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mauricio veiga

MAIS UM!!!
QUE NOVIDADE, JÁ FORAM TANTOS ACIDENTES E MORTES APÓS 25 ANOS DE DESENVOLVIMENTO, PURO FRACASSO!!!
NÃO FUNCIONA, NÃO VOA BEM E É ESTREMAMENTE CARO, ESTÁ COM OS DIAS CONTADOS.
COM O DINHEIRO GASTO NESSE MONSTRENGO, PODERIAM TER PESQUISADO E APRIMORADO O DESEMPENHO DOS HELICÓPTEROS DE FORMA A TORNÁ-LOS MAIS VELOZES E EFICIENTES, TERIA SIDO MAIS VANTAJOSO.
ABRAÇO.

NOTA DOS EDITORES: MAIS UMA VEZ, SOLICITAMOS QUE NÃO ESCREVAM UTILIZANDO MAIÚSCULAS.

Bosco

Mauricio,
este é um dos resultados do “aprimoramento dos helicópteros de forma a torná-los mais velozes e eficientes”.
Infelizmente a tecnologia e o conhecimento humano é assim, linear. Não se faz omeletes sem quebrar os ovos.
Vale lembrar que essa bela aeronave é extremamente seguro e a despeito do longo tempo de gestação (e por isso mesmo) ela teve um número de acidentes bem menor que as ocorridas no nascedouro dos aviões de asa fixa e dos de asa rotativa (helicópteros).
Um abraço.

mauricio veiga

Bosco,
O Osprey foi puro lobby político ( politicagem ), o seu desenvolvimento durou 25 anos e matou 32 pessoas ( fase de testes ), abssurdo!!! Existem estudos paralelos que tornariam os helicopteros mais velozes e com maior autonomia, durante os anos que morei nos EUA, três projetos foram considerados caros e desnecessários; Bradley, Osprey e Apache (cancelado).
A política falou mais alto que a razão, a historia se repete!!!
Veja o FX2!!!
Abraço.

Bosco

Maurício, você deve ter se referido ao Comanche, que foi cancelado. Quanto ao Bradley, seu desenvolvimento pode ter se mostrado caro e “complicado” mas passou longe de ser “desnecessário”. Voltando ao assunto eu até concordo que tenha sido lobby político, aliás como tudo no festejado mundo capitalista, mas apesar das perdas de vidas considero que foi um passo acertado do ponto de vista tecnológico. Fato é que outros conceitos “aparentemente” mais simples não vingaram ainda. Provavelmente nos próximos 10 anos veremos alguns conceitos de aeronaves compostas surgirem como nos demonstradores de tecnologia X-2 (ABC), o X-49 (VTDP), e o Gyrolifter.… Read more »

mauricio veiga

Correto Bosco!!!
Foi o Comanche, quanto ao Bredley; carrega poucos soldados, tem pouca proteção e o armamento é fraco, tem a mesma fragilidade do seu antecessor, porém é muito mais caro. Segundo os especialistas ficou longe das expectativas.
Voltando ao Osprey, por ser muito sofisticado estava tendo problemas de interface entre homem / máquina e a computação a bordo.
Acredito que o problema ainda exista.
Abraço.

Bosco

Maurício, acho o armamento do Bradley adequado desde o início (temos que comparar com a .50 do M-113) e claro pode receber melhorias, como um canhão de 30 mm Mk44 no lugar do M-242, só pra citar um exemplo. A blindagem realmente foi considerada ineficiente no início, pouco melhor que a do antecessor, mas hoje ela é reforçada e considerada satisfatória apesar da aumento de peso. Quanto a quantidade de soldados embarcados realmente é pequena se formos comparar com os VBTT, mas isso se deve a mudança de conceito de um VCI. Hoje, creio, a tropa considera o M-2 um… Read more »

fredy

Não sei até que ponto aquele filme que fala do processo de desenvolvimento do bradley é verdadeiro (ótimo filme, muito engraçado).
Mas se 50% for verdade os contribuintes americanos deveriam estar bem descontentes. Como gastar bilhões de dolares para projetar um veículo de transporte de tropas que só leva 06 soldados equipados? (não sei se é essa a capacidade do bradley, mas é o que se fala no filme).