Bombardeiros B-25 Mitchell reunidos para comemorar o Ataque de Doolittle

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B-25 Mitchell bombers Doolittle Tokyo Raiders 3

Bombardeiros B-25 Mitchell pertencentes a particulares, reuniram-se na Base Aérea Wright-Patterson, em Ohio, no dia 18 de abril, para o Doolittle Raiders Memorial Service. Este foi uma dos maiores agrupamentos de bombardeiros Mitchell desde o histórico ataque a Tóquio.

O Doolittle’s Raide deu-se em 18 de abril de 1942, quando 16 B-25 bombardearam o Japão, decolando de porta-aviões, em resposta ao ataque a Pearl Harbor.

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B-25 Mitchell bombers Doolittle Tokyo Raiders

Taken from the deck of the U.S.S. Hornet (CU-8) of a B-25 bomber on its way to take part in the first U.S. air raid on Japan.

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SO

Igualzinhum aqui né …

Poderiamos ter um dia o mesmo com Hercules .. quem sabe um dia, representando o que eles fizeram pela FAB … pois aernaves mais antiga, por aqui, em quantidade, nao acredito nao

Um legal, o Gwin, dificil bos fotos dos Gleaves

MO

Ozawa

Reforçando a mítica que envolve a operação, foi a resposta de Doolittle quando perguntado pelos jornalistas de onde teriam partido os B 25, dada a conjectura entre a imensidão do pacífico central e as bases terrestres mais próximas, numa região ainda dominada pelo sol nascente. A resposta: partiram de Shangri-la… Em alusão a cidade mencionada no romance de James Hilton, Lost Horizon…

José Maria Bravo

Para quem não conhece bem essa história, do reide lançado a partir do USS Hornet, esqueçam aquela coisa horrorosa da Disney chamada “Pearl Harbour” e vejam o propagandístico, mas excelente, “30 segundos sobre Tóquio” (“Thirty Seconds Over Tokyo”, de Mervin LeRoy, EUA, 1944). Lá temos o grande Spencer Tracy como Doolitle, e um choroso mas convincente Van Johnson como o piloto sobrevivente que escreveu o livro. Os B-25, claro não são o “B”, nem mesmo o “C”, que era bastante similar, ma isso passa fácil. Exemplo maravilhoso do que se pode fazer com vontade política e imaginação estratégica, o ataque… Read more »

Rodrigo

Warbirds no Brasil ???

Esqueçam aqui além da FAB ou o EB( através do DFPC, realmente não sei quem controlaria este tipo de equipamento por aqui) arrumarem muito impecilho ainda tem as peças que são vendidas em dólares, o que vão tornar o assunto somente viável para gente muitíssimo rica!

Eleazar Moura Jr.

Meio off-topic”, mas é relacionado com a 2ª guerra: alguém sabe como os P-47 da FAB foram transportados para a Europa?, pois que eles não teriam autonomia para cruzar o Atlântico, acho que não, ou então foram à bordo de algum navio de transporte.

Ricardo

Quando visitei o museu de Bebedouro fiquei vendo o B-25 deles por uma meia hora, quanta História tem esse avião. Quantas batalhas. De perto parece muito frágil.

Pena que temos poucos warbirds no Brasil e a maioria é só monumento.

José Maria Bravo

Prezado Eleazar Os P-47 foram recebidos pelo 1o GAvCaça em sua 1a base italiana, na cidade de Tarquínia, região do Lácio. Eram fornecidos diretamente dos depósitos da USAAF, e os sobreviventes foram trazidos de navio para o Brasil. Como todos os caças americanos, a maioria dos P-47 do Teatro Europeu chegava à Inglaterra voando (geralmente pela rota da Groenlândia, e “pastoreados” por um transporte ou bombardeiro com recursos de navegação). Já no Teatro do Mediterrâneo, os caças chegavam em navios, 1o na África do Norte, e depois em Nápoles. Da “conta corrente” de P-47s, mantida por contrato com os americanos,… Read more »

Humberto

Caro Eleazar Moura Jr., Não entendi bem a sua dúvida, por isto se estiver escrevendo alguma grande barbaridade me desculpe. Os P-47D foram recebido novos na Itália (diretamente do depósito da USAAF (força aerea do exercito americano) em Nápoles), ou seja, não levamos nenhum P-47 para a Itália. Os aviões que recebemos já vieram como a pintura com a estrela da FAB (alguns aviões mesmo pintado com da FAB foram desviadas para outras unidades da USAAF para repor perdas delas). Quando a Segunda Guerra terminou, os P-47 remanescentes foram enviados ao Brasil via navio, contudo, como tinhamos “crédito” de P-47… Read more »

Eleazar Moura Jr.

José Bravo e Humberto, obrigado pelas respostas. Por mais que tentemos negar a FAB sempre “respirou” avião americano e temos que dar o “braço a torcer” que em termos de avião ningúem se compara aos americanos, na própria FAB: tão aí em plana forma os Hércules, adquiridos (os primeiros) em meados de 65; os F-5 com 35 anos, os P-47, os C-47, os B-25, os Catalynas (é com “y”?), os UH-!H etc…e no mundo afora: os F-16, F-18, F-15, P-3, B-52 (ainda hoje voando).etc…..embora eu ache o Gripen NG como o vetor mais adequado às necessidades e limites orçamentários da… Read more »

claudio (rj)

Um detalhe extremamente importante e acho que talvez tenha passado despercebido é que os proprietários são civis, particulares, claro que pessoas de grande poder aquisitivo, geralmente empresários que mesmo não tendo nada a ver com Forças armadas sentem seu coração se inflamar com os feitos de seus antepassados nas I e IIWW. O que leva um Homem a perder horas de convívio familiar e despender verdadeiras fortunas para restaurar e geralmente pintar nas cores originais ou de seu herói favorito, existem diversos “P-47 do Gabresky”, amor paixão patriotismo ou tudo junto com certeza. Aqui no Brasil, bem aqui o pessoal… Read more »

Dalton

Caro Ozawa…

na verdade a referencia a Shangri-lá partiu do presidente Roosevelt
e não de Doolitle.

No mais…

Um porta-avioes da classe Essex foi batizado com o nome de Shangri-lá
devido a este comentário do Presidente chegando ao Pacifico nos ultimos meses da guerra.

Como bem citou o José maria, o filme “30 segundos sobre Toquio” vale a pena ser visto e o livro é ainda melhor.

Van Johnson fez bonito em outro filme, ” O Motim do Caine” um de meus favoritos.

abraços

Dennis

Esperar o quê da FAB ? O melhor que eles sabem fazer é, por exemplo, deixar os PBY apodrecerem até virar sucata no Campo de Marte…