‘Urubu 4839’!
Você conhece o equipamento mostrado na foto acima que está prestes a ser instalado no cabide central de um F-5E da FAB? Então conte um pouco da história desse equipamento para nós.
Você conhece o equipamento mostrado na foto acima que está prestes a ser instalado no cabide central de um F-5E da FAB? Então conte um pouco da história desse equipamento para nós.
é um pod de interferencia Cayman. Já não é usado pela FAB a um bom tempo, acho que desde o inicio da década.
Parece um missil nuclear!
Deve ser um ´´supositório“ pra ser testado caso Chaves invada o Brasil.
ahuahauhauahuahuah……..
(Meu tclado está com problemas, então a acentuação está ruim) E um pod de guerra eletrônica, o “cayman”. De fabricação francesa, veio junto como parte da compra dos radares de controle de tráfego, da Thomson CSF. Foi usado principalmente no 1/14, Esquadrão Pampa. Se não estou enganado, não chegou a 3 o número disdponível na FAB. Ele era usado para averiguar capacidades dos rasdares e, claro, como meio de contra medidas eletrônicas.Essas e outras informações estão no livro “Já te atendo Tche” (que por sinal, e o lema deste esquadrão), de Jose Leandro Casella e Rudinei Dias da Cunha. Foi… Read more »
Essa não é da minha época mais parece uma arma a Lazer do Jaspion, usada contra invasores alienígenas, Acertei ?
Amigos,
O último pod Caiman disponível, se não me engano, foi perdido com o F-5F que caiu ( por pane seca?) ao se deslocar de Campo Grande para Anápolis, antes de ser iniciado o programa de modernização dos F-5M.
Link para as características gerais do pod de “escort jammer”:
http://www.janes.com/articles/Janes-Radar-and-Electronic-Warfare-Systems/Caiman-radar-jammer-International.html
Abraços,
Justin
“Justin Case supports Rafale”
Pod cayman, francês de interferência ativa em radarez. Urubu era o código dos F-5E’s do Pampa quando operavam em GE ativa.
Um dos pods foi perdido em um acidente com um F5E do 2 lote.
Como vieram 2 pod’s, só com 01 a FAB parou de operá-los.
Uma coisa interessante é que na configuração GE, o F5E voava com 2 tanques nas asas e 2 AIM9 nas pontas destas.
Mais informações no Livro do 14.
At
Joaca
eu sabia que não estava certo, mais foi um belo chute
Com esse tamanho, ele devia causar interferência “física” ocupando todo o espectro eletro-magnético em torno!
Entrei em contato com o Casella, citado acima, ele comentou que o Thomson-CSF CT-51F Caiman foi usado entre 87 e 95 e realmente somente um ficou disponível depois da queda da aeronave em Anápolis. ele comentou que esta foto é da primeira vez que instalaram o bicho em 1987 e que a aeronave tb era chamada de Pampa Negro.
abçs
MM
E aí com a perda do euipamento, cessaram os investimentos? Daí todo o tempo dispendido no aprendizado também foi perdido?
Off topic: Alguém conhece alguma foto/vídeo de um F-5 ou Mirage F-103 disparando um AAM? E o M2000? Será que já lançou alguma coisa? As tubeiras dos canhões estão muito bem polidas e limpas…
Esse obejto estarnho foi achado na floresta Amazonica nos anos 80.
Mais tarde descobriu-se que era a caneta esferografica do UltraMan,
A foto mostra ele sendo preparada para ser transportada de Manaus para Cumbica e de lá seguiu viagem para Tóquio num carqueiro da Varig.
No saguão do aeroporto Eduardo Gomes tem uma placa comemorativa de agradecimento assinada à laser pelo próprio UltraMan.
Me emocionei quando a li.
Opa… como nao curto muito noticias da aviação, fiquei surpreso em ver essa foto. Muito bacana. Gostaria de saber se o equipamento era bom para o objetivo dele.
Quanto aos comentários do UltraMan, odeio os famosos “off-topics” e as brincadeiras fora de hora, mas o Roberto, temos que admitir, tem uma criatividade muito boa! haha..
Amigos,
Embora o Caiman fosse um “escort jammer”, o principal objetivo da sua utilização pela FAB não foi o de emprego operacional.
A sua aquisição visava principalmente adestrar os operadores dos radares da Defesa Aérea na utilização das funcionalidades antijammer dos seus equipamentos radar.
Certamente também foi útil para adestrar equipagens de combate para as táticas de combate eletrônico e suportar os cursos de guerra eletrônica.
