacionado não fosse seu voluntário alistamento na arma aérea nacional. A emoção e a tecnologia combinadas numa nascente FAB que desejava atrair os jovens mais bem preparados da sociedade.
Tais dotes, por óbvio, transbordavam o manche e repercutiam em outras áreas do empreendimento humano como agora se lê.
Torres, como conta o Brig Rui, é “o cara”. Nasceu de “bequilha pra Lua”, pegou um U-Boat e ficou com o maior número de missões. Piloto fino, cidadão exemplar, boa praça, volista de praia em Ipanema…
Adelfi!
E pelo visto era tão bom nos ares quanto nos versos.
Que poder de abstração poética contida no segundo quarteto é realmente
Incrível!
Chega arrepiei enquanto ia lendo.