A sua pouca eficiência operacional contra radares embarcados e diretores de tiro limitavam seus resultados na função original de “escort jammer”.
Abraços,
Justin
“Justin Case supports Rafale”
Duas dúvidas que só o blog pode esclarecer.
Hoje a FAB tem três PODs Rafael Sky Shield. O princípio de utlização seria o mesmo?
Combinando este POD (Sky Shield) com o MAR-1, a FAB com F5 Mike teria condições de penetração em território inimigo e destruir seus sistemas de detecção/radar?
Abraço à todos!
Em um curso de que participei, vários anos atrás, o instrutor disse que o Cayman gerava interferência de ponto (ou seja, numa faixa muito estreita de frequência), muito fácil de ser driblada com recursos rudimentares de contra-contramedidas eletrônicas (como diversidade de frequência).
As próprias fragatas classe Niterói pré-modernização se safavam facilmente do bloqueio dele.
Conforme o Justin Case citou, era mais para adestramento do que para emprego operacional.
[[ ]]
GHz
Resumindo;
Era a caneta do UltraMan, que não escrevia nada e ocupava espaço, e ainda era destruidora da caças.
A resposta já foi dada acima pelos colegas.
No entanto, para o substituto dos Cayman, há um problema: o software dos F-5EM não combinou muito bem com os pods SkyShield da Rafael. Até onde sei, o problema ainda não foi solucionado à contento.
Baschera;
Por acaso, observamos um conflito entre um software da Elbit (Israel), incompatível com Software/Hardware da Rafael (Israel)?
Estamos bem, heim?
Abraços.
Amigos, Creio que a integração de jammers não deva ser tarefa fácil. Todos os equipamentos aviônicos são preparados para funcionar e sobreviver em ambiente eletromagnético hostil. São realizados vários testes:Electromagnetic Compatibility (EMC), Electromagnetic Interference e High-Intensity Radiated Fields (HIRF). Acho que isto não garante que não irá haver efeito colateral na operação da própria aeronave que transporta o interferidor devido à operação do interferidor (grande potência). Além disso, deve-se garantir, via software, o bloqueio de todas as recepções de RF da aeronave enquanto o interferidor transmite. Isso degrada a operação normal dos sistemas. Essa brincadeira ainda temos que aprender… Imagino… Read more »
Mas para penetrar o território inimigo e destruir as instalações anti-aéreas ele precisaria dos cabides para os mísseis ar-terra ou bombas, de nada adiantaria os side winders ou estou confundindo as coisas?
Era o suficiente apenas um para gerar interferência e esconder o esquadrão todo? (desculpe a ignorância)
Concordo com o amigo que disse ser mais para adestramento!
Este equipamento é de projeto bastante rudimentar. Basicamente ele era um projeto “dois em um”. Um jammer de auto proteção SPJ – Self Protection Jammer – e um SJ – Scort Jammer Suas limitações são de três ordens. No modo SJ, a faixa de freqüências era pequena demais banda L (Deixava de fora a parte superior da banda S empregadas em radares transportáveis de vigilância tática e navios). No modo SJP atuava em banda X, (deixava de fora radares de controle de tiro em banda Ku). A segunda limitação é potencia. Por ser um equipamento de pequeno porte, destinado a… Read more »
A expressão “rainha de hangar” é pejorativa.
Mas a de Rainha do Blog não é!
Beijos para ti minha rainha Elizabeth!
um vez conversando com um militar que trabalhava na base em serra do cachimbo, ele me disse que la estavam testando diversos equipamentos, incluvive bvr de produçao nacional, mas nao posso afirmar se isto e verdade e olhando a foto esse tipo de missil nao e transportado no ventral, talvez possa ser um antinavio, coisa que ainda nao temos, mas esse militar me falou que nao tinhamos ideia do que era testado naquela area.
Eu concordo plenamente com o amigo defourt. O Blog tem uma Queen Elizabeth também. Ah, já mandei um Bravo Zulu para os dois(defour e Elizabeth) lá no post “Empuxo extra para o Kitty Hawk” às 19h 15min do dia 10 de abril, lá no Poder Naval.
abraços
Eu já tinha visto sim GUPPY muito obrigado pela força (risos)
Ela é dura na queda…
Mas para mim (e pelo o que noto, por você também) é a nossa Rainha!
E ela reina absoluta.
Que musas das trilogias que nada… nem participam aqui…
Eu vou valorizar quem enriquece a gente com as participações reinantes…
Viva a NOSSA RAINHA!
(Com todo respeito e carinho para com a Elizabeth